22 de nov. de 2010

A HIPER COMUNICAÇÃO DO DNA: A “INTERNET VIVA” DENTRO DE NÓS

Por Baerbel Mohr

O DNA humano é uma Internet biológica e superior em contraste com a artificial em muitos aspectos.

As últimas pesquisas científicas na Rússia explicam direta ou indiretamente o fenômeno como por exemplo a clarividência, a intuição, os atos de cura espontâneos ou à distancia, a auto-cura, as técnicas de afirmação, a luz de auras extraordinárias em volta das pessoas (especialmente de mestres espirituais), influência da mente nos padrões do clima e muito mais. Além disto, há evidência de um tipo de medicina totalmente novo no qual o DNA pode ser influenciado e reprogramado por palavras e freqüências SEM remover e sem substituir um único gene.

Somente 10% de nosso DNA estão sendo usados para formar proteínas. É este subconjunto do DNA que é do interesse dos pesquisadores ocidentais e está sendo examinado e categorizado. Os outros 90% do DNA são considerados “DNA lixo”. Os pesquisadores Russos, entretanto, convenceram-se de que a natureza não era estúpida, juntando-se lingüistas e geneticistas em uma aventura para explorar estes 90% de “DNA lixo”.

Seus resultados, descobertas e conclusões são simplesmente revolucionários! De acordo com eles, o nosso DNA não somente é responsável pela construção de nosso corpo, mas também serve como armazenamento de dados e na comunicação. Os lingüistas Russos compreenderam que o código genético, especialmente nos 90% aparentemente inúteis segue as mesmas regras como todas as nossas linguagens humanas.

Para este fim, eles compararam as regras da sintaxe (a forma nas quais as palavras são unidas para formar frases e sentenças), a semântica (o estudo do significado nas formas de linguagem) e as regras básicas da gramática. Eles perceberam que os alcalinos de nosso DNA seguem uma gramática regular e têm conjuntos de regras como as nossas linguagens. Assim as linguagens humanas não surgiram coincidentemente, sendo um reflexo do nosso DNA inerente.

Pjotr Gargajev, biofísico e biólogo molecular Russo e seus colegas exploraram também o comportamento vibracional do DNA. (Para se breve, eu darei somente aqui um resumo. Para uma maior investigação, queiram recorrer ao apêndice no final deste artigo.) A linha básica era: “Cromossomos vivos funcionam como computadores solitônico-holográficos que usam a irradiação a Laser do DNA endógeno”.

Isto significa que eles orientaram, por exemplo, para modular determinados padrões de freqüência sobre um raio Laser e com isto influenciaram a freqüência do DNA e assim, a própria informação genética. Desde que a estrutura básica dos pares alcalinos do DNA e da linguagem (como explicado anteriormente), é da mesma estrutura, nenhuma decodificação do DNA é necessária. Pode-se simplesmente usar palavras e sentenças da linguagem humana! Isto, também, foi provado experimentalmente! A substância do DNA vivo (no tecido vivo, não in vitro), sempre reagirá aos raios laser modulados na linguagem e até às ondas do rádio, se as freqüências apropriadas estiverem sendo usadas. Isto explica finalmente e cientificamente por que as afirmações, o treinamento autógeno, a hipnose e a vontade podem ter efeitos tão fortes nos humanos e em seus corpos. É inteiramente normal e natural para o nosso DNA reagir à linguagem. Enquanto os pesquisadores ocidentais cortam genes simples das fibras do DNA e as inserem em outra parte, os Russos trabalharam entusiasticamente nos artifícios que podem influenciar o metabolismo celular através das freqüências de rádio moduladas apropriadas e das freqüências de luz e assim reparar defeitos genéticos.

O grupo de pesquisa de Garjajev conseguiu provar que com este método, os cromossomos danificados por raios-X, por exemplo, podem ser reparados. Eles até capturaram padrões de informação de um DNA particular e os transmitiram para outro, reprogramando assim as células para outro genoma. Assim eles transformaram com êxito, por exemplo, embriões da rã em embriões da salamandra, simplesmente ao transmitirem os padrões de informação do DNA! Desta forma toda a informação foi transmitida sem quaisquer dos efeitos secundários ou desarmonias encontrados quando se extrai e se reintroduz genes simples do DNA. Isto representa uma revolução e uma sensação inacreditável e uma transformação mundial! Tudo isto simplesmente pela aplicação da vibração e da linguagem, ao invés do procedimento de corte arcaico! Este experimento demonstra o poder imenso da genética, que obviamente tem uma influência maior na formação dos organismos do que nos processos bioquímicos das seqüências alcalinas.

