Tributo ao Prof. Zecharia Sitchin – Entrevista Cedida por Paola Harris (trad. Exopolitics Portugal, 2010)
O Prof. Zecharia Sitchin faleceu a 9 de Outubro de 2010, contudo só esta Terça-feira, dia 26 de Outubro, a notícia foi tornada pública. A Exopolitics Portugal recebeu um comovente email de Paola Harris, perguntando-nos se desejávamos traduzir, reproduzir e publicar esta entrevista realizada por ela ao Prof. Zecharia Sitchin em 2003, como forma de lhe prestar um último tributo. Como é óbvio, acedemos de imediato."A minha entrevista a Zecharia Sitchin, em 2003, e outros tributos para os vossos arquivos. Tirei fotos em Bellaria, Itália, do encontro entre Sitchin e Balducci. Esta é também a minha foto dele em Connecting the Dots. Falei com ele na Califórnia, no ano passado, durante a Expo Consciousness life. E ele estava tão ‘frágil’, então." Paola Harris
Para o Livro: Connecting the Dots: Making Sense of the UFO Phenomena (Ligando os Pontos: Dando Sentido aos Fenómenos OVNI) - Por Paola Leopizzi Harris
O Velho Guardião: Zecharia Sitchin
www.sitchin.comEstudiosos têm viajado o mundo inteiro olhando artefactos históricos e documentos como prova de que, possivelmente, a humanidade poderia ter sido semeada por raças alienígenas. Um dos defensores mais poderosos desta teoria é o escritor prolífico, investigador e historiador Zecharia Sitchin, e o seu depoimento é bastante convincente.
“O mesmo se aplica aos planetas, o que eles consideravam como entidades vivas, e todo o sistema solar, e as estrelas: Não há um destino pré-determinado, mas dentro dele um destino mutável. Nós somos parte dele. Nós não estamos sozinhos no nosso próprio sistema solar, e não estamos sozinhos no universo”.
A entrevista que se segue ocorreu a 5 de Maio de 2003, época em que muitas pessoas tinham dúvidas sobre o roubo do Museu Nacional do Iraque e o possível retorno do planeta Nibiru. Em Crónicas da Terra, Sitchin conta, baseado nas suas interpretações das antigas placas de argila Sumérias, a história da humanidade, as nossas origens, como fomos criados, e os detalhes do plano global. A história da Terra tem origem nas histórias de deuses que interagem com seres humanos, e as histórias mais divinas são semelhantes através de continentes e culturas. Nós conhecê-mo-las pelo nome de mitologia.
Sitchin investigou estes conceitos durante 30 anos, viajando pelo mundo e examinando milhares de artefactos, obras de arte e locais arqueológicos, para chegar às seguintes conclusões: (A). Os Sumérios escreveram a história da humanidade em tabletes de argila com 6.000 anos, no que é hoje o actual Irão e onde, em eras passadas, uma sofisticada e avançada civilização organizada floresceu, na Mesopotâmia (B). Eles sabiam que o Sol era o centro do sistema solar e sabiam da existência de planetas que acabámos por descobrir apenas nos últimos 150 anos, incluindo Plutão, descoberto em 1930 (C). A chave deste mistério reside num planeta que orbitou outrora entre Marte e Júpiter, mas que não existe hoje em dia. No seu lugar fica o cinturão de asteróides. Os Sumérios chamavam a esse planeta Nibiru, e ele é representado nos escritos e arte antigos. Nibiru tem uma órbita retrógrada ao redor do Sol. Este "planeta invasor" tem uma órbita elíptica de 3.600 anos em torno do nosso Sol, e pode em breve estar de regresso na nossa direção. Sitchin diz que levou 30 anos de pesquisa para descobrir isso, mas teve de fazer uma pausa de cinco anos, até que encontrou uma resposta para a criação da própria humanidade. Ele encontrou-a no épico mesopotâmico da criação chamado Enuma Elish, que foi escrito em sete tábuas de argila. Seis tábuas têm dizeres sobre a criação do sistema solar e planetas, e a sétima glorifica o Criador, tal como o Génesis, na Bíblia (a criação da semana de sete dias). De acordo com esses textos antigos, a humanidade foi geneticamente criada pelos Anunnaki (que significa "Aqueles que do Céu para a Terra vieram"). Cinquenta deles teriam caído na zona do Golfo Pérsico (há 432 mil anos atrás) e criado através de engenharia genética uma raça que pudesse explorar ouro para eles, nas minas do sudeste de África. Eles precisavam de ouro para um escudo protetor sobre o seu planeta. Para criar os seres humanos, tiveram de fazer manipulação genética profunda, numa espécie de hominídeo já existente. Deixaram para trás símbolos encontrados nas culturas antigas, como o disco alado, e uma prova da destruição nuclear. O Controle de Missão para os voos das suas naves foi localizado onde hoje é Israel, uma área tão importante então como agora. (Veja-se Ligando os Pontos, capítulo "O Estado do Mundo", página 237, que reitera o papel fundamental que Israel ainda desempenha no mundo atual.)
