Olá, amigos,
eu sou a Umaia Ismail e este blog foi criado no intuito de compartilhar temas considerados relevantes dentro da área metafísica e ufológica.
Desta vez quero compartilhar com vocês os primeiros capítulos do meu livro CONTATOS EXTRATERRESTRES NA AMAZÔNIA, e se vocês gostarem, escrevam SIM, nos comentários. Dessa forma poderei avisá-los quando o mesmo for lançado em formato virtual👽👽👽.
É uma grata satisfação poder compartilhar essas maravilhosas experiências com vocês😃😃😃
Grata pela força e grande abraço.💕
INÍCIO DOS CONTATOS
“...nossas pretensas certezas são
perigosas, pois podem interromper ou barrar, arrogantemente, a jornada para a
plenitude antes mesmo de ser iniciada.” Roberto
Crema, psicoterapeuta, em
“Saúde e Plenitude - Um Caminho para o Ser” “O
quarto em que você está sentado agora pode estar livre de todos os sons e
distúrbios. Mas, na realidade, a atmosfera do quarto contém os sons e as
canções que estão sendo transmitidas agora, por todas as emissoras. Podemos
negar a sua existência porque são imperceptíveis para nós?” Ali
Attantawy, em “Apresentação Geral da Religião do Islã |
D |
O primeiro contato se deu em 20 de maio de 1978, em Manaus, quando
uma jovem baiana, dotada de capacidades psíquicas especiais chamada Bárbara,
então com 21 anos de idade, começou a “canalizar”, inicialmente através da
escrita automática, mensagens transmitidas por eles.
Durante a noite, após conversas que incluíam as constantes
aparições de OVNIs que estavam ocorrendo naquele período no Brasil, a jovem
sensitiva havia se sentado à mesa, em seu quarto, com caneta e papéis na mão,
com a intenção de escrever uma “carta” a um suposto “amigo do espaço”. Porém,
após começar a escrever, foi acometida de profunda sonolência. Quando recobrou
a consciência, deparou-se, para sua surpresa, com várias folhas escritas à sua
frente - além daquela na qual havia começado a escrever. A letra era difícil de
entender e bastante diferente da dela.
Sem compreender o que havia ocorrido, Bárbara procurou um
amigo, Mário Sérgio, gaúcho, na época com 18 anos de idade, que gostava de
assuntos “incomuns”, e pediu-lhe que tentasse descobrir o que estava escrito
naquelas folhas de papel.
Com algum esforço, Mário Sérgio conseguiu “decifrar” o texto,
que foi o primeiro de uma série, e que continha a seguinte mensagem:
“Nós somos gente criada
pelo mesmo DEUS, pensamos igual a vocês e estamos aqui não para aterrorizar os
homens da Terra, mas para alertá-los quanto a um mal que estão fazendo sem
perceber. Mal esse que é feito pela ignorância dos terrestres materialistas que
vivem envolvidos em um clima de guerra, de poluição mental, que, enfim, não
pensam o suficiente para analisar as coisas que fazem e nem mesmo por que
existem.
“Somos muitas vezes
tomados como causadores de desgraças e descontroles psíquicos. Tudo isso,
senhores, fruto de vossas imaginações, pois nossos intentos
nunca foram e nunca serão esses. Dia chegará em que, olhando para trás, vocês
dirão: “Nossas injustiças nos prejudicaram, nossas falhas nos atrasaram. Temos
que corrigir nossos erros!”
“As coisas sempre
acontecem no momento certo! O mesmo já aconteceu conosco! Hoje temos um pouco
de conhecimento além do de vocês, pois conseguimos, com muito esforço, subir um
degrau a mais. Vocês estão apenas um pouco atrasados, mas logo mais passarão
adiante e irão sentir que evolução é algo que está em constante movimento. Às
vezes nos atrasamos, outros passam à nossa frente, e assim vamos indo.
“Nossa intenção, no
momento, é de vos alertar para que procurem analisar mais as coisas. Nosso
próximo passo, então, será um contato mais direto e aí as coisas serão
diferentes, mas para melhor.
“Continuem a estudar e a
pesquisar pois são grandes sinais de que já despertaram. Não nos temam! Aqueles
que nos entendem saberão que não somos mistificadores! Mas se quiserem assim
pensar não tem importância, pois sabemos que esse é um passo a mais.
“Finalizando, por hoje,
gostaríamos de esclarecer que todos somos iguais diante de DEUS, sem a menor
diferença.
“Em
outra oportunidade lhes contarei um pouco das minhas experiências. Com o tempo
saberão quem sou e por que vos falo.
“Que a Paz do Supremo vos envolva agora e
sempre!
LAY”
Mário Sérgio se interessava por Ufologia desde os 13 anos de idade, e algumas vezes ia às reuniões da Federação Espírita Amazonense, onde seu pai, Oficial do Exército, era um dos Coordenadores. Quanto à Bárbara, desde muito cedo já demonstrava possuir capacidades psíquicas especiais, atuando como médium desde os 12 anos de idade. Dessa forma, os 2 jovens já possuíam alguma familiaridade com a comunicação entre o plano físico e os planos sutis, mas o fato de Bárbara ter começado a “canalizar” mensagens extraterrestres parecia algo extraordinário até mesmo para eles, e por isso decidiram não contar sobre o ocorrido, até que entendessem realmente o que estava ocorrendo. A única pessoa que viria a compartilhar desse segredo era Maristela, irmã de Mário Sérgio e amiga de Bárbara.