Os professores esotéricos e espirituais conheceram por eras que o nosso corpo é programável pela linguagem, pelas palavras e pelo pensamento. Isto foi agora provado e explicado cientificamente. Naturalmente a freqüência tem que ser correta. E é por isso que nem todos são igualmente bem sucedidos ou que possam fazer isto sempre com o mesmo poder. A pessoa individual deve trabalhar nos processos internos e na maturidade, a fim de estabelecer uma comunicação consciente com o DNA. Os pesquisadores Russos trabalham em um método que não depende destes fatores, mas que SEMPRE funcionará desde que se use a freqüência correta. Mas quanto mais desenvolvida for a consciência de um indivíduo, menos necessidade haverá para qualquer tipo de artifício! Pode-se conquistar estes resultados por si mesmo, e a ciência finalmente deixará de desprezar tais idéias, confirmará e explicará os resultados.

E isto não termina aí. Os cientistas Russos descobriram também que o nosso DNA pode causar padrões perturbadores no vácuo, produzindo assim buracos de minhoca magnetizados! Os buracos de minhoca são os equivalentes microscópicos das assim chamadas Pontes de Einstein-Rosen na vizinhança dos buracos negros (deixados pelas estrelas extintas). Estes são conexões subterrâneas entre áreas totalmente diferentes no universo através das quais a informação pode ser transmitida fora do espaço e do tempo. O DNA atrai estas unidades de informação e as passa para a nossa consciência. Este processo de hipercomunicação é mais eficaz em um estado de relaxamento. Stress, preocupações ou um intelecto hiperativo impede que a hipercomunicação seja bem sucedida ou a informação será totalmente distorcida e inútil. Na natureza, a hipercomunicação foi aplicada com sucesso por milhões de anos. O organizado fluxo de vida nos reinos dos insetos prova isto dramaticamente.

O homem moderno conhece isto somente a um nível um pouco mais sutil, como “intuição”. Mas nós, também, podemos reconquistar o uso pleno disto. Um exemplo da Natureza: Quando uma formiga rainha está separada espacialmente de sua colônia, a formação ainda continua fervorosamente e de acordo com o plano. Se a rainha for morta, entretanto, todo o trabalho na colônia se interrompe. Nenhuma formiga sabe o que fazer. Aparentemente, a rainha envia os “planos de formação” também por via distante da consciência de grupo de seus assuntos. Ela poderá estar tão afastada quanto queira, contanto que esteja viva. No homem, a hipercomunicação é mais freqüentemente encontrada quando subitamente se conquista o acesso à informação que está fora da base do seu conhecimento. Tal hipercomunicação é então experienciada como inspiração ou intuição.

O compositor italiano Giuseppe Tartini, por exemplo, sonhou em uma noite que um demônio sentou-se ao lado da cama tocando o violino. Na manhã seguinte Tartini foi capaz de anotar a peça exatamente de memória, a qual ele chamou de Sonata do Trino do Demônio.

Durante anos, um enfermeiro de 42 anos sonhou com uma situação na qual ele estava conectado com um tipo de CD-Rom de conhecimento. O conhecimento verificável de todos os campos imagináveis foi então transmitido a ele que era capaz de se lembrar de tudo pela manhã. Houve tal fluxo de informação que parecia que toda uma enciclopédia era transmitida à noite. A maioria dos fatos eram exteriores ao seu conhecimento básico pessoal e alcançou detalhes técnicos dos quais ele não conhecia absolutamente nada.

Quando ocorre a hipercomunicação, pode-se observar no DNA, tanto quanto no ser humano, fenômenos especiais. Os cientistas Russos irradiaram amostras do DNA com raio laser. Era formado na tela um padrão de onda típica. Quando eles removeram a amostra do DNA, o padrão de onda não desapareceu, ele permaneceu. Muitos experimentos controlados mostraram que o padrão ainda vinha da amostra removida, cujo campo de energia permaneceu aparentemente por si mesmo. Este efeito é chamado agora de efeito ilusório do DNA. Supõe-se que a energia de fora do tempo e espaço flui ainda através dos buracos ativados depois que o DNA foi removido.

O efeito secundário encontrado muito freqüentemente na hipercomunicação também nos seres humanos são campos eletromagnéticos inexplicáveis na adjacência das pessoas interessadas. Os aparelhos eletrônicos como CD players e similares podem ser estimulados e parar de funcionar por horas. Quando o campo eletromagnético se dissipa vagarosamente, os aparelhos funcionam normalmente novamente. Muitos curadores e sensitivos conhecem este efeito de seu trabalho. Quanto melhor for a atmosfera e a energia, mais difícil será para o aparelho de gravação parar de funcionar e de gravar exatamente neste momento. E o ligar e desligar contínuo após a sessão não restaura ainda a função, mas na manhã seguinte tudo volta ao normal. Talvez isto seja tranqüilizador para muitos que lêem, como se isto não tivesse nada a ver com eles, sendo tecnicamente absurdo, o que significa que eles são bons na hipercomunicação.