Paola Harris (PH): Qual é o significado da destruição de milhares de artefactos do Museu Nacional de Bagdad? Destruirá o legado deixado pelos primeiros habitantes do Crescente Fértil, incluindo os Anunnaki?Zecharia Sitchin (ZS): Embora o tema do destino dos objetos arqueológicos no Museu deva ser motivo de preocupação para todos os interessados na preservação da cultura, arte e história, a questão é, evidentemente, de especial interesse para mim e para os leitores em todo o mundo, porque os meus escritos, começando com o 12 º Planeta, são profundamente baseados na evidência arqueológica encontrada na antiga Mesopotâmia, começando pela civilização Suméria, continuando com a Acadiana, Babilónica e Assíria, e englobando as outras civilizações vizinhas que se seguiram. O Museu Nacional do Iraque em Bagdad era um grande depósito de tais artefactos mas, felizmente, não o único. Nos primeiros dias da arqueologia moderna, a maioria dos artefactos descobertos eram levados para os museus de países dos arqueólogos (Londres, Paris, Berlim, Milão, etc) e, mais tarde, divididos entre eles e os museus locais. Ou seja, a perda não é total. Em segundo lugar, é agora claro que, dos 170 mil itens registados no Museu de Bagdad, apenas 29 (sim, 29) artefactos importantes estavam em falta (alguns já foram devolvidos) e estes, naturalmente, foram estudados, fotografados, etc, sendo bem conhecidos dos estudiosos (ou até mesmo dos leitores do meu livro). Embora a perda não seja tão maciça como relatado inicialmente, os saques que ocorreram, a destruição de vitrines prejudicando o seu conteúdo e a quebra de monumentos maiores, que não pôde ser evitada, representou nada menos do que pura barbárie, um tipo de comportamento imperdoável. Assim sendo, o legado que essas colecções de vários museus representam não foi e não pode ser destruído, ele vive noutros museus e, claro, nos livros sobre o assunto (como o meu), em vídeos, etc.
PH: Poderia haver uma ligação secreta entre esta guerra e a da antiguidade?
ZS: Passando da questão dos artefactos para a questão da localização geográfica do conflito, são na realidade levantados outros dois assuntos muito importantes. O primeiro é o do solo sagrado ou o sagrado, o outro é o da profecia. Se você viajar nas terras da Bíblia, percebe que uma mesquita foi construída exactamente onde uma igreja Bizantina tinha estado, que essa foi construída onde havia uma sinagoga, e aquela, também, foi erguida exactamente ali porque aquele lugar era referenciado, até mesmo em épocas anteriores. Nos milhares de anos da civilização mesopotâmica (desde o início da Suméria, por volta de 4000 AC, até à conquista de Alexandre e aos governantes Selêucidas, nos últimos séculos AC), há inscrições reais que afirmam repetidamente que era costume e direito dos reis reconstruir templos exactamente onde anteriores templos haviam estado localizados, ou simplesmente parar a sua construção. Conquistador após conquistador da Antiguidade adere a esta tradição (mas não os Britânicos após a I Guerra Mundial, nem os Americanos neste momento), como uma compulsão para construir casas de adoração em sítios antigos. Aqui reside o interesse numa das profecias. Apesar de Bagdad ser uma cidade relativamente nova e não uma continuação da Babilónia, nem tendo em conta onde foi construída, há profecias bíblicas sobre a queda de Babilónia, como fazendo parte dum plano divino. A questão é: se tais profecias fizeram parte de uma época, ou seja, apenas específicas para a Babilónia (como exemplo) no século 6 AC, ou se essas profecias são eternas, aplicáveis de novo quando as circunstâncias e a Roda do Tempo as fizerem aplicar. Acredito mais na segunda hipótese. Tenho repetidamente afirmado que "O passado é o futuro", porque os Anunnaki, o povo, e as civilizações que ele legou à humanidade estão sujeitos a um grande ciclo histórico.