O
primeiro contato havia ocorrido no quarto de Bárbara, em um sábado, às 21h00, e
por esse motivo ambos resolveram se encontrar no sábado seguinte, no mesmo
local e horário, visando facilitar uma possível nova comunicação, que de fato
aconteceu, seguindo o mesmo estilo da anterior.
Os 2 jovens passaram então a se reunir semanalmente, algumas
vezes com a presença também de Maristela, e durante 5 meses Lay fez uma
descrição do modo de vida em seu planeta de origem. Descreveu a aparência
física, o tipo de alimentação, o vestuário, a família, a educação, o trabalho,
o governo, a tecnologia, as crenças e os costumes dos habitantes do seu mundo.
O conteúdo integral das transmissões encontra-se no livro de Mário Sérgio
intitulado “MISSÃO TERRA: PREPARANDO O PONTO-BASE (PARTE I)”.
Transcreverei a seguir alguns trechos das mensagens
transmitidas durante aquele período, e que considero bastante esclarecedoras:
“Ninguém é superior ao seu
semelhante! Se somos criaturas vindas de um mesmo lugar, apenas Aquele que nos
criou poderia assim pensar. Desde que cada um tem iguais possibilidades de
evoluir, mesmo que uns passem à nossa frente jamais deverão se julgar
superiores. Tal julgamento seria próprio de pessoas ambiciosas e destituídas do
sentido de igualdade de todos diante de DEUS.”
“Muitas vezes estamos
entre os homens da Terra apenas aparecendo e desaparecendo, em lugares
desertos, onde não somos vistos por muitos. Queremos desse modo despertá-los e
fazê-los acreditar que realmente existe algo além de vocês. Assim procedemos
porque não temos uma melhor forma de sermos entendidos. Não podemos simplesmente descer e deixar que tomem conhecimento de
muitos fatos, pois se isso ocorresse estaríamos transgredindo as LEIS, o que
não é o nosso objetivo.”
“Gostaria, à parte do
assunto que estamos tratando, de esclarecer a vocês que, quando mandam seus
objetos para cá, os quais chamam NAVES ESPACIAIS, a fim de obterem
conhecimentos, eles não nos registram porque, em parte, não o queremos. Não é
só por esse motivo, pois há também o aspecto da sua PRIMARIEDADE. Mas se o
desejássemos, ELES NOS REGISTRARIAM! Ao chegarem aqui eles apenas vos dão
conhecimento das condições atmosféricas e nada mais. Os homens da Terra ainda
não estão preparados para receber certos conhecimentos, porque os utilizariam apenas
para coisas prejudiciais. E nós não podemos deixar que tal ocorra. Da mesma
maneira acontece quando vamos aí. Temos, nessas idas, o máximo de cuidado para
não nos verem, pois, se o fizessem, poderiam utilizar contra nós objetos que só
servem para nos TRANSFORMAR.”
“Os terrestres ainda não
se encontram preparados para receber determinados conhecimentos, pois não
saberiam como usá-los; em uma primeira oportunidade os usariam de forma errada,
e a culpa seria nossa. Estaríamos passando dos limites e transgredindo O QUE
ESTÁ ESCRITO. Por isso, as coisas continuam, por enquanto, como estão.”
“As GALÁXIAS SÃO COMO QUE
POSTAS EM ORDEM, E DENTRO DE CADA UMA HÁ UM LIMITE DE EVOLUÇÃO! NA NOSSA
GALÁXIA, esse LIMITE DE EVOLUÇÃO se processa DESDE O SER MENOS ESCLARECIDO ATÉ
O MAIS ESCLARECIDO; Na GALÁXIA ANTERIOR À NOSSA a evolução vai, retroagindo DO
SER MENOS ESCLARECIDO ATÉ O SER DE FORMAS BASTANTE RUDIMENTARES,
impossibilitando-os a uma série de fatores; APÓS A NOSSA GALÁXIA, há outra que
INICIA SUA FAIXA DE EVOLUÇÃO A PARTIR DO PONTO MÁXIMO DA NOSSA, indo até certo
ponto ainda mais elevado. E assim elas vão se sucedendo, uma após outra.”
“JESUS FOI UM COMPANHEIRO
DE UMA OUTRA GALÁXIA QUE VEIO PARA ENCAMINHAR OS VOSSOS, POIS NAQUELA ÉPOCA
EXISTIA UMA NECESSIDADE DE APARECER ALGUÉM QUE ENSINASSE, ATRAVÉS DE EXEMPLOS,
AOS POVOS, PARA QUE VISSEM O QUE ESTAVAM FAZENDO DE ERRADO. SEUS ENSINAMENTOS
FICARIAM ATÉ HOJE E FICARÃO PARA SEMPRE, POIS ELE FOI O ENVIADO SUPREMO DE UMA
GALÁXIA BASTANTE EVOLUÍDA! Nós não temos ainda o conhecimento suficiente para
entendermos os seus totais conhecimentos, pois PERTENCEMOS A UMA MESMA GALÁXIA,
ONDE EXISTE UMA FAIXA DE CONHECIMENTOS, SENDO QUE, DENTRO DELA, O SISTEMA
(PLANETA) MAIS DOTADO DE CONHECIMENTOS FICA BASTANTE AFASTADO DE NÓS. Nós
estamos em uma fase mais evoluída do que vocês, assim como estão em uma fase
mais evoluída do que outros, e assim, outros há que estão mais evoluídos do que
nós.”