Em seu livro Vernetzte Intelligenz (Transmissão de Inteligência), Grazyna Gosar e Franz Bludorf explicam estas conexões precisa e claramente. Os autores também citam fontes presumindo que a humanidade tenha estado, nos tempos primitivos, como os animais, intensamente conectada com a consciência de grupo, agindo como um grupo. Para desenvolvermos e experienciarmos a individualidade, nós humanos, entretanto, tínhamos que esquecer a hipercomunicação quase que completamente. Agora que estamos absolutamente estáveis em nossa consciência individual, podemos criar uma nova forma de consciência de grupo, na qual chegamos a acessar toda a informação por meio de nosso DNA, sem sermos forçados ou remotamente controlados sobre o que fazer com esta informação. Sabemos agora que assim como na Internet, o nosso DNA pode alimentar seus dados apropriados para a rede, podemos instruir dados da rede e podemos estabelecer contato com outros participantes da rede. A cura à distância, telepatia ou “sensibilidade à distância” sobre o estado de parentes, etc., pode assim ser explicada. Alguns animais sabem também à distância quando os seus donos planejam voltar para casa. Isto pode ser interpretado recentemente e explicado por meio de conceitos da consciência de grupo e da hipercomunicação.

Nenhuma consciência coletiva pode ser sensivelmente usada em qualquer período de tempo sem uma individualidade distinta. De outro modo, reverteríamos a um instinto de grupo primitivo que é facilmente manipulado. A hipercomunicação no novo milênio significa algo muito diferente.

Os pesquisadores acham que se os humanos com plena individualidade reconquistassem a consciência de grupo, eles teriam um poder divino para criar, alterar e formar coisas na Terra! (Eu estou muito satisfeito. Finalmente as normas do Universo são cientificamente explicadas!!!) E a humanidade está se movendo coletivamente em direção a uma consciência de grupo de novo tipo. Cinqüenta por cento das crianças de hoje serão crianças problema assim que forem para a escola. O sistema trata a todos globalmente e exige um ajuste. Mas a individualidade das crianças de hoje é tão forte que elas se recusam a este ajuste e desistem de suas idiossincrasias na maior parte dos modos diversos. Ao mesmo tempo nascem mais e mais crianças clarividentes (vejam o livro “Crianças Índigo da China”, por Paul Dong ou o capítulo sobre os Índigos em meu livro “Nutze die täglichen Wunder” (Façam Uso dos Milagres Diários - Baerbel Mohr).

Algo nestas crianças está se esforçando mais e mais em direção à consciência de grupo de um novo tipo, e isto não mais será eliminado. Como regra, o tempo, por exemplo, é mais difícil de influenciar por um simples indivíduo. Mas ele pode ser influenciado por uma consciência de grupo (nada de novo para algumas tribos que fazem isto em suas danças da chuva). O tempo é fortemente influenciado pelas freqüências da ressonância da Terra, as assim chamadas freqüências Schumann. Mas estas mesmas freqüências são também produzidas em nossos cérebros, e quando muitas pessoas sintonizam o seu pensamento, ou os indivíduos (os mestres espirituais, por exemplo), focalizam os seus pensamentos de um modo como o laser, então cientificamente falando, não é nada surpreendente que eles possam influenciar o tempo desta maneira.

Os pesquisadores da consciência de grupo formularam a teoria das civilizações do Tipo 1. Uma humanidade que desenvolveu uma consciência de grupo de um novo tipo não teria nem problemas ambientais nem carência de energia. Pois se ela fosse usar o seu poder mental como uma civilização unida, teria o controle das energias de seu planeta natal como uma conseqüência natural. E isto inclui todas as catástrofes naturais!!! Uma civilização teórica do Tipo 1 seria até capaz de controlar todas as energias de sua galáxia natal. Em meu livro “Nutze die täglichen Wunder”, eu descrevi um exemplo disto: Sempre que muitas pessoas focalizam a sua atenção ou consciência em algo semelhante, como a época do Natal, o campeonato mundial de futebol ou o funeral de Lady Di na Inglaterra, então determinados geradores de números ao acaso nos computadores começam a liberar números ordenados ao invés de números ao acaso. Uma consciência de grupo ordenada cria a ordem em todas as suas adjacências!!!

Quando um grande número de pessoas se reúne muito intimamente, os potenciais de violência também se dissolvem. Parece também, como se aqui fosse criado um tipo de consciência humanitária. Na Parada do Amor, por exemplo, onde a cada ano cerca de um milhão de jovens se reúnem, nunca houve quaisquer tumultos brutais, como eles ocorrem, por exemplo, nos eventos esportivos. Só o nome do evento não é visto como a causa aqui. O resultado de uma análise indicou que o número de pessoas era MUITO GRANDE para permitir uma indicação para a violência.

