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23 de jan. de 2014
O LOGOS CRIADOR x O SUPOSTO DEUS (YWHW)
O LOGOS CRIADOR x O SUPOSTO DEUS (YWHW)*** 
As sociedades diretamente ou indiretamente influenciadas pelos sumérios, não compreenderam que seus deuses eram
 na verdade seres extraterrestres, naturalmente dotados de força e 
inteligência superiores. E assim consolidaram o politeísmo.
Divindades de diversos lugares como Zeus, Apollo e Posseidon, na Grécia;
 Ptah, Ra e Hórus no Egito; Brahma, Vishnu e Shiva, na Índia, ou Odin, 
Thor e Loki, na Escandinávia, eram os mesmos Anunnaki.
Os hebreus que repudiavam o politeísmo egípcio e mesopotâmico, 
manipularam o conceito dos Anunnaki, de outra forma, adotando no 
singular o termo "Elohim"(que é no plural = deuses), para se referir à 
um Deus único. 
Os semitas eram subservientes à ENLIL, o autoritário e vingativo 
comandante Anunnaki que, se apresentava para os hebreus como Javé (YWHW)
 e teria formado uma aliança com esse povo, inclusive tendo-os guiado 
através do deserto.
Enlil, como sucessor direto de Anu,era autoridade máxima entre anunakis e
 homens, determinando leis, impondo ordens e realizando feitos notórios 
que o deixavam na condição de "senhor da humanidade". Assim Enlil foi 
confundido com o Logos Criador. Enlil fez os hebreus combaterem o culto a
 outros Anunnaki.
Os líderes extraterrestres foram confundidos com o Criador do Universo.
É irônico que Enlil (aquele que determinou o extermínio da humanidade) 
foi adotado como "Deus" e não Enki, que foi o criador do homo-sapiens.
OBS : Nesse sentido, o gnostiscismo pode ter acertado, ao afirmar que 
Demiurgo (Enlil para os sumérios) foi o criador do mundo material e não a
 inteligência primordial do universo.
As sociedades que foram influenciadas diretamente pelos Sumérios, como 
as greco-romanas e indo-européias, distorceram a condição dos Anunnaki 
em relação aos sumérios, passaram a adorá-los como "deuses" e acabaram 
consolidando o politeísmo. Divindades de diversos lugares como Zeus, 
Apollo e Posseidon, na Grécia; Ptah, Ra e Hórus no Egito; Brahma, Vishnu
 e Shiva, na India ou Odin, Thor e Loki, na Escandinávia eram os mesmos 
Anunnaki. Entretanto, os hebreus que repudiavam o politeísmo egípcio e 
mesopotâmico, manipularam o conceito dos Anunnaki, de outra forma, 
adotando no singular o termo "elohim"(que é plural de deuses) para se 
referir à um Deus único. Sitchin revela que isso ocorreu porque os 
semitas eram uma nação serviente à ENLIL, o autoritário e vingativo 
comandante Anunnaki que, se apresentava para os hebreus como Javé (YWHW)
 e teria formado uma aliança com esse povo, inclusive tendo-os guiado 
através do deserto, por quarenta anos, em direção à Cashemira, na India.
 que segundo Däniken, seria a verdadeira terra prometida e não a 
Palestina. Ele afirma que esse longo período no deserto, foi uma 
experiência feita por ENLIL para garantir a não interferência de outros 
povos na linhagem genética dos semitas, que eram seus protegidos 
(enlititas).
Apesar de ENKI ter sido literalmente o "senhor da criação" na Terra, a 
"administração" do planeta ficava sobre o comando de ENLIL, que na 
condição de sucessor direto de ANU, no governo de Nibiru, fazia valer 
sua autoridade entre os Anunnaki e os homens. Determinando leis, impondo
 ordens e realizando feitos notórios que o deixavam na condição de 
"senhor da humanidade". Alguns desses feitos foram decisivos para que 
ENLIL viesse a ser confundido como o Logos Criador do universo, ao longo
 da história:
A decisão de manter o ADAPA e sua fêmea, sob sua guarda, quando ele foi 
trazido de volta de Nibiru.
A decisão de expulsá-los da base EDIN quando atingiram a maturidade 
sexual.
A decisão de deixar a humanidade perecer no dilúvio, que foi 
interpretada pela humanidade, não como uma demonstração de arrogância, 
mas como uma demonstração de poder sobre a vida e a morte.
A decisão de assumir para si e seus descendentes a reconstrução da 
Mesopotâmia, após o dilúvio, o que consolidou sua condição de "senhor" 
das antigas nações do Oriente Médio.