PH: Nas suas obras, refere acreditar que uma explosão nuclear destruiu os Sumérios. Que tipo de armas acha que eles utilizaram?
ZS: O uso de armas nucleares em 2024 AC tem, antes de mais, um significado, pois diz respeito à questão mais geral e incómoda: Por que é que há guerras na Terra?
No meu livro, As Guerras dos Deuses e Homens, eu levantei a questão: O homem já nasceu guerreiro, ou alguém nos ensinou a fazer a guerra? A resposta é esta: Antes das guerras do homem, houve as guerras dos deuses. Foi durante o conflito entre Hórus e Seth, de acordo com os inequívocos textos egípcios, que foram dadas armas aos seres humanos e eles se juntaram (ao lado de Hórus, naquela época). E assim foi que, no conflito entre os dois clãs dos Anunnaki, as armas nucleares foram usadas para limpar o "porto-espacial" no Sinai (um evento que se reflecte no conto bíblico de Sodoma e Gomorra). Antes disso, houve uma guerra internacional relacionada com o "porto-espacial" (a chamada "Guerra dos Reis", no Génesis, capítulo 14). A nuvem da explosão nuclear na Península do Sinai foi levada pelos ventos para o leste da Mesopotâmia e numerosos "Textos da Lamentação" descrevem como o Vento Maligno, a nuvem nuclear, matou toda a vida na Suméria. Ou seja, não terá havido uma explosão na Suméria. As cidades, os edifícios permaneceram intactos, pessoas, animais, plantas morreram. É interessante a este respeito lembrar que, tal como aconteceu, o vento carregou a nuvem venenosa de forma que a Suméria foi afectada, mas não a Babilónia, para norte. Assim, já na Antiguidade ponderou-se: Seria um presságio divino, a mão do destino? Mesmo os Anunnaki da oposição a Marduk, o instigador da guerra, consideraram isso como manifestação do destino e aceitaram a supremacia de Marduk. Quanto ao tipo de armas nucleares, foram utilizadas armas que os textos não especificam.
PH: O que é que o Prof. acha que sucedeu aos sobreviventes do conflito?
ZS: Os "Textos da Lamentação" Sumérios indicam que os "deuses" se aperceberam, assim que a explosão teve lugar, de que uma calamidade engoliria a Suméria, a centenas de milhas de distância. Por isso os textos descrevem uma partida apressada dos deuses e os seus avisos aos seguidores para escaparem também: Para não tentarem esconder-se, porque não havia esconderijo possível da nuvem, mas para fugirem, para norte e mais para leste. O resultado foi a primeira Diáspora registada. Os remanescentes – guiados pelos seus deuses – encontraram o caminho, a seu tempo, para os lugares que chamaram de Irão e Índia (daí os mesmos contos dos deuses nos textos em Sânscrito), para o Extremo Oriente (daí os escritos Chineses, Coreanos, Japoneses, que são baseados no cuneiforme Sumério), para a Europa de Leste (as terras do deus cujo símbolo era a águia de duas cabeças), ao longo do Danúbio (daí as lendas e língua Húngaras), etc.
PH: Se os Anunnaki colonizaram este planeta por inteiro, que outros rastos existem disso?
ZS: Há traços por toda a parte! Além das terras e povos que acabei de mencionar, existiam as Américas mais distantes. No meu livro The Lost Realms, dedicado às Américas, eu mostro ligações – a prova, a evidência. Você encontra os mesmos deuses, mesmo se designados por dialectos locais (por exemplo, o Ningishzida Sumério = ao Thoth Egípcio = ao Quetzalcoatl Mesoamericano); as mesmas lendas da Criação; o mesmo reconhecimento astronómico dos equinócios e solstícios como guias para a orientação dos templos, etc.
PH: Qual é sua opinião sobre o regresso de Nibiru? Muitas pessoas estão temerosas em relação a isto. Que consequências terá esse retorno sobre o nosso planeta?