Retornando ao DNA: Aparentemente ele é também um supercondutor que pode funcionar na temperatura normal do corpo. Os supercondutores artificiais requerem extremamente temperaturas abaixo entre 200 e 140° C para funcionar. Como recentemente se aprendeu, todos os supercondutores são capazes de armazenar luz e assim, informação. Esta é uma informação adicional de como o DNA pode armazenar informação. Há um outro fenômeno ligado ao DNA e aos buracos. Normalmente estes buracos mínimos são intensamente instáveis e são mantidos somente por frações mínimas de um segundo. Sob certas condições (leiam sobre isto no livro citado de Fosar/Bludorf), buracos estáveis podem se organizar, os quais formam então domínios distintos do vácuo, nos quais, por exemplo, a gravidade pode se transformar
em eletricidade. Os domínios do vácuo são bolas com brilho próprio de gás ionizado que contêm quantidades consideráveis de energia. Há regiões na Rússia onde tais bolas brilhantes aparecem muito freqüentemente. Seguindo a confusão resultante, os Russos começaram os programas maciços de pesquisa, que conduziram finalmente a algumas das descobertas mencionadas acima. Muitas pessoas conhecem os domínios do vácuo, como estrelas brilhantes no céu. Com o olhar atento nelas eles imaginam e se perguntam o que elas poderiam ser. Eu pensei uma vez: “Olá, aí
em cima. Se acontecer de vocês serem discos voadores, voem em um triângulo”.E subitamente, as bolas de luz se moveram em um triângulo. Oh, elas se projetaram pelo céu como discos de hóquei sobre o gelo. Isto foi feito simploriamente e eu tenho, como muitos outros, também, pensado neles como discos voadores. Amistosos, aparentemente, já que eles voaram em triângulos apenas para me agradar.

Agora os Russos acharam nas regiões, onde os domínios do vácuo aparecem freqüentemente e que algumas vezes voam como bolas de luz do chão para o céu acima, que estas bolas podem ser guiadas pelo pensamento. Descobriu-se desde então, que os domínios do vácuo emitem ondas de baixa freqüência enquanto eles são também produzidos em nossos cérebros. E devido a esta similaridade de ondas, eles são capazes de reagir aos nossos pensamentos. Entrar ansiosamente em um que esteja ao nível do solo poderia não ser uma grande idéia, porque estas bolas de luz podem conter energias imensas e serem capazes de produzir mutações em nossos genes. Elas podem, e não necessariamente têm que, tem que se dizer. Pois muitos professores espirituais produzem também tais bolas ou colunas de luz visíveis na meditação profunda ou durante o trabalho de energia que estimulam decididamente sentimentos agradáveis e não causam qualquer prejuízo. Aparentemente isto depende também de algum comando interno e da qualidade e da origem do domínio do vácuo. Há alguns professores espirituais (o jovem inglês Ananda, por exemplo), com quem nada é visto primeiro, mas quando se tenta tirar uma fotografia enquanto ele se senta, fala ou medita na hipercomunicação, se consegue somente uma foto de uma névoa branca em uma cadeira. Em alguns projetos de cura na Terra, tais efeitos de luz aparecem também nas fotografias. Simplesmente exposto, estes fenômenos têm a ver com as forças da gravidade e da antigravidade que estão também exatamente descritas no livro, e com os sempre estáveis buracos e a hipercomunicação, e assim com as energias fora de nossa estrutura de tempo e espaço.

As gerações anteriores que entraram em contato com tais experiências de hipercomunicação e com os domínios visíveis do vácuo estavam convencidas de que um anjo tinha aparecido diante delas. E não podemos estar muito seguros a que formas de consciência nós podemos conseguir o acesso quando usamos a hipercomunicação.

Não ter provas científicas para a sua verdadeira existência (as pessoas que têm tido tais experiências, NÂO são todas que sofrem de alucinações), não significa que não haja uma base metafísica para isto. Nós temos simplesmente dado outro passo gigantesco em direção à compreensão de nossa realidade. A ciência oficial também conhece as anomalias da gravidade na Terra (que contribuem para a formação dos domínios do vácuo), mas somente daqueles abaixo de um por cento. Mas recentemente as anomalias da gravidade foram encontradas entre três a quatro por cento. Um destes lugares é Rocca di Papa, sul de Roma (local exato no livro Vernetzte Intelligenz mais vários outros). Objetos redondos de todos os tipos, desde bolas até ônibus lotados rolam em direção acima. Mas o alcance em Rocca di Papa é um tanto pequeno, e se opondo abertamente a isto os céticos lógicos ainda escapam para a teoria da ilusão ótica (a qual não pode ser, por causa das várias características do local).



Todas as informações são do livro “Vernetzte Intelligenz” von Grazyna Fosar und Franz Bludorf ISBN 3930243237, resumidos e comentados aqui por Baerbel Mohr.

O livro infelizmente somente está disponível em Alemão até agora.