“A EVOLUÇÃO É DIFERENTE
PARA CADA UM DE NÓS, assim como é entre vocês. Mas não existe aqui o
companheiro que desorganiza ou faz o seu companheiro sofrer, ou que faz algo
para prejudicar algum outro. Os companheiros que aqui chegam já estão isentos
dos chamados “CARMAS”, e chegam para dar continuidade à sua evolução. Ao saírem
daqui da nossa - como dizem - GALÁXIA, passarão para outra, onde serão
diferentes as formas de agir, de pensar, de ter conhecimento das coisas. Na
Terra todos estão eliminando suas falhas. Alguns já estão quase isentos delas;
outros, prontos para serem recebidos por nós. A evolução é contínua. Está
sempre prosseguindo. Dependendo de cada um, ela poderá ser rápida ou vagarosa,
mas chegará de uma forma ou de outra! TEMOS COMPANHEIROS QUE VÃO À TERRA, NÃO
PARA “PAGAR CARMAS”, MAS SIM, PARA TEREM OUTROS CONHECIMENTOS E ESCLARECEREM OS
QUE AÍ SE ENCONTRAM. Espero estar sendo entendido, pois estou utilizando os mais simples dos vossos conhecimentos a fim de
não ficarem dúvidas. Na medida do possível, levaremos a vocês conhecimentos
mais complexos, que exigirão mais profundidade. Companheiros, é dessa forma que
a evolução se processa!”
“O NOSSO SISTEMA (PLANETA)
É MUITO MAIS ANTIGO DO QUE O DE VOCÊS. Ao se formar, essa formação foi mais
rápida, e devido à sua posição em relação ao Sol, sua TRANSFORMAÇÃO foi
diferente da TRANSFORMAÇÃO dos outros planetas. Alguns planetas formam-se mais
rapidamente do que outros, e o de vocês se formou depois do nosso. Próximo a
nós, o primeiro sistema (planeta) a se formar foi aquele que vocês conhecem
como SATURNO. Ele foi o primeiro que teve forma mais rápida e NELE SE ENCONTRA
UMA CIVILIZAÇÃO ELEVADA, ALTAMENTE ELEVADA, SENDO O MAIS ELEVADO DENTRE OS
SISTEMAS (PLANETAS) QUE ORBITAM O SOL!”
“Gostaria de esclarecer
que as nossas existências jamais terminarão. Elas são eternas. Nós jamais
perderemos o que já vivenciamos. Os conhecimentos serão sempre guardados.”
“Quanto mais conhecimento
alcançamos, mais precisamos alcançar. Mesmo entre aqueles que são PERFEITOS existe
sempre O MAIS PERFEITO, culminando na PERFEIÇÃO INIMAGINÁVEL que vocês chamam
DEUS.”
“Os nossos hábitos são
baseados na fé da PERFEIÇÃO, na fé da PASSAGEM DE VIDA PARA OUTROS SISTEMAS
(PLANETAS), passagem essa que depende do ESTADO DE EVOLUÇÃO.”
“...temos vários aparelhos
parecidos com os de vocês. Exemplo disso são os nossos aparelhos
transmissores... Tais aparelhos podem ser instalados em qualquer local, e uma
vez instalados jamais vocês os poderão descobrir, pois se tornam invisíveis aos
vossos olhos. Esses aparelhos nos transmitem como se fossem MÁQUINAS FILMADORAS
- utilizando o linguajar de vocês(...) vossos hábitos e costumes, e tudo o que
se relaciona a vocês. Por isso sabemos como vocês vivem e fazem as coisas entre
vocês.”
“Para entrarmos em contato
com OS MAIS ALTOS precisamos, assim como vocês, ELEVAR AS NOSSAS ONDAS E
SOLTÁ-LAS, para que possam ser ‘puxadas’ e retransmitidas para nós. Não temos
CRENÇAS variadas, assim como vocês têm. A NOSSA FÉ ESTÁ NO NOSSO CRIADOR, NA
CERTEZA DE QUE TUDO É PERFEITO, TEM SUA FINALIDADE, E NA CERTEZA DE QUE A
PERFEIÇÃO NOS ENSINA SEMPRE. Nós temos o mesmo pensamento e a mesma razão sobre
o nosso CRIADOR. PARA MUITOS ISSO É UMA FANTASIA, PRINCIPALMENTE PARA AQUELES
QUE ESTÃO ‘ANTES DA TERRA’, e que, até alcançarem os vossos conhecimentos,
passarão por uma Transformação.”