ZS: Nibiru, que é o planeta de origem dos Anunnaki segundo os Sumérios, tem uma grande órbita elíptica que dura (por definição) um ano para os seus habitantes, mas 3.600 anos Terrestres, tal como contados por nós, terráqueos. Têm-me perguntado muitas vezes quando é que Nibiru voltará a estar na nossa vizinhança (passando entre Marte e Júpiter), e se eu não dou uma resposta, a questão muda para "Quando é que foi a última vez", então a partir daí as pessoas só têm que adicionar 3600 anos. Eu tenho dado o meu melhor em palestras, no meu website, etc, para salientar que 3.600 (um Shar em Sumério) é um número matemático, não um número orbital preciso, porque as órbitas mudam com cada passagem. Nós sabemos isso em relação com o cometa Halley. Sabemos isso a partir da configuração dinâmica da órbita Terrestre. Além disso, a forma como Nibiru afecta a Terra também não é a mesma de cada vez. Se outros planetas estão entre ele e a Terra também depende de cada passagem. Encontra-se a Terra directamente exposta aos seus efeitos gravitacionais, magnéticos e outros? Uma vez, nós sabemos, foi causador do Dilúvio, mas nunca mais depois disso (há cerca de 13.000 anos atrás). Para ser mais específico, eu anunciei claramente, pela primeira vez, em palestras, entrevistas e no meu website que a afirmação por parte de outras pessoas de que Nibiru passaria perto da Terra em 2003 estava errada. Uma vez que Abril de 2003, a data prevista, veio e passou entretanto, toda a gente agora sabe isso.
PH: Quando é que Nibiru será visível, segundo as suas estimativas?
ZS: Nibiru encontra-se, sem dúvida, no seu caminho de regresso do seu ponto mais distante (afélio). O investigador principal para aquele que os astrónomos designam de "Planeta X", o Dr. Robert Harrington do Observatório Naval dos EUA, concordou comigo sobre onde ele se encontrava mais provavelmente, há alguns anos atrás (o seu esboço ou mapa do céu aparece no meu livro Genesis Revisited). Nesse livro eu também forneço evidência da sua descoberta pelo IRAS (Infra-Red Astronomical Station), um satélite lançado pela NASA, que por duas vezes identificou o planeta em 1983, por infra-vermelhos (isto é, por emissão de calor, não por reflexão de luz). Portanto, aqueles que precisam de saber, sabem-no pelo menos desde 1983. A NASA está prestes a lançar um novo e mais sofisticado telescópio espacial de infra-vermelhos. Quando será Nibiru visível a partir da Terra, com telescópios regulares? Eu não posso dizer, porque eu não estou no campo de especialização dos telescópios. Deixe-me tornar claro, contudo, aquilo que declarei nas minhas palestras, uma e outra vez: O regresso dos Anunnaki e o retorno do planeta não coincidem e não podem coincidir, por motivos de viagem espacial e trajetórias. Assim, portanto, acredito que o retorno profetizado ou a segunda vinda é agora aplicável aos Anunnaki, mesmo que não o seja ao seu planeta.
PH: Vê alguma evidência adicional de que Marte é um posto avançado duma raça alienígena, que poderá ser também os Anunnaki?
ZS: De facto, a evidência vinda de Marte é uma razão pela qual estou tão confiante acerca da declaração que acabei de fazer. Não há dúvida, a partir de fotografias da própria NASA tiradas nos anos ‘70, de que há estruturas artificiais em Marte (além da "Face") – incluo tais fotos em Genesis Revisited. Os peritos admitem agora, contrariamente às alegações anteriores de que Marte é um planeta morto, sem ar, sem água e inabitável, que ele tinha e ainda tem muita água, que tinha até mesmo mares e lagos, que tinha uma atmosfera, etc. Portanto, a asserção Suméria de que Marte serviu como estação-ponto de paragem no caminho de Nibiru até à Terra – o que, quando escrevi O 12 º Planeta em 1976, foi considerado por outros como impossível – , é agora admitido como muito possível. A peça crucial da prova é o que chamei em Genesis Revisited de "O Incidente Phobos", quando em 1989 uma nave espacial Soviética fotografou, pela primeira vez, a sombra dum objeto elíptico em Marte e, depois, foi destruída por um míssil disparado a partir de Phobos, uma pequena lua (possivelmente um satélite artificial) de Marte. Escrevi, então, que embora pudessem não ser os Anunnaki, eles próprios, que estavam de volta, seriam os seus "emissários" – seres robóticos artificiais. Isto foi desenvolvido no meu documentário de TV "Are we alone?", no qual os oficiais espaciais Soviéticos foram bastante francos.