Podem se conectar com os autores aqui:

mail@fosar-bludorf.com http://www.fosar-bludorf.com Leia também A Grade e o DNA – KryonTradução: Regina Drumond reginamadrumond@yahoo.com.br Revisão: Silvia Tognato Magini silvia.tm@uol.com.br Fonte: http://www.novasenergias.net/artigos/baerbelmohr1

21 de nov. de 2010

INVASÃO À MARTE I

pELO Prof. Renato Las Casas (30/06/03)
Estamos invadindo Marte!
Podemos dizer que essa invasão começou em 1960 com a sonda "Marsnik 1" (ou "Mars 60 A") da antiga União Soviética. Foi a primeira tentativa de se mandar uma nave que passasse perto de Marte.
Infelizmente porém essa missão fracassou logo no início. A "Marsnik 1" não conseguiu sequer ficar em órbita da Terra; um dos primeiros passos em uma viagem espacial.
De lá pra cá foram várias as missões terrestres à Marte. Nem todas bem sucedidas. Marte é o planeta para o qual enviamos o maior número de naves, mas também é o planeta com o maior número de missões fracassadas. No relato que se segue mencionamos aquelas missões (bem sucedidas ou não) que acreditamos deram passos significativos em nossa "invasão ao planeta vermelho".

Em 1963 a "Mars 1", também da União Soviética, se aproximou de Marte, passando apenas a 190.000 Km de seu alvo.
O sucesso dessa missão só não foi maior devido à perda de contacto entre a base soviética e a nave, quando essa ainda se aproximava de Marte.

Pouco mais de dois anos depois a "Mariner 4" da NASA (Agência Espacial Norte Americana) diminuiu bastante a distância de aproximação, passando a apenas 9.825 Km desse nosso vizinho.
Nessa sua passagem obteve as primeiras imagens "em close" mostrando detalhes de Marte na época tidos como "impressionantes".
Foram vinte e duas imagens da superfície marciana, com destaque para a visualização de várias crateras, principalmente no hemisfério sul do planeta.

Em 1971 a "Mars 2" da União Soviética lançou uma sonda ao solo de Marte. Esse foi o primeiro artefato humano a alcançar a superfície marciana. Ele não teve uma descida suave como planejada e se espatifou na queda.
Poucos dias depois a "Mars 3", também da União Soviética, teve mais sucesso. O artefato lançado por essa nave executou o primeiro pouso suave em Marte.

Chegou a transmitir dados a partir da superfície marciana, porém por poucos segundos. (Os problemas instrumentais que impediram o seu funcionamento são hoje creditados ao fato da sonda possivelmente haver descido no meio de uma tempestade de areia.)

Também em 1971 a nave "Mariner 9" da NASA entrou em órbita de Marte, tornando-se o primeiro satélite artificial desse nosso vizinho. Com as 7.329 imagens de "alta resolução" obtidas, foi feito um mapeamento global da superfície marciana.
Foram obtidos indícios "surpreendentes" da presença passada de água líquida na superfície marciana através de formações que nos lembram leitos de rios secos; lagos; etc. Foram também colhidos dados sobre as atividades eólicas marcianas; tempestades de areia; etc.
Nunca é demais lembrar que, segundo as teorias mais aceitas, "água líquida na superfície de um planeta" quer dizer "condições propícias para o desenvolvimento de vida".
Encontrarmos evidências da presença passada de água líquida na superfície de Marte pode ter sido o início de um grande passo para o nosso conhecimento acerca da vulgaridade da vida pelo universo.

Em 1976 tivemos um grande avanço no nosso conhecimento da superfície e do clima marcianos com as naves "Viking 1" e "Viking 2" da NASA. As naves ficaram em órbita e cada uma enviou uma sonda ao solo.
As naves em órbita nos enviaram mais de 52.000 imagens, com as quais foi possível levantar com boa precisão a topografia de mais de 97% do solo de Marte. As sondas em solo nos enviaram cerca de 4.500 imagens mais dados sobre clima e solo.

Nos vinte anos que se seguiram após o lançamento das naves "Vikings", houveram apenas três missões a esse nosso vizinho; todas sem sucesso.

Em 1996, entretanto, foram enviadas duas das mais bem sucedidas missões até hoje enviadas a Marte. Em novembro foi lançada a "Mars Global Surveyor" (MGS), da NASA, que se encontra em órbita marciana desde março/98. Em dezembro foi lançada a "Mars Pathfinder", também da NASA, que levou um "robot" ao solo marciano.
A missão "Pathfinder" constou de uma nave em órbita, uma sonda em solo e um "jipinho" que percorreu aproximadamente 100 metros em torno da sonda, pesquisando solo e rochas.

A MGS se encontra em órbita de Marte há mais de cinco anos, devassando a sua superfície e atmosfera.

O seu principal objetivo é fazer um mapa topográfico preciso da superfície marciana; porém a sua mais importante descoberta, até hoje, foi a existência de sulcos, muito possivelmente abertos recentemente por água. Essas formações são encontrados em encostas de canais, crateras, etc.
Esses sulcos, segundo a teoria mais aceita, indicam a existência de lençois subterrâneos de água e seriam formados quando da ejeção para a superfície, a grande pressão, da água contida nesses lençois.