“O nosso APARELHO
REPRODUTOR é constituído de substâncias também diferentes das vossas. Nós
sabemos que vocês se reproduzem de maneira ainda um tanto RUDIMENTAR e não o
utilizam da forma como deveriam.”
“Entre nós, por sinal, não
há os seres DE FORMA DEFEITUOSA, pois entre vocês isso decorre de erros e
“dívidas” passadas. Entre nós não há erros a serem consertados, pois já os
eliminamos antes de chegarmos aqui. VOCÊS JÁ SABEM O QUE IRÁ ACONTECER COM A
TERRA. A MESMA COISA JÁ ACONTECEU CONOSCO. QUANDO HOUVER A TRANSFORMAÇÃO,
MUITOS DE VOCÊS VIRÃO PARA CÁ E OUTROS IRÃO PARA OUTRO LUGAR, assim como nós
tornaremos a passar por outra TRANSFORMAÇÃO, que não será agora (...) A
PERFEIÇÃO ATUA DESSA MANEIRA, SEM NUNCA PARAR! E vocês um dia estarão ajudando
a outros, assim como JESUS vos ajudou, e assim como outros ajudarão a outros
mais.”
“Companheiros, estamos
levando aos seus conhecimentos que os nossos contatos não se tratam de
mistificação, pois sabemos que para isso ocorrer leva-se em consideração uma
série de fatores, os quais, mais cedo ou mais tarde, saberiam. Lembro-vos que a
mistificação nunca dura muito tempo, por mais perfeita que seja. Sempre haverá
um tempo em que ela cessará, pois há aqueles que vos GUIAM e que estão sempre
por perto, para protegê-los. A CADA SER DESPROVIDO DE MATÉRIA, DESDE QUE TENHA
CONDIÇÕES E ESCLARECIMENTOS, CORRESPONDE A MISSÃO DE TOMAR UM SER EM MATÉRIA
COMO SEU PROTEGIDO! Mas ele também tem outras tarefas, além de servir como
PROTETOR.”
Com relação a uma das mensagens cujo trecho foi transcrito
acima, gostaria de esclarecer que, quando Lay se refere a naves espaciais
terrestres indo até o seu mundo, ele está se referindo a MARTE, pois ele e sua
equipe habitam aquele planeta, só que em uma dimensão mais sutil do que a
nossa. E apesar de esta informação parecer inverossímil, quero lembrar que a
literatura espírita informa que todos os planetas do nosso Sistema Solar são
habitados.
Lay usa o termo “sistema” quando quer se referir a “planeta”,
e na minha opinião isso se dá devido à existência de dimensões paralelas
convivendo simultaneamente em cada orbe, assemelhando-se a vários planetas
reunidos em um mesmo quadrante. No caso da Terra, por exemplo, além do plano
físico há também o mundo Espiritual, que por sua vez está subdividido em vários
níveis: Desde o umbral, onde encontram-se as almas errantes, até a Oitava
Ascencionada, habitada por Seres Iluminados, que se expressam através das suas
Divindades Interiores. Não há divisão geográfica na Espiritualidade, mas sim
divisão vibratória, e é por esse motivo que, mesmo que duas pessoas desencarnem
juntas, cada uma vai para o nível com o qual é compatível. E conforme sabemos,
o próprio Jesus disse que “Na casa de meu Pai há muitas moradas”.
Devido a certos contratempos, no final do ano de 1978 os
jovens pararam de se reunir. Algum tempo depois, Bárbara, em função de certos
fatos da sua vida pessoal, acabou se afastando do Mário e da Maristela, e 3
anos depois esta última foi morar em outra cidade, em função da transferência
de seu pai. Mário permaneceu em Manaus, onde fixou residência.
Mais de 10 anos se passaram, até que Mário Sérgio e Bárbara se
encontraram por acaso, em uma rua no centro de Manaus. Àquela altura, ambos
estavam casados e com filhos. Naquele reencontro, conversaram sobre as reuniões
do passado em que receberam mensagens dos amigos extraterrestres, e ambos
confessaram o desejo de retomar os contatos.
Para evitar que Bárbara pudesse, mesmo inconscientemente, se autossugestionar
com as informações transmitidas nos contatos do passado, Mário, que havia
ficado com todos os escritos referentes a eles, decidiu não os mostrar para
Bárbara.
Na opinião de Mário Sérgio, havia uma profunda sensação
interior de veracidade nos contatos e nas mensagens, porém ele e Bárbara não
possuíam elementos de comparação suficientes na época, que lhes permitissem
conversar com segurança sobre o assunto com outras pessoas. Por essa razão,
somente a partir de 1990, ou seja, depois da retomada dos contatos, Mário
Sérgio passou a divulgar, através de apostilas, as mensagens recebidas, vindo a
transformar a primeira apostila em livro no ano de 1992. Foi desse primeiro
livro que extraí os trechos anteriormente reproduzidos.
A reunião que definiria o reinício dos contatos foi marcada
para o dia 16 de agosto de 1989, na casa do Mário Sérgio, e, desde o dia em que
combinaram a data, ambos passaram a emitir mentalmente para Lay o desejo de
reativarem os contatos.