PH: Quais são as descobertas mais recentes que o Prof. fez?
ZS: Eu tenho feito questão de frisar que os diversos artefactos, tábuas de argila, etc, que eu utilizo como prova, não foram descobertos por mim. Eles são o resultado de descobertas arqueológicas por outros ao longo dum século e meio, o trabalho de estudiosos, tradutores, epígrafos, académicos bíblicos, etc. A principal "descoberta" feita por mim é a crença de que, enquanto os outros se referem a tudo isso como "mitologia", eu digo: Não, isto são registos e lembranças do que realmente aconteceu. É por isso que o título geral para a minha série de 7 livros é “The Earth Chronicles”. Se "descoberta" é entendida dessa maneira, a minha descoberta recente tem sido esta: Que cada ano, cada mês, às vezes cada dia, à medida que a nossa ciência avança – no espaço, astronomia, geologia, biologia, genética, etc – eu "descubro" mais e mais corroboração para aquilo que (segundo eu entendo) os povos antigos sabiam. Mais do que nunca, o subtítulo de Genesis Revisited: "Está a ciência moderna apenas alcançando/colocando-se a par do conhecimento antigo?" torna-se mais e mais verdadeiro.
PH: Qual é a mensagem geral de “The Earth Chronicles “ (“As Crónicas da Terra”)?
ZS: A mensagem é: Nós não estamos sozinhos. O DNA na Terra, que é a base de toda a vida dos micróbios aos seres humanos, é o mesmo que em Nibiru, o mesmo que em qualquer outro lugar do universo. Geneticamente, somos semelhantes aos Anunnaki de Nibiru, porque, como a Bíblia o resumiu, nós fomos feitos por eles à sua imagem e semelhança. As nossas civilizações são similares à que eles tinham, porque foram eles que nos deram a civilização. As nossas guerras, para considerar os últimos eventos, são semelhantes às guerras deles – tanto guerras pela Terra como guerras precedentes por Nibiru. Ou seja, nós, em muitos aspectos, somos eles. E uma vez que eu acredito nas profecias Bíblicas e penso que elas são universalmente válidas, não tenho dúvida de que faremos um dia o que os Anunnaki fizeram: Vamos para outro planeta, supostamente por uma necessidade ou razão egoísta, e acabaremos por lá fazer o que eles fizeram aqui – levar a vida a evoluir de forma semelhante à nossa, criar a civilização lá, repetir o ciclo, porque tudo faz parte de um grande projeto. Os Sumérios distinguiam entre Fate (nam, tar) e Destiny (nam). Destiny era predeterminado, fixo, imutável. ‘Aquele homem é mortal’ era Destiny; como o homem conduzia a sua vida entre o nascimento e a morte, como ele iria morrer, era “Faith” – um "destino" que podia ser mudado ou dobrado pelo comportamento do homem, a livre vontade, as circunstâncias, etc. O mesmo se aplicava aos planetas, que eles consideravam como entidades vivas, e a todo o sistema solar, e às estrelas: Há um destino pré-determinado, mas dentro dele um destino mutável. Nós somos parte disso. Nós não estamos sozinhos no nosso próprio sistema solar, e não estamos sozinhos no universo.
In Memoriam
Zecharia Sitchin, Autor, The Earth Chronicles ("Crónicas da Terra")
11 de Julho de 1920 – 09 de Outubro de 2010
O Prof. Sitchin produziu a série de 7 livros, The Earth Chronicles (que inclui os títulos The 12th Planet, The Stairway to Heaven, The Wars of Gods and Men, The Lost Realms, When Time Began, The Cosmic Code, e The End of Days), entre 1976 e 2007, sobre a relação entre os "deuses" Annunaki não-humanos da Mesopotâmia e a criação geneticamente manipulada e evolução do Homo sapiens. Ele produziu ainda seis volumes auxiliares e o seu último livro intitula-se There Were Giants Upon Earth.
Original de Paola Harris, traduzido para Português por Alex (alex@exopoliticsportugal.com) e Carlos (webmaster@exopoliticsportugal.com).
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