Note que confirmando-se a existência desses lençois de água, a "procura por vida no passado" de Marte fica transferida para a "procura por vida atual" em Marte. (Estamos falando evidentemente de vida microscópica. Marte atualmente não tem e acreditamos que nunca tenha tido condições para o desenvolvimento de formas mais complexas de vida.)

Uma outra nave que se encontra em órbita de Marte é a "Mars Odyssey", também da NASA. Ela foi lançada em 07 de abril de 2001 e se encontra em órbita marciana desde outubro desse mesmo ano. Os seus principais objetivos são: Conhecer a constituição da superfície marciana; detectar água próxima à superfície; detectar radiações danosas ao homem; etc.
Recentemente foram divulgados dados obtidos pela "Odyssey" que parecem indicar a existência de uma grande quantidade de água congelada nas calotas polares marcianas. Esse gelo de água ficaria sob uma fina camada de gelo de dióxido de carbono. Durante o verão, com a sublimação de parte desse dióxido de carbono, uma maior radiação emitida pelos átomos de hidrogênio das moléculas de água pode ser captada pelos detectores da Odyssey.

Além da MGS e da Odyssey, que continuam com suas missões em Marte, em janeiro próximo quatro outras naves estarão chegando a esse nosso vizinho.

Estamos invadindo Marte! Os objetivos principais dessa invasão são a busca por vida, no passado ou mesmo no presente, e dados visando a exploração humana futura. Esse será nosso assunto em Invasão à Marte - 2. Aguarde.

18 de nov. de 2010

Boriska: Lemúria & Vida Eterna

Boris Kipriyanovich, ou Boriska, hoje [2010] um adolescente, há anos vem aparecendo em jornais, revistas e documentários do mundo inteiro. Ele é considerado uma dos mais destacado seres humanos de uma nova geração que já amplamente conhecida como indigo-children (Criança Índigo), dotados de faculdades especiais, como um alto grau de inteligência e surpreendentes conhecimentos sobre o Universo, extraterrestres, o passado arcaico da Terra, mistérios da antiguidade e futuro do planeta.

Boriska nasceu em 11 de janeiro de 1996 e desde os quatro anos mora na cidade de Zhirinovsk da região Volgograd, Rússia. Ele costuma visitar uma local próximo à sua cidade, a montanha Medvedetskaya Gryada, considerada “zona anômala”. Ali, o garoto encontra o ambiente ideal para o que ele chama de reposição de suas energias.

Seus pais, gentis, educados e hospitaleiros, ficam preocupados com os fascinantes talentos do filho. Eles temem que Boriska tenha dificuldades de convívio social quando se tornar um adulto. Sua mãe conta que o menino conseguia sustentar a própria cabeça com apenas 15 dias de vida. Começou a falar aos quatro meses e com um ano e meio já lia os jornais. Aos dois anos, no jardim de infância, os professores perceberam que ele era diferente: aprendia tudo rapidamente e tinha uma memória extraordinária.

Mais ainda, Boriska mostrava conhecimentos que não eram adquiridos na escola, sobre outros mundos, planetas desconhecidos. Sua mãe conta: “Muitas vezes ele se senta em posição de lótus e começa a falar detalhadamente sobre o planeta Marte, sistemas planetários e outras civilizações”. O espaço cósmico é um dos temas favoritos de Boriska. Afirma que viveu em Marte e diz que o planeta é habitado, embora tenha, já uma vez, perdido sua atmosfera depois de uma enorme catástrofe. Hoje, segundo o indigo-boy, os marcianos vivem em cidades subterrâneas.

Lembrando uma vida passada, Boriska afirma que costumava visitar a Terra pilotando uma nave espacial. Naquele tempo, a Terra era dominada pela civilização Lemuriana cujo declínio, que ele testemunhou, foi causado pela degradação espiritual daquela Humanidade. A mãe deu a ele o “Whom We Are Originated From” [mais ou menos traduzível como De Quem Nós Fomos Originados], de Ernest Muldashev, ele ficou muito entusiasmado com as descrições dos Lemurianos, as imagens dos templos tibetanos e passou muitas horas falando com os pais sobre a Lemúria, seu povo, sua cultura. Segundo Boriska, os lemurianos dominaram a Terra a 70 mil anos e eram gigantes de 9 metros de altura. Perguntado sobre como sabia tais coisas, respondeu: “Eu me lembro, eu vi”.

Sobre um segundo livro de Ernest Muldashev, “In Search of the City of Gods” [Em Busca da Cidade dos Deuses], mais uma vez olhando as figuras, comentava sobre as pirâmides, os santuários e revelou: “As pessoas não vão encontrar os conhecimentos antigos embaixo da Grande Pirâmide de Quéops [Egito]. Esse conhecimento está oculto no subterrâneo de uma outra pirâmide que ainda não foi descoberta e acrescentou: “A Humanidade vai se surpreender e até mudar quando conseguirem abrir a Esfinge; há um mecanismo de abertura em algum lugar atrás de uma orelha, não me lembro exatamente onde”.