REATIVANDO OS CONTATOS COM LAY
“Nenhuma pesquisa
científica é cabalmente verificável, porque todo empreendimento teórico só
dura enquanto não for ultrapassado por outro.” K. Popper, em “A
Lógica da Pesquisa Científica” “Atualmente, a grande
comunidade Astrofísica e Astronômica mundial afirma unanimemente que 90% da
matéria do Universo não é visível nem detectável pelos nossos instrumentos...
Recém-começamos a questionar os fundamentos do nosso conhecimento
científico.” Rodrigo Romo, em “Confederação
Intergaláctica” |
N |
o dia combinado Lay voltou a contatar, e dessa vez a
transmissão através de Bárbara ocorreu de maneira falada, e não escrita como
acontecia em 1978. Na mensagem de reencontro ele manifestou satisfação pelo
interesse demonstrado pelos jovens em reativar os contatos, e informou que ele
e sua equipe também não haviam esquecido os 2. Disse ainda que eles não tinham
contatado antes por não lhes ter sido dada oportunidade para tal.
Lay falou que ele e sua equipe estiveram envolvidos “em grandes projetos e experiências,
lançamentos e pesquisas”, com objetivos diferentes dos do homem da Terra,
que caminha para a “sua própria
destruição”, sem se importar em seguir um direcionamento que o faça
progredir em sua escalada evolutiva. Ele falou também sobre a vigilância que
eles exercem para o “bom andamento das
Leis que regem a nossa galáxia”, e disse ainda que eles trabalham em prol
do desenvolvimento e da expansão de todos os seres que buscam evoluir. Antes de
despedir-se, Lay agradeceu aos seus Superiores pela permissão que teve para
transmitir aquela mensagem.
Na segunda mensagem após a reativação dos contatos, Lay
comentou sobre a necessidade de a Terra passar por uma transformação.
Em uma parte daquela mensagem ele disse o seguinte:
“Sentimos que as
perturbações produzidas na Terra estão a criar um desequilíbrio em seu torno,
manifestando-se em larga escala, preocupando a todos nós. Isso está a ocorrer
em consequência do afastamento do homem terrestre do Ser Supremo. Então será
necessária uma transformação, para que o homem sinta que não está
sozinho na plenitude. O avanço do homem, em estrutura, está em desequilíbrio,
podendo “desabar” sobre ele próprio. Faz-se necessário solidificar as bases
para que as construções do progresso do homem comecem a aperfeiçoar-se. Aos
poucos vai chegando a hora em que o homem terá que “frear” o seu impulso ainda
brutalizado, para prosseguir com o trabalho direcionado a todos os seus
semelhantes.”
No dia 25 de setembro de 1989, uma segunda-feira, às 19h00,
após um dia de muitas sensações estranhas para Bárbara - que chegou a telefonar
para o Mário Sérgio avisando que algo de diferente iria ocorrer naquela noite
-, um Ser de SATURNO, chamado Kheysan, contatou e falou o seguinte:
“Amigos da Terra, que esta
Energia oriunda do Grande Mestre possa nos envolver, nos iluminar. É com muita
satisfação que nos encontramos aproximados.
MUITAS COISAS PODERÍAMOS
RELATAR AOS COMPANHEIROS:
“O que a vida de cada um de nós significa?
“Por que precisamos passar por diferentes
fases, que são diversas e eliminatórias mas de suma importância para cada um de nós, mesmo em
dimensões diferentes, quer materiais, quer espirituais, cada uma delas
possuindo o seu significado?
“Por que estamos sempre procurando alertar
o homem da Terra para que não seja impregnado da negatividade que o envolve,
para que se liberte, para que não se deixe envolver?
“Qual o motivo das nossas presenças aqui?
“Será que existe alguma finalidade em nos
encontrarmos presentes?
“Por que não podemos nos envolver
diretamente, solucionando os problemas do homem da Terra?
“Se somos considerados superiores, por que
deixar o homem da Terra errar tanto?
“Por que não chegamos e modificamos toda
essa estrutura, tornando o homem superior ao atual?
“Por que não consertamos o que há de errado
na face da Terra, onde o homem, de modo geral, caminha lentamente, não
conseguindo alcançar sua meta?
“Por que não nos aproximamos de maneira
direta, pondo o homem da Terra em outro nível?
“PERGUNTARÍAMOS ENTÃO AOS COMPANHEIROS:
“Existiria finalidade, em termos
evolutivos, se assim procedêssemos com o homem da Terra?
“Não estaríamos “bitolando” a sua
capacidade de progresso e de evolução?
“Não deixaríamos o homem da Terra confuso,
modificando-o de forma não natural?
“Acreditamos não serem essas as maneiras corretas
de agir. Depois NÃO PODEMOS TRANSPOR AS REGRAS, ULTRAPASSAR AS LEIS. NORMAS
EXISTEM QUE DEVEM SER SEGUIDAS...
“O homem da Terra tem muita coisa ainda para
aprender... Descobertas para fazer. E, principalmente, conscientizar-se de que
a sua vida na Terra faz parte da sua própria evolução...
“DESCOBERTAS
GRANDIOSAS ESTÃO PARA ACONTECER! Não somos profetas, nem temos intenção de ser.
