Luz no céu da Chapada dos Guimarães atrai
curiosos e amantes de ufologia
Plantão | Publicada em
28/05/2010
às 09h08m
CUIABÁ - Uma luz no céu
atraiu grande número de curiosos, em sua maioria amantes da ufologia, ao
Terminal Turístico Salgadeira, a 51 km de Cuiabá, na Chapada dos Guimarães, na
noite de quarta-feira. O primeiro registro fotográfico foi feito às 17h25m e até
as 19h56m as pessoas dizem terem visto uma estranha luz, em formato de disco
horizontal, com reflexos espelhados. Segundo uma das integrantes da diretoria da
Aderco - Associação de Defesa do Rio Coxipó, Valdirene Costa, a luz emitia
fachos contínuos, fortes.
Quem viu e fotografou
primeiro foi a cantora Jully (Maria Generosa da S. Hobsbach), hóspede na
Salgadeira. Ela diz ter ficado estática quando percebeu que aquela luz parecia
se movimentar meio de lado, imobilizando-se por minutos seguidos. Não descia nem
subia; ficava lá, parada. Como se observasse o entorno dos paredões. Ou o que
acontece nas proximidades.
Valdirene ainda acrescenta
que, durante os anos de trabalho ecológico na região da Salgadeira, já assistiu
fenômenos parecidos, mas evita mencioná-los por temer que ninguém acredite.
Já vi outras luzes, e até
uma espécie de tocha de fogo sibilante, voadora. Algo bem esquisito, como se
fosse uma vassoura aérea. Varria as extremidades dos paredões e sumia mata
adentro. Muitos viram essa tocha.
Também José Carlos Bazan
("Pardal'), gerente administrativo do terminal, testemunhou a aparição da luz do
suposto Objeto Voador Não Identificado (OVNI).
Se era, não sei. Mas que
estava lá, estava. Irradiava uma claridade anormal, ofuscante, metálica. Não era
avião, posso assegurar. O Sol, observei, se encontrava do lado oposto, no
sentido de Cuiabá. E nem lua havia, pra não dizerem que podia ser isso. Ela (a
lua) só surgiu mais tarde, em outro ponto. Enquanto a luz ainda continuou por
lá, até desaparecer por completo - contou.
O menino Pedro Vithor da
Costa, 8 anos, afirma também ter testemunhado o gracioso balé dessa luz, quase
imperceptível, que ondulava lateralmente - descreve - após alguns minutos
estática nas proximidades do paredão.
Não fiquei com medo. Era uma
luz até bonita. Mas ela se movimentava às vezes, dava pra perceber. Só sumiu
mais tarde, à noite. Muita gente acampada por aqui viu e a fotografou. Alguns
até filmaram.