Boriska também adverte sobre uma alteração dos pólos magnéticos da Terra que, em breve, causará duas catástrofes: uma em 2009; outra em 2013. Poucas pessoas sobreviverão; e fala sobre a morte: “Não, eu não tenho medo da morte porque nós vivemos eternamente. Houve uma catástrofe em Marte, onde eu vivia. Pessoas ainda vivem lá. Houve uma guerra nuclear e tudo virou cinza. Mas eles construíram abrigos e criaram novas armas. Os marcianos, em geral, [não se sabe o que ele quer dizer com "em geral"], respiram dióxido de carbono. Se viajassem para outro planeta [como a Terra] teriam de se manter vivos usando respiradouros adequados” [standing next to pipes and breathing in fumes].

Perguntaram, [tolamente] a ele:”Se você é de Marte, você precisa de dióxido de carbono? Resposta: “Se eu estou neste corpo [terreno] eu respiro oxigênio” [o que é óbvio! no contexto...] . Mas você sabe, isso causa envelhecimento”. Especialistas perguntaram ao jovem por quê naves da Terra freqüentemente quebram ou são desativadas quando se aproximam de Marte. Ele explicou: “Os marcianos transmitem sinais especiais que danificam naves, estações e/ou sondas que emitem radiações”. Boriska tem dificuldades com escolas. Fez uma entrevista e foi colocado no segundo grau porém logo quiseram livrar-se dele: constantemente interrompia os professores apontando-lhes erros. Agora ele estuda com um professor particular.

FONTE: Boriska, boy from Mars, says that all humans live eternally PRAVDA ENGLISH – publicado em 05/03/2008 tradução: Ligia Cabús

LINKS RELACIONADOS:

PRAVDA PORTUGUÊS – publicado em 16/03/2008

BORISKA: O MENINO QUE VEIO DE MARTE

Boriska: O menino Que Veio de Marte

tradução: Ligia Cabús
LINK RELACIONADO:
Boriska: Lemúria & Vida Eterna

Em 11 de janeiro de 1996, uma criança incomum nasceu na cidade de Volzhsky, na região de Volgograd, Rússia. Sua mãe, Nadezhda Kipriyanovich descreve o trabalho de parto: "Foi muito rápido e não senti nenhuma dor. Quando me mostraram o bebê, ele me olhava fixamente com seus grandes olhos castanhos. Como médica (ela é dermatologista), eu sei que não é habitual entre nascituros esse olhar concentrado. Exceto esse fato ele parecia um bebê normal."

Quando saiu da maternidade, de volta ao lar, Nadezhda começou a perceber que o menino, chamado Boris, tinha um comportamento singular: raramente chorava e nunca solicitava qualquer alimento. Ele crescia como as outras crianças mas começou a falar aos quatro meses e dizia frases inteiras aos oito meses. Com um ano e meio, lia jornais.

Boriska começou a desenhar figuras que, à primeira vista, eram abstrações nas quais se misturavam tons de azul e violeta. Quando psicólogos examinaram os desenhos, disseram que o garoto estava, provavelmente, tentando representar a aura das pessoas que via ao seu redor. Aos três anos, Boris começou a conversar com seus pais sobre o Universo. Ele sabia nomear todos os planetas dos sistema solar e seus respectivos satélites. Falava também nomes e número de galáxias. Isso pareceu assustador e a mãe pensou que seu filho estava fantasiando; por isso, resolveu conferir se aqueles nomes realmente existiam. Consultou livros de astronomia e ficou chocada ao constatar que Boris, de fato, sabia muito sobre aquela ciência.

Os rumores sobre o "menino-astrônomo" espalharam-se rapidamente na cidade. Boriska tornou-se uma celebridade local e as pessoas começaram a visitá-lo para ouví-lo falar sobre civilizações extraterrestres, sobre a existência de antigas raças humanas de gigantes, sobre o futuro do planeta em função de mudanças climáticas. Todos ouviam aquelas coisas com grande interesse embora não acreditassem nas histórias.

Os pais decidiram batizar o filho cogitando que talvez fosse uma questão espiritual pois acreditavam que havia algo errado com Boris. Mas o fenômeno não cessou: Boriska começou a falar às pessoas sobre seus "pecados". Um dia, na rua, abordou um rapaz e admoestou-o por usar drogas; advertia certos homens para que parassem de bater em suas mulheres; prevenia pessoas sobre a iminência de problemas e doenças.

O menino sofre com o conhecimento prévio de desastres naturais ou sociais: durante a crise do Beslan, recusou-se a ir à escola enquanto durou o ataque. Quando perguntaram a ele o que sentia sobre o assunto respondeu que era como se algo queimasse dentro dele. "Eu sabia que o caso todo teria um final terrível" - disse Boriska. Sobre o futuro do planeta ele avisa que a Terra passará por duas situações muito perigosas nos anos de 2009 e 2013, com a ocorrência de catástrofes relacionadas à água.