As vitórias do seu clã em várias disputas travadas com o clã de ENKI, 
mostravam o peso do seu poder de comando. Ele era sempre enaltecido como
 "Aquele que Decide os Destinos".
A decisão de permitir que seu clã propagasse diversas línguas diferentes
 entre as civilizações dos homens para manter a dispersão dos povos, 
evitando a coesão de grupos rebeldes, uma vez que o incidente da Torre 
de Babel trouxe sérios problemas para os Anunnaki.
A decisão de permitir que Sodoma e Gomorra fossem destruídas, em mais 
uma disputa com o clã de ENKI.
A aliança com a nação hebraica, que acabou sendo o berço do 
Cristianismo.
A entrega dos mandamentos recebidos por Moisés para manter o equilíbrio 
moral e social da sua nação protegida.
A dizimação do exército egípcio, em perseguição aos semitas, no deserto,
 durante o êxodo.
O combate dos hebreus às formas de adoração aos outros Anunnaki 
(politeísmo), 
visando reduzir ao máximo a influência do clã de ENKI que ainda era 
forte no Oriente Médio.
Como o planeta Nibiru está diretamente relacionado com a atual formação 
do nosso sistema solar, assim como os Anunnaki estão relacionados com o 
surgimento do homo-sapiens, naturalmente os povos influenciados pelos 
sumérios passaram a deturpar essas informações e a confundir os líderes 
extraterrestres com o criador de todo universo. O Logos primordial. Os 
fatos mencionados acima e esse detalhe peculiar devem ser analisados 
friamente para se entender porque as duas principais religiões da 
humanidade, o islamismo e o cristianismo (ambas c/ raízes hebraicas) 
adotaram o conceito de "deus único". Contudo, não deixa de ser uma 
grande ironia o fato de que ENLIL/Elohim, o mesmo que determinou que a 
humanidade devesse perecer no dilúvio, fosse adotado como "Deus" e não 
ENKI, que foi o criador do homo-sapiens. 
Deus do primeiro testamento é Enlil e o Deus do Segundo testamento é o 
Logos Criador (Deus verdadeiro).
Jesus, de descendência sumérico-hebraica, poderia saber da existência 
dos Anunnaki.
Não se pode afirmar que Cristo se referia à ENLIL quando falava em Deus.
 
Certamente Jesus dispunha de conhecimentos transcendentais quando se 
referia ao mundo físico.
Pode se supor que ele diferenciava as coisas, evitando a confusão de 
informações culturais e separando os conceitos de "espírito criador" e 
"matéria criadora".
Logo quando Jesus falava de Deus ele se referia ao Logos criador e não 
ao comandante Enlil (ou qualquer outro Anunnaki).
O peso da influência hebraica prevaleceu e a grande massa de cristãos e 
judeus não teria assimilado a filtragem feita por Jesus, e acabou 
mantendo o conceito distorcido de que ENLIL seria "O Deus Criador".
Jesus foi de fato uma ameaça ao poder estabelecido, uma vez que 
proclamava um Deus bondoso e transcedental, o segundo testamento e a 
mensagem de Jesus é muito coerente. É possível que esta seja a 
explicação para a divergência entre o Deus do primeiro testamento e o 
Deus do segundo testamento (o verdadeiro Logos Criador do universo).
Uma questão importante tem que ser levantada para entendermos como a 
cultura Anunnaki influenciou o Cristianismo: Podemos presumir que Jesus,
 de descendência sumérico-hebraica, certamente sabia da existência dos 
Anunnaki. Então como ele lidava com isso? Não se pode afirmar que Cristo
 se referia à ENLIL quando falava em Deus, porque na sua real condição 
de avatar ele dispunha de conhecimentos transcendentais que certamente 
iam muito além do mundo físico. 
Pode se supor que ele diferenciava as coisas, evitando a confusão de 
informações culturais e separando os conceitos de "espírito criador" e 
"matéria criadora". Dessa forma, quando falava de Deus, pregando sua 
filosofia vida, ele estaria se referindo ao Logos Criador e não à ENLIL 
ou à qualquer outro Anunnaki. Porém o peso da influência hebraica 
prevaleceu e a grande massa de cristãos e judeus não teria assimilado a 
filtragem feita por Jesus, e acabou mantendo o conceito distorcido de 
que ENLIL seria "O Deus Criador". E até hoje o seu nome adotado pelos 
hebreus, Yahwe ou Javé (YWHW), é mencionado como sendo o nome de Deus. 
Nesse contexto, podemos levantar uma ousada hipótese: Tendo sido o 
império romano, um clone do império faraônico egípcio, sabemos que o 
politeísmo romano "sampleou" as deidades egípcias.