Tal conclusão é fruto de pesquisas realizadas em diversas partes desse pequeno
planeta do homem da Terra. São os homens, em determinados pontos em que foram
realizados estudos, merecedores de parabenizações pelo esforço de progresso,
com equipamentos similares a alguns dos nossos. Perguntaria o companheiro: -
Como têm vocês conhecimento de tais equipamentos? E responderíamos: - Através
de INFILTRAÇÕES das quais o homem jamais tomou conhecimento! Em suas pesquisas,
não podemos informá-los onde colocar tal peça para que o efeito seja
satisfatório, ou que determinada peça influenciará na transformação do
equipamento. ENTRETANTO “VIBRAMOS” ATRAVÉS DO SEU PRÓPRIO RACIOCÍNIO PARA QUE
CHEGUE COM EXATIDÃO AO PERFEITO FUNCIONAMENTO DO APARELHO, DO EQUIPAMENTO.
Perguntaria ainda o companheiro: - De que maneira se realiza tal INFILTRAÇÃO? E
novamente responderíamos: - DEPENDENDO DO LOCAL, PODEMOS INFILTRAR
COMPANHEIROS, OS QUAIS PRECISAM PASSAR POR CERTAS TRANSFORMAÇÕES PARA QUE SEUS
COMPORTAMENTOS SE IGUALEM AOS DOS HOMENS DA TERRA. Temos tal capacidade.
Fazendo uma grosseira comparação: O homem da Terra, quando precisa, em determinadas
missões, passar pela substância que em grande parte envolve a Terra, mune-se de
determinados equipamentos para que a sua matéria suporte grandes pressões,
mantendo-se em bom funcionamento e em perfeita atividade. DA MESMA MANEIRA
PRECISAM OS NOSSOS PREPARAR-SE PARA SUPORTAR E CUMPRIR O QUE FOR DETERMINADO.
“Estamos procurando compartilhar com os
companheiros da Terra, pois NOSSO OBJETIVO É DE DEIXAR AO HOMEM DA TERRA
LEMBRANÇAS, ALERTAS, DE QUE NÃO ESTÃO SÓS E NÃO SÃO OS ÚNICOS SERES
INTELIGENTES NO UNIVERSO. O homem precisa de uma série de informações, as quais
chegarão gradativamente, conforme o próprio homem. Através de seus trabalhos,
de suas pesquisas, das analogias, compreenderão os fatos. O companheiro nos
perguntaria: - Se não podem ajudar diretamente o homem, por que vêm aqui? Uma
vez mais responderíamos ao amigo: - Porque isso faz parte dos nossos trabalhos,
já que precisamos efetuar análises e, partindo delas, concluirmos pesquisas
importantes nossas. O fato de sermos um pouco mais esclarecidos não significa
que não precisemos efetuar pequenos estudos na Terra. Podemos descobrir na
Terra, por exemplo, substâncias que
para muitos de nós são desconhecidas, como podemos descobrir substâncias
desconhecidas de todos nós.
“O homem da Terra prossegue seu caminho
totalmente confuso, mas em breve certas TRANSFORMAÇÕES ocorrerão no planeta.
Sua atmosfera está totalmente envolvida por substâncias negativas, as quais
estão sempre a formar, em suas interações, males para o homem da Terra, tendo
ele próprio conhecimento desses fatos.”
Mais
adiante ele prosseguiu dizendo:
“...Foi realizada uma ASSEMBLÉIA, da qual
participamos, e Lay, como tem um compromisso com os companheiros da Terra,
aproveitou a coincidência da nossa pousada e solicitou a nossa participação,
convite esse que aceitamos.”
Antes
de partir, Kheysan deixou um alerta para Mário Sérgio e Bárbara: “Que os trabalhos ora realizados continuem!
Não deixem que nada atrapalhe a continuidade! UM DIA ENTENDERÃO O PORQUÊ!...”
Quase
2 meses depois, houve um interessante contato com um ser de CYTRON, chamado
Merron, do qual reproduzo o trecho a seguir:
“A nossa presença deve-se ao nosso
companheiro Lay, esforçado, cumpridor de todas as missões que lhe são
confiadas, viajante do tempo como todos nós somos. O homem da Terra, distante
de tais belezas, não desperta, não quer despertar para ir em busca de
conhecimentos... Mas o caminho a prosseguir, embora com lentidão, terá o seu
destino... E viajante que sou, a “desbravar” o Universo adentro, a descobrir
teorias, processos, transformações, enfim, tudo o que posso e o que está ao meu
alcance de conhecer para estudar, transmitir, reprogramar, procurar infiltrar a
tantos quantos passem por mim... Em busca do Amor Supremo, da Sabedoria
Infinita, é que hoje posso transmitir a muitos, experiências por mim
assistidas, por mim vividas. É QUE EM TEMPOS PASSADOS PERTENCI À TERRA, e por
diversas vezes consecutivas passei por processos de TRANSFORMAÇÕES, e a minha
grande vontade de descobrir o que há no Universo, o que somos, para onde vamos,
leva-me hoje a poder “decifrar” uma certa parte desta grandiosa, gigantesca,
inexplicável LINHA DO PROGRESSO.”
Mais
para o final da sua mensagem, o ser falou:
“Quanto à minha identificação, não pertenço
a este sistema. Pertenço ao sistema cuja codificação elaborarei para transmitir
aos companheiros da Terra e que fica a milênios da Terra, mas que, com a
condição que possuímos de deslocamentos, podemos chegar ao local desejado em
questão de pequeno espaço (de tempo). Meu sistema chama-se CYTRON... CYTRON. Lá
já não é necessário esse material condensado, pesado, para a nossa vida. Em
CYTRON há Leis que são cumpridas por todos, assim como há em outros tantos
sistemas.
“Minha identificação pessoal é MERRON. Sou
MERRON, de CYTRON...”
Desde
aquela época, até 1999, os contatos ocorreram de forma regular e passaram por
diversas fases, que veremos a seguir.
Posteriormente,
Lay explicou aos seus 2 amigos terráqueos que ele estava se preparando para
atuar em um grande acontecimento previsto para ocorrer na Terra, sobre o qual
teriam detalhes mais adiante.
Todas
as mensagens transmitidas de agosto a dezembro de 1989 - relatando, entre
outras coisas, as experiências do Lay em diferentes dimensões, os tipos de
naves que utilizam, as atividades de Volana (companheira de Lay), a energia
solar e sua utilização, o motivo do pouso de uma nave na antiga URSS em outubro
de 1989, a função e a importância dos cometas, as marcas circulares nas
lavouras inglesas -, foram publicadas em novembro de 1993 no segundo livro de
Mário Sérgio, intitulado “MISSÃO TERRA: PREPARANDO O PONTO-BASE (Parte II)”, e
2 anos depois de eu ter conhecido o Mário Sergio, e ter sido convidada por ele
a participar das reuniões de contato.
No
dia 01 de setembro de 1991, eu havia sido convidada por uma senhora para
ministrar uma palestra sobre a “A Origem da Vida Humana Sobre a Terra e a
Utilização dos Raios Cósmicos na Purificação Planetária”. Esses ensinamentos
haviam sido trazidos a público pelos Mestres da conhecida organização cósmica GRANDE
FRATERNIDADE BRANCA UNIVERSAL, que está diretamente responsável pela Terra
perante o Conselho Intergaláctico.
Na
época, eu havia chegado há pouco tempo do Rio de Janeiro onde estivera morando
por 6 anos, e, entre outras coisas, havia realizado pesquisas relacionadas ao tema daquela minha palestra. Antes
de vir para Manaus eu havia estado por um ano nos Andes peruanos, trabalhando na
elevação do meu campo vibratório e em busca de rastros de civilizações antigas.
D.
Juciney e alguns amigos costumavam reunir-se à noite, duas vezes por semana,
para realizar estudos sobre temas esotéricos, ou seja, temas envolvendo
ensinamentos que durante séculos ficaram confinados exclusivamente às chamadas
“Escolas Secretas” ou “Ocultas”, e Mário Sérgio encontrava-se presente no local.
Após
o término da minha exposição, ele se apresentou para mim, e depois de uma longa
conversa falou sobre os contatos que ele mantinha com Lay e sobre as duas
apostilas que ele havia elaborado com a transcrição na íntegra das mensagens
recebidas nos anos de 1978 e 1989. Ele também falou-me que, mesmo tendo
decidido começar a divulgar as mensagens, não costumava convidar pessoas para
as reuniões de contato, pois poucas possuíam conhecimentos nessa área, mas que,
após ter me ouvido naquela noite, achou que não haveria problemas em me fazer
um convite, visto que o assunto por mim abordado deixava clara a minha crença
em Seres Extraterrestres, além disso, ele gostaria que eu ajudasse a Bárbara,
pois com o conhecimento que eu tinha, certamente poderia auxiliá-la a não se
sentir tão insegura.
No dia 06 de
setembro de 1991 participei da minha primeira reunião de contato na casa dele,
e a partir de então passei a ser o terceiro elemento fixo do grupo.
Naquele dia eu cheguei com 15 minutos de antecedência, e Mário
Sérgio me encaminhou até um aposento destinado a ser um futuro escritório.
Havia várias caixas de livros, papéis, revistas e jornais. Uma parte era
constituída por livros Jurídicos - Mário Sérgio formara-se em Direito pela
Universidade do Amazonas, mas o maior acervo era formado por livros e revistas
de temática Ufológica e transcendental.
No local havia uma mesa pequena, de fórmica, onde Mário Sérgio
colocava um aparelho de som com músicas de relaxamento. Na mão, ele segurava um
pequeno gravador à pilha que usava para gravar as mensagens transmitidas por
Lay.
Bárbara já estava sentada em uma das 3 cadeiras existentes no
local. Eu me sentei na cadeira indicada por Mário Sérgio e ele se sentou ao
lado de Bárbara.
As recomendações eram no sentido de relaxarmos o máximo
possível e elevarmos os nossos pensamentos e sentimentos a Deus.
Poucos minutos após o momento previsto para o início dos
contatos, senti uma espécie de onda de energia super agradável que vinha do teto
até o chão, e me emocionei com o fato de ter sido capaz de perceber, através
dos sentidos físicos, aquela onda de vibração tão sutil. Em seguida, um ser,
que mais tarde eu soube tratar-se do Mentor Espiritual da Bárbara, começou a
falar através dela. A voz era baixa e “arrastada”, e o Mário Sérgio teve que
diminuir o som do aparelho para podermos entender o que estava sendo dito. Após
as saudações iniciais ele falou várias coisas no sentido de mostrar para Mário
Sérgio e Bárbara a enorme responsabilidade que estavam assumindo ao
comprometerem-se com seres como o Lay, dedicado e preocupado com o que está
acontecendo em nosso planeta. Ele fez um alerta também com relação às
instruções de um Extraterrestre que estava orientando os dois a pedido de Lay,
instruções essas que eles deveriam procurar seguir “à risca”. Antes de
retirar-se de Bárbara, ele falou que compreendia o fato de ela ter receio de
achar que estava criando dentro de si mesma essa situação de contato, ou mesmo
sendo alvo de alucinações, porém ele queria deixar claro que não era esse o
caso, e que, dependendo de certas condições, dentro em breve eles teriam as
provas que almejavam.
Após essa transmissão, Bárbara ficou em silêncio por cerca de
1 minuto, e um outro ser, com um tom de voz e vocabulário completamente
diferente do anterior, se manifestou através dela. Ele iniciou com uma espécie
de “invocação”, nestes termos:
“A todos os integrantes do
planeta Terra, em todas as formas existentes, ao sistema, aos demais sistemas,
que as Forças oriundas do Grande Supremo nos envolvam, nos iluminem. Que a
Essência Cósmica possa estar com toda a energia necessária para que possamos
manter este contato, a Essência Cósmica que nos auxilia, que é responsável por
toda a Engenharia Cósmica, por tudo que se pode chamar Energia, seja em que
ângulo for, seja em que dimensão for... Que os paralelos, unidos que estão, nos
possibilitem manter este contato...”
E continuou dizendo:
“Como já é de conhecimento
dos amigos da Terra, nosso principal objetivo é limpar energeticamente o
planeta Terra, reestruturá-lo em suas funções perante o sistema. Também é do
conhecimento dos amigos da Terra as finalizações, os finais de círculo que
envolvem o sistema, a nova reestruturação que irá ocorrer em poucos períodos de
tempo. É também de conhecimento que todos nós estamos empenhados no grande
ponto-base, cujas coordenadas já estão há períodos elaboradas. Os amigos da Terra
já fazem parte do nosso compromisso, ao qual estão ligados, para, juntamente
conosco, darmos início à grande limpeza, à grande força que precisamos para,
juntamente com nossos superiores, varrer o planeta Terra com suas impurezas,
para deixá-lo em condições de receber os novos integrantes. Tudo isso já
relatado, já é do conhecimento dos amigos da terra.”
Ele falou também sobre a necessidade de manterem a dieta
alimentar transmitida em uma ocasião recente, e de não deixarem de fazer o
exercício recomendado antes de dormirem e ao acordarem. Ele informou que “Todos nós podemos lançar o nosso Interior
Cósmico a Superfícies Superiores (n.a. meditação) e delas então receber toda a
sua positividade, eliminando inclusive, negatividades da própria matéria (n.a.
doenças), ao retornar das Superfícies Superiores, além de receber as instruções
que os Superiores estão sempre e incansavelmente a transmitir... Trarão também
o potencial energético que atuará inclusive em todos os que se aproximarem dos
amigos da Terra, beneficiando inconscientemente a esses e aos próprios amigos
da Terra.”
Depois disso, ele abriu espaço para perguntas, e o Mário
Sérgio, após confirmar que se tratava de Miúna, um Extraterrestre amigo de Lay,
apresentou-me a ele e disse que iria abrir mão de seus questionamentos em meu
favor. Antes de eu formular qualquer questão, Miúna comentou que houve uma redução
de esforço, principalmente por parte de Bárbara, para viabilizar aquele
contato, e acrescentou: “Já não foi
preciso o desprendimento que precisávamos realizar através de nossos aparelhos.
O contato está ocorrendo de maneira mais clara, com as codificações
legíveis...”
Em
seguida ele comentou que, de onde estava, dava para sentir, através das
vibrações transmitidas pelo meu “Interior Cósmico”, que o meu “ângulo de observações Cósmicas estava bem
elevado”, e que essa condição pode ser alcançada por todas as pessoas que
quiserem, bastando apenas terem uma disposição interior nesse sentido, pois
todos temos “as mesmas vantagens, os
mesmos critérios, bastando apenas o desejo Cósmico para tal.”
Eu fiz duas perguntas, de interesse particular, para Miúna: A
primeira era relacionada a uma complexa experiência espiritual que eu tive
quando morei por 1 ano no sul do Peru em busca de portais de acesso a
civilizações intraterrenas mais evoluídas do que a nossa, e que eu sabia
existirem por ali; a segunda dizia respeito ao trabalho de purificação
energética planetária que eu realizava, baseado nos ensinamentos transmitidos
pelos chamados Mestres Ascencionados. As suas respostas foram relativamente
extensas, e, uma vez concluídas, ele informou que em função do tