22 de nov. de 2010

A HIPER COMUNICAÇÃO DO DNA: A “INTERNET VIVA” DENTRO DE NÓS

Por Baerbel Mohr

O DNA humano é uma Internet biológica e superior em contraste com a artificial em muitos aspectos.

As últimas pesquisas científicas na Rússia explicam direta ou indiretamente o fenômeno como por exemplo a clarividência, a intuição, os atos de cura espontâneos ou à distancia, a auto-cura, as técnicas de afirmação, a luz de auras extraordinárias em volta das pessoas (especialmente de mestres espirituais), influência da mente nos padrões do clima e muito mais. Além disto, há evidência de um tipo de medicina totalmente novo no qual o DNA pode ser influenciado e reprogramado por palavras e freqüências SEM remover e sem substituir um único gene.

Somente 10% de nosso DNA estão sendo usados para formar proteínas. É este subconjunto do DNA que é do interesse dos pesquisadores ocidentais e está sendo examinado e categorizado. Os outros 90% do DNA são considerados “DNA lixo”. Os pesquisadores Russos, entretanto, convenceram-se de que a natureza não era estúpida, juntando-se lingüistas e geneticistas em uma aventura para explorar estes 90% de “DNA lixo”.

Seus resultados, descobertas e conclusões são simplesmente revolucionários! De acordo com eles, o nosso DNA não somente é responsável pela construção de nosso corpo, mas também serve como armazenamento de dados e na comunicação. Os lingüistas Russos compreenderam que o código genético, especialmente nos 90% aparentemente inúteis segue as mesmas regras como todas as nossas linguagens humanas.

Para este fim, eles compararam as regras da sintaxe (a forma nas quais as palavras são unidas para formar frases e sentenças), a semântica (o estudo do significado nas formas de linguagem) e as regras básicas da gramática. Eles perceberam que os alcalinos de nosso DNA seguem uma gramática regular e têm conjuntos de regras como as nossas linguagens. Assim as linguagens humanas não surgiram coincidentemente, sendo um reflexo do nosso DNA inerente.

Pjotr Gargajev, biofísico e biólogo molecular Russo e seus colegas exploraram também o comportamento vibracional do DNA. (Para se breve, eu darei somente aqui um resumo. Para uma maior investigação, queiram recorrer ao apêndice no final deste artigo.) A linha básica era: “Cromossomos vivos funcionam como computadores solitônico-holográficos que usam a irradiação a Laser do DNA endógeno”.

Isto significa que eles orientaram, por exemplo, para modular determinados padrões de freqüência sobre um raio Laser e com isto influenciaram a freqüência do DNA e assim, a própria informação genética. Desde que a estrutura básica dos pares alcalinos do DNA e da linguagem (como explicado anteriormente), é da mesma estrutura, nenhuma decodificação do DNA é necessária. Pode-se simplesmente usar palavras e sentenças da linguagem humana! Isto, também, foi provado experimentalmente! A substância do DNA vivo (no tecido vivo, não in vitro), sempre reagirá aos raios laser modulados na linguagem e até às ondas do rádio, se as freqüências apropriadas estiverem sendo usadas. Isto explica finalmente e cientificamente por que as afirmações, o treinamento autógeno, a hipnose e a vontade podem ter efeitos tão fortes nos humanos e em seus corpos. É inteiramente normal e natural para o nosso DNA reagir à linguagem. Enquanto os pesquisadores ocidentais cortam genes simples das fibras do DNA e as inserem em outra parte, os Russos trabalharam entusiasticamente nos artifícios que podem influenciar o metabolismo celular através das freqüências de rádio moduladas apropriadas e das freqüências de luz e assim reparar defeitos genéticos.

O grupo de pesquisa de Garjajev conseguiu provar que com este método, os cromossomos danificados por raios-X, por exemplo, podem ser reparados. Eles até capturaram padrões de informação de um DNA particular e os transmitiram para outro, reprogramando assim as células para outro genoma. Assim eles transformaram com êxito, por exemplo, embriões da rã em embriões da salamandra, simplesmente ao transmitirem os padrões de informação do DNA! Desta forma toda a informação foi transmitida sem quaisquer dos efeitos secundários ou desarmonias encontrados quando se extrai e se reintroduz genes simples do DNA. Isto representa uma revolução e uma sensação inacreditável e uma transformação mundial! Tudo isto simplesmente pela aplicação da vibração e da linguagem, ao invés do procedimento de corte arcaico! Este experimento demonstra o poder imenso da genética, que obviamente tem uma influência maior na formação dos organismos do que nos processos bioquímicos das seqüências alcalinas.

Os professores esotéricos e espirituais conheceram por eras que o nosso corpo é programável pela linguagem, pelas palavras e pelo pensamento. Isto foi agora provado e explicado cientificamente. Naturalmente a freqüência tem que ser correta. E é por isso que nem todos são igualmente bem sucedidos ou que possam fazer isto sempre com o mesmo poder. A pessoa individual deve trabalhar nos processos internos e na maturidade, a fim de estabelecer uma comunicação consciente com o DNA. Os pesquisadores Russos trabalham em um método que não depende destes fatores, mas que SEMPRE funcionará desde que se use a freqüência correta. Mas quanto mais desenvolvida for a consciência de um indivíduo, menos necessidade haverá para qualquer tipo de artifício! Pode-se conquistar estes resultados por si mesmo, e a ciência finalmente deixará de desprezar tais idéias, confirmará e explicará os resultados.

E isto não termina aí. Os cientistas Russos descobriram também que o nosso DNA pode causar padrões perturbadores no vácuo, produzindo assim buracos de minhoca magnetizados! Os buracos de minhoca são os equivalentes microscópicos das assim chamadas Pontes de Einstein-Rosen na vizinhança dos buracos negros (deixados pelas estrelas extintas). Estes são conexões subterrâneas entre áreas totalmente diferentes no universo através das quais a informação pode ser transmitida fora do espaço e do tempo. O DNA atrai estas unidades de informação e as passa para a nossa consciência. Este processo de hipercomunicação é mais eficaz em um estado de relaxamento. Stress, preocupações ou um intelecto hiperativo impede que a hipercomunicação seja bem sucedida ou a informação será totalmente distorcida e inútil. Na natureza, a hipercomunicação foi aplicada com sucesso por milhões de anos. O organizado fluxo de vida nos reinos dos insetos prova isto dramaticamente.

O homem moderno conhece isto somente a um nível um pouco mais sutil, como “intuição”. Mas nós, também, podemos reconquistar o uso pleno disto. Um exemplo da Natureza: Quando uma formiga rainha está separada espacialmente de sua colônia, a formação ainda continua fervorosamente e de acordo com o plano. Se a rainha for morta, entretanto, todo o trabalho na colônia se interrompe. Nenhuma formiga sabe o que fazer. Aparentemente, a rainha envia os “planos de formação” também por via distante da consciência de grupo de seus assuntos. Ela poderá estar tão afastada quanto queira, contanto que esteja viva. No homem, a hipercomunicação é mais freqüentemente encontrada quando subitamente se conquista o acesso à informação que está fora da base do seu conhecimento. Tal hipercomunicação é então experienciada como inspiração ou intuição.

O compositor italiano Giuseppe Tartini, por exemplo, sonhou em uma noite que um demônio sentou-se ao lado da cama tocando o violino. Na manhã seguinte Tartini foi capaz de anotar a peça exatamente de memória, a qual ele chamou de Sonata do Trino do Demônio.

Durante anos, um enfermeiro de 42 anos sonhou com uma situação na qual ele estava conectado com um tipo de CD-Rom de conhecimento. O conhecimento verificável de todos os campos imagináveis foi então transmitido a ele que era capaz de se lembrar de tudo pela manhã. Houve tal fluxo de informação que parecia que toda uma enciclopédia era transmitida à noite. A maioria dos fatos eram exteriores ao seu conhecimento básico pessoal e alcançou detalhes técnicos dos quais ele não conhecia absolutamente nada.

Quando ocorre a hipercomunicação, pode-se observar no DNA, tanto quanto no ser humano, fenômenos especiais. Os cientistas Russos irradiaram amostras do DNA com raio laser. Era formado na tela um padrão de onda típica. Quando eles removeram a amostra do DNA, o padrão de onda não desapareceu, ele permaneceu. Muitos experimentos controlados mostraram que o padrão ainda vinha da amostra removida, cujo campo de energia permaneceu aparentemente por si mesmo. Este efeito é chamado agora de efeito ilusório do DNA. Supõe-se que a energia de fora do tempo e espaço flui ainda através dos buracos ativados depois que o DNA foi removido.

O efeito secundário encontrado muito freqüentemente na hipercomunicação também nos seres humanos são campos eletromagnéticos inexplicáveis na adjacência das pessoas interessadas. Os aparelhos eletrônicos como CD players e similares podem ser estimulados e parar de funcionar por horas. Quando o campo eletromagnético se dissipa vagarosamente, os aparelhos funcionam normalmente novamente. Muitos curadores e sensitivos conhecem este efeito de seu trabalho. Quanto melhor for a atmosfera e a energia, mais difícil será para o aparelho de gravação parar de funcionar e de gravar exatamente neste momento. E o ligar e desligar contínuo após a sessão não restaura ainda a função, mas na manhã seguinte tudo volta ao normal. Talvez isto seja tranqüilizador para muitos que lêem, como se isto não tivesse nada a ver com eles, sendo tecnicamente absurdo, o que significa que eles são bons na hipercomunicação.

Em seu livro Vernetzte Intelligenz (Transmissão de Inteligência), Grazyna Gosar e Franz Bludorf explicam estas conexões precisa e claramente. Os autores também citam fontes presumindo que a humanidade tenha estado, nos tempos primitivos, como os animais, intensamente conectada com a consciência de grupo, agindo como um grupo. Para desenvolvermos e experienciarmos a individualidade, nós humanos, entretanto, tínhamos que esquecer a hipercomunicação quase que completamente. Agora que estamos absolutamente estáveis em nossa consciência individual, podemos criar uma nova forma de consciência de grupo, na qual chegamos a acessar toda a informação por meio de nosso DNA, sem sermos forçados ou remotamente controlados sobre o que fazer com esta informação. Sabemos agora que assim como na Internet, o nosso DNA pode alimentar seus dados apropriados para a rede, podemos instruir dados da rede e podemos estabelecer contato com outros participantes da rede. A cura à distância, telepatia ou “sensibilidade à distância” sobre o estado de parentes, etc., pode assim ser explicada. Alguns animais sabem também à distância quando os seus donos planejam voltar para casa. Isto pode ser interpretado recentemente e explicado por meio de conceitos da consciência de grupo e da hipercomunicação.

Nenhuma consciência coletiva pode ser sensivelmente usada em qualquer período de tempo sem uma individualidade distinta. De outro modo, reverteríamos a um instinto de grupo primitivo que é facilmente manipulado. A hipercomunicação no novo milênio significa algo muito diferente.

Os pesquisadores acham que se os humanos com plena individualidade reconquistassem a consciência de grupo, eles teriam um poder divino para criar, alterar e formar coisas na Terra! (Eu estou muito satisfeito. Finalmente as normas do Universo são cientificamente explicadas!!!) E a humanidade está se movendo coletivamente em direção a uma consciência de grupo de novo tipo. Cinqüenta por cento das crianças de hoje serão crianças problema assim que forem para a escola. O sistema trata a todos globalmente e exige um ajuste. Mas a individualidade das crianças de hoje é tão forte que elas se recusam a este ajuste e desistem de suas idiossincrasias na maior parte dos modos diversos. Ao mesmo tempo nascem mais e mais crianças clarividentes (vejam o livro “Crianças Índigo da China”, por Paul Dong ou o capítulo sobre os Índigos em meu livro “Nutze die täglichen Wunder” (Façam Uso dos Milagres Diários - Baerbel Mohr).

Algo nestas crianças está se esforçando mais e mais em direção à consciência de grupo de um novo tipo, e isto não mais será eliminado. Como regra, o tempo, por exemplo, é mais difícil de influenciar por um simples indivíduo. Mas ele pode ser influenciado por uma consciência de grupo (nada de novo para algumas tribos que fazem isto em suas danças da chuva). O tempo é fortemente influenciado pelas freqüências da ressonância da Terra, as assim chamadas freqüências Schumann. Mas estas mesmas freqüências são também produzidas em nossos cérebros, e quando muitas pessoas sintonizam o seu pensamento, ou os indivíduos (os mestres espirituais, por exemplo), focalizam os seus pensamentos de um modo como o laser, então cientificamente falando, não é nada surpreendente que eles possam influenciar o tempo desta maneira.

Os pesquisadores da consciência de grupo formularam a teoria das civilizações do Tipo 1. Uma humanidade que desenvolveu uma consciência de grupo de um novo tipo não teria nem problemas ambientais nem carência de energia. Pois se ela fosse usar o seu poder mental como uma civilização unida, teria o controle das energias de seu planeta natal como uma conseqüência natural. E isto inclui todas as catástrofes naturais!!! Uma civilização teórica do Tipo 1 seria até capaz de controlar todas as energias de sua galáxia natal. Em meu livro “Nutze die täglichen Wunder”, eu descrevi um exemplo disto: Sempre que muitas pessoas focalizam a sua atenção ou consciência em algo semelhante, como a época do Natal, o campeonato mundial de futebol ou o funeral de Lady Di na Inglaterra, então determinados geradores de números ao acaso nos computadores começam a liberar números ordenados ao invés de números ao acaso. Uma consciência de grupo ordenada cria a ordem em todas as suas adjacências!!!

Quando um grande número de pessoas se reúne muito intimamente, os potenciais de violência também se dissolvem. Parece também, como se aqui fosse criado um tipo de consciência humanitária. Na Parada do Amor, por exemplo, onde a cada ano cerca de um milhão de jovens se reúnem, nunca houve quaisquer tumultos brutais, como eles ocorrem, por exemplo, nos eventos esportivos. Só o nome do evento não é visto como a causa aqui. O resultado de uma análise indicou que o número de pessoas era MUITO GRANDE para permitir uma indicação para a violência.

Retornando ao DNA: Aparentemente ele é também um supercondutor que pode funcionar na temperatura normal do corpo. Os supercondutores artificiais requerem extremamente temperaturas abaixo entre 200 e 140° C para funcionar. Como recentemente se aprendeu, todos os supercondutores são capazes de armazenar luz e assim, informação. Esta é uma informação adicional de como o DNA pode armazenar informação. Há um outro fenômeno ligado ao DNA e aos buracos. Normalmente estes buracos mínimos são intensamente instáveis e são mantidos somente por frações mínimas de um segundo. Sob certas condições (leiam sobre isto no livro citado de Fosar/Bludorf), buracos estáveis podem se organizar, os quais formam então domínios distintos do vácuo, nos quais, por exemplo, a gravidade pode se transformar
em eletricidade. Os domínios do vácuo são bolas com brilho próprio de gás ionizado que contêm quantidades consideráveis de energia. Há regiões na Rússia onde tais bolas brilhantes aparecem muito freqüentemente. Seguindo a confusão resultante, os Russos começaram os programas maciços de pesquisa, que conduziram finalmente a algumas das descobertas mencionadas acima. Muitas pessoas conhecem os domínios do vácuo, como estrelas brilhantes no céu. Com o olhar atento nelas eles imaginam e se perguntam o que elas poderiam ser. Eu pensei uma vez: “Olá, aí
em cima. Se acontecer de vocês serem discos voadores, voem em um triângulo”.E subitamente, as bolas de luz se moveram em um triângulo. Oh, elas se projetaram pelo céu como discos de hóquei sobre o gelo. Isto foi feito simploriamente e eu tenho, como muitos outros, também, pensado neles como discos voadores. Amistosos, aparentemente, já que eles voaram em triângulos apenas para me agradar.

Agora os Russos acharam nas regiões, onde os domínios do vácuo aparecem freqüentemente e que algumas vezes voam como bolas de luz do chão para o céu acima, que estas bolas podem ser guiadas pelo pensamento. Descobriu-se desde então, que os domínios do vácuo emitem ondas de baixa freqüência enquanto eles são também produzidos em nossos cérebros. E devido a esta similaridade de ondas, eles são capazes de reagir aos nossos pensamentos. Entrar ansiosamente em um que esteja ao nível do solo poderia não ser uma grande idéia, porque estas bolas de luz podem conter energias imensas e serem capazes de produzir mutações em nossos genes. Elas podem, e não necessariamente têm que, tem que se dizer. Pois muitos professores espirituais produzem também tais bolas ou colunas de luz visíveis na meditação profunda ou durante o trabalho de energia que estimulam decididamente sentimentos agradáveis e não causam qualquer prejuízo. Aparentemente isto depende também de algum comando interno e da qualidade e da origem do domínio do vácuo. Há alguns professores espirituais (o jovem inglês Ananda, por exemplo), com quem nada é visto primeiro, mas quando se tenta tirar uma fotografia enquanto ele se senta, fala ou medita na hipercomunicação, se consegue somente uma foto de uma névoa branca em uma cadeira. Em alguns projetos de cura na Terra, tais efeitos de luz aparecem também nas fotografias. Simplesmente exposto, estes fenômenos têm a ver com as forças da gravidade e da antigravidade que estão também exatamente descritas no livro, e com os sempre estáveis buracos e a hipercomunicação, e assim com as energias fora de nossa estrutura de tempo e espaço.

As gerações anteriores que entraram em contato com tais experiências de hipercomunicação e com os domínios visíveis do vácuo estavam convencidas de que um anjo tinha aparecido diante delas. E não podemos estar muito seguros a que formas de consciência nós podemos conseguir o acesso quando usamos a hipercomunicação.

Não ter provas científicas para a sua verdadeira existência (as pessoas que têm tido tais experiências, NÂO são todas que sofrem de alucinações), não significa que não haja uma base metafísica para isto. Nós temos simplesmente dado outro passo gigantesco em direção à compreensão de nossa realidade. A ciência oficial também conhece as anomalias da gravidade na Terra (que contribuem para a formação dos domínios do vácuo), mas somente daqueles abaixo de um por cento. Mas recentemente as anomalias da gravidade foram encontradas entre três a quatro por cento. Um destes lugares é Rocca di Papa, sul de Roma (local exato no livro Vernetzte Intelligenz mais vários outros). Objetos redondos de todos os tipos, desde bolas até ônibus lotados rolam em direção acima. Mas o alcance em Rocca di Papa é um tanto pequeno, e se opondo abertamente a isto os céticos lógicos ainda escapam para a teoria da ilusão ótica (a qual não pode ser, por causa das várias características do local).



Todas as informações são do livro “Vernetzte Intelligenz” von Grazyna Fosar und Franz Bludorf ISBN 3930243237, resumidos e comentados aqui por Baerbel Mohr.

O livro infelizmente somente está disponível em Alemão até agora.

Podem se conectar com os autores aqui:

mail@fosar-bludorf.com http://www.fosar-bludorf.com Leia também A Grade e o DNA – KryonTradução: Regina Drumond reginamadrumond@yahoo.com.br Revisão: Silvia Tognato Magini silvia.tm@uol.com.br Fonte: http://www.novasenergias.net/artigos/baerbelmohr1

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