Especialistas dos Instituto de Estudos do Magnetismo Terrestre e Ondas de Rádio da Academia Russa de Ciências (Institute of Earth Magnetism and Radio-waves of the Russian Academy of Sciences) fotografaram a aura de Boriska que mostrou-se forte, nítida de modo incomum. O professor Vladislav Lugovenko analisa: "Ele apresenta um espectograma laranja, o que significa que é uma pessoa alegre, positiva, com um intelecto muito poderoso".

Existe uma teoria de que o cérebro humano possui dois tipos básicos de memória: a memória de trabalho (consciente, voluntária) e a memória remota. Uma das habilidades do cérebro é salvar informações sobre a experiência, sejam emoções ou pensamentos, em uma dimensão que transcende o indivíduo. Essas informações são capturadas por um singular campo informacional que faz parte do Universo. Poucas pessoas são capazes de acessar informações contidas nesse campo."

Ainda segundo Lugovenko, é possível medir as faculdades extrasensoriais das pessoas com o auxílio de equipamentos especiais e através de procedimentos muito simples. Cientistas de todo o mundo têm-se se empenhado na pesquisa desses fenômenos a fim de revelar o mistério destas crianças extraordinárias, como o garoto Boris. Um dado interessante é que nos últimos 20 anos, bebês dotados de habilidades incomuns têm nascido em todos os continentes.

Os especialistas chamam estas crianças de indigo children ou "crianças azuis", possivelmente uma referência ao avatar indiano Khrisna que, segundo a lenda, era azul. "Boriska é uma dessas crianças. Aparentemente, as "crianças azuis" têm a missão especial de promover mudanças em nosso planeta. Muitas delas possuem as espirais do DNA notavelemnte perfeitas o que lhes confere uma inacreditável resistência do sistema imunológico capaz de neutralizar a ação do vírus da AIDS. Eu [Lugovenko] tenho encontrado crianças assim na China, Índia, Vietnam entre outros lugares e estou certo de esta geração mudará o futuro da nossa civilização.

Enquanto as agências espaciais tentam encontrar sinais de vida no planeta Marte, Boriska, aos nove anos, relata aos seus parentes e amigos tudo o que sabe sobre a civilização marciana, informações que ele recorda de uma vida passada. Um jornalista russo entrevistou recentemente o menino sobre sua experiência como habitante de Marte:



ENTREVISTADOR - Boriska, você realmente viveu em Marte como dizem as pessoas da vizinhança?

BORISKA - Sim, eu vivi, é verdade. Eu tinha 14 ou 15 anos. Os marcianos faziam guerra todo o tempo e eu tinha de participar daquilo. Eu podia viajar no tempo e no espaço, podia voar em naves espaciais e também pude observar a vida no planeta Terra. As naves marcianas são muito complexas e podem se deslocar pelo Universo.

ENTREVISTADOR - Existe vida em Marte atualmente?

BORISKA - Sim, existe, mas o planeta perdeu sua atmosfera há muitos anos atrás como resultado de uma catástrofe global. O povo marciano ainda vive em cidades nos subterrâneos. Eles respiram gás carbônico.

ENTREVISTADOR - Qual é a aparência dos marcianos?

BORISKA - Eles são muito altos, uma altura média de sete metros. Eles possuem capacidades inacreditáveis.

Boriska fala de Marte mas também tem lembranças de suas observações sobre Terra naquela existência passada: ele foi testemunha da destruição da lendária civilização da Lemúria, "A maior catástrofe que já aconteceu neste planeta. Um continente gigante foi engolido por terríveis tempestades oceânicas. Eu tinha um amigo lemuriano que morreu na minha frente esmagado por uma rocha. Não pude fazer nada. Nós estamos destinados a nos reencontrar em algum momento desta vida." Sobre o Egito, Boriska diz que existe um conhecimento precioso oculto sob uma pirâmide que ainda não foi descoberta: "A vida vai mudar quando a Esfinge for aberta. A Esfinge tem um mecanismo que aciona uma abertura secreta. O mecanismo está atrás da orelha."

Quanto ao aumento de nascimentos de crianças especialmente dotadas, o garoto informa que isto é decorrência do fato de que "chegou a época" propícia para que elas venham à Terra porque o "renascimento do planeta se aproxima... Eles estão nascendo e estarão preparados para ajudar as pessoas... Amar seus inimigos, essa é a Lei. Você sabe porque o lemurianos pereceram? Porque eles não investiram no desenvolvimento espiritual e mergulharam nas práticas da Magia desconsiderando esta Lei. O amor é a verdadeira mágica!". Boris encerrou a entrevista dizendo: Kailis, e o entrevistador perguntou:

ENTREVISTADOR - O que você disse?

BORISKA - Eu disse Olá. Essa é a língua do meu planeta.

FONTE: PRAVDA ENGLISH - publicado em 29/10/2005
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