A lógica por trás da teoria do Fim do Mundo Parte III 
Por Umaia Ismail
  
 Caso alguém deseje se aprofundar sobre o assunto, Greg Braden é 
geógrafo e um dos maior estudioso do fenômeno nos Estados Unidos. Braden
 trabalha a partir da interface ciência-esoterismo e é autor do livro 
Awakening to Zero Point (Despertando para o Ponto Zero)
 e de um vídeo de quatro horas sobre o fenômeno e suas possíveis 
conseqüências para a humanidade. Eu ainda não li o livro dele, nem 
assisti o filme, mas pelos artigos que li sobre o trabalho que ele faz, 
ele chega a mesma conclusão que eu, de que sim, estamos entrando no que 
chamamos cinturão de fótons, e que em algum tempo não muito longe haverá
 a inversão dos polos da Terra.
 De acordo com meus estudos, a 
aproximação desse momento, chamado por ele, de Ponto Zero, causa muitos 
estragos, mas devido ao fato de nessas últimas duas décadas a humanidade
 de nosso planeta ter conseguiu dar um certo salto em seu campo 
vibratório, possivelmente devido ao intenso trabalho realizado por 
grupos e igrejas, e também o trabalho dos ambientalistas, que aumentou a
 nossa conexão com GAIA, é possível que estejamos melhor preparados para
 passar por isso, sem tanto receio das destruições que estavam 
previstas. 
 
 Abaixo reproduzo parte da página 316 do meu livro 
C.E.A. Segunda Edição 2011, que mostra a perplexidade dos cientistas com
 o que vem ocorrendo na Terra nestes últimos 20 anos, e que não pode ser
 ignorada por nós:
 
 "Sobre a inversão dos polos, tão amplamente anunciada
 há décadas por canalizações ao redor do mundo, recentemente
 foram detectados enormes buracos no campo magnético
 da Terra, sugerindo que os polos Norte e Sul estão se
 preparando para trocar de posição, numa guinada magnética.
 A velocidade dessas mudanças surpreendeu os cientistas,
 dentre eles Nils Olsen, do Centro para a Ciência Planetária da
 Dinamarca, um dos vários institutos que analisam os dados.
 Este afirmou publicamente ‘que o núcleo da Terra parece estar
 passando por mudanças dramáticas’.
 No site do National Geographic datado de 4 de janeiro
 de 2010 podemos ler:
 “O polo norte magnético se deslocou muito pouco desde a
 época em que os cientistas o localizaram pela primeira vez em
 1831. Depois, em 1904, o polo começou a avançar rumo ao nordeste
 num ritmo constante de 15 km por ano.
 Em 1989, ele acelerou novamente, e em 2007 cientistas
 confirmaram que o polo está agora galopando em direção à
 Sibéria a um ritmo de 55 a 60 km por ano. Um deslocamento
 rápido do polo magnético significa que mapas do campo magnético
 devem ser atualizados com mais frequência para que
 usuários de bússola façam os ajustes cruciais do norte magnético
 para o verdadeiro Norte”.
 Em fevereiro de 2009, 200 baleias piloto e vários golfinhos
 ficaram encalhados na ilha de King, no sul das Austrália.
 Eles possuem uma espécie de radar natural, e por conta
 das alterações magnéticas, ficaram desorientados, assim
 como vários outros animais migratórios. Devido a esse fenômeno
 um aeroporto da Flórida foi obrigado a repintar as pistas
 de pouso."
 
 A seguir uma experiência científica com campo magnético nulo exraída 
também do meu livro Contatos Extraterrestres na Amazonia. Segunda 
Edição, 2011. pag.317:
 
 "Valerie Hunt, Ph.D., da Universidade da Califórnia, em
 Los Angles (Ucla), construiu uma jaula feita com metal “mu”,
 pois este conseguia cancelar campos magnéticos da intensidade
 do campo magnético terrestre e também a poluição
 eletromagnética que nos rodeia e colocou dois indivíduos
 dentro. Eles foram conectados a dispositivos para coleta de
 EEG (eletroencefalograma), EMG (eletromiograma, atividade
 elétrica dos músculos) e ECG (eletrocardiograma). Apesar
 de o corpo humano possuir um componente de campo magnético
 gerado pelo próprio corpo, em apenas alguns minutos
 eles começaram a chorar conpulsivamente e disseram que
 eles sentiam como se estivessem se despedaçando emocionalmente.
 Em alguns minutos, eles começaram a perder a
 coordenação e controle dos músculos, e ela teve que interromper
 a pesquisa para evitar danos permanentes nos dois
 indivíduos.
 Por meio dessa pesquisa, concluiu-se que uma diminuição
 no campo magnético provoca uma menor atividade
 molecular e um decréscimo de enzimas causando mal-estar.
 Em compensação, um campo magnético mais elevado aumenta
 o movimento de elétrons e prótons, e consequentemente
 aumenta a atividade molecular. Isso resulta em reações
 químicas mais eficientes, e funciona como um catalisador
 para melhorar as funções de nosso corpo.
 Comenta-se em alguns sites chamados de “dissidentes”,
 que ao submeterem alguns astronautas russos ao magnetismo
 zero, em um primeiro momento eles se mostraram nervosos,
 depois irritadiços, em seguida passaram a discutir, alguns
 desmaiaram e outros quase enlouqueceram.
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