Aprendendo a história da mesopotâmia, sabemos que os seus deuses e 
semi-deuses, não eram outros senão ENLIL, ENKI e seus descendentes e 
agregados.
Muitos corrompidos pelo poder e pela adoração dos homens, eram capazes 
de tudo para perpetuar suas glórias. Lembremos que o ofício do 
sacerdócio começou na mesopotâmia (ou mesmo antes, na Lemúria e 
Atlântida), onde os Anunnaki transmitiam conhecimentos de ciências e 
ocultismo, para um seleto grupo de iniciados. O que no começo era para o
 bem comum, com o passar do tempo acabou sendo usado para manutenção de 
poderes. E esses grupos/sociedades secretas se tornaram ferramentas 
políticas. Então ficam no ar, as seguinte questões:
-Os sacerdotes e profetas que não se prestavam à esses objetivos 
obscuros, não teriam se tornado uma ameaça ao poder de grupos Anunnaki, e
 seus afins (faraós, imperadores, reis, césares, etc)?
-Teria sido, a perseguição dos egípcios e romanos aos que pronunciavam 
mudanças sociais c/ o nascimento de avatares, como Cristo, uma repressão
 programada para impedir ameaças a estrutura de poder criada pelos 
Anunnaki?
-Não teria sido, a perseguição e crucificação de Cristo e seus 
seguidores, uma medida tomada "acima" da esfera de poder romana?
Quero deixar claro aqui, que não tenho a intenção de questionar ou negar
 a existência do Logos Criador e nem afirmar que todos os Anunnaki agiam
 como deuses, pois mesmo entre os Anunnaki, havia o conhecimento desse 
poder original.
Algumas placas sumérias continham um diário de ENKI, que foi traduzido 
por Sitchin e publicado com o título "O Livro Perdido de ENKI". Nessas 
crônicas ele revela que durante o conselho no qual foi decidido que ele 
deveria criar um híbrido terrestre-alienígena através de engenharia 
genética, ENLIL protestou duramente, argumentando que os Anunnaki tinham
 vindo à Terra para mineração e não para "brincar de Deus". 
Eles sabiam perfeitamente da existencia do Logos primordial, responsável
 pela criação e expansão da energia e da matéria que compõe o universo, 
mas na condição de mestres das ciências, eles não se opuseram a 
possibilidade de interferir na evolução natural de mundos em formação, 
como a Terra, no passado, porque o ecossistema de seu planeta natal 
estava ameaçado e sob a pressão das circunstâncias eles precisavam de 
mão de obra para a mineração da Terra, como já foi dito antes. Como 
ENLIL, sempre rivalizou com ENKI, ele utilizava frequentemente essa 
polêmica para acirrar suas disputas de poder, mas mesmo assim não 
deixava de ter uma certa razão ao expor todos os riscos inerentes às 
experiências de manipulação genética e ao perigo de se interferir na 
ordem natural das coisas. 
Conclusões:
É impressionante como tudo se encaixa e passa a ter coerência. A teoria 
dos deuses astronautas é consistente, uma vez que por todo mundo existem
 referências e imagens sobre estes fantásticos seres. 
A cada manuscrito encontrado, fica cada vez mais evidente que o Deus 
criador do universo e o ser (seres) criador das espécies deste planeta 
são entidades diferentes. A primeira imaterial e transcendente e a 
segunda material e dotada de arrogância característica dos imperadores.
O mais interessante é que talvez a ciência esteja mais próxima do 
verdadeiro Deus e a religião mais distante. Na prática, cada um de nós 
continuará a seguir um caminho baseado nas experiências de vida e nas 
influências. Porém o mérito é sempre questionar os padrões 
estabelecidos.
Teoria dos astronautas antigos é um termo usado para descrever a crença 
de que criaturas extraterrestres inteligentes visitaram a Terra e as 
civilizações do passado distante e que tal contato está relacionado com a
 origem ou desenvolvimento da cultura humana. Esta teoria foi 
popularizada por autores como Erich von Däniken e Zecharia Sitchin. 
Muitas das provas apresentadas pelos defensores desta teoria são 
artefatos arqueológicos interpretados de acordo com a mesma.
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De acordo com Zecharia Sitchin, a próxima passagem do 12º planeta seria entre 2012 e 2013. {n.t. apesar das descobertas de Zecharia Sitchin, suas conclusões a respeito da órbita de Nibiru não são absolutamente corretas (como tudo na vida). A próxima passagem de Nibiru pelo nosso sistema Solar será em torno de 3.440 d.C., ainda faltam mais 1.426 anos para ele retornar de seu passeio desde a órbita de SÍRIUS na CONSTELAÇÃO DO CÃO MAIOR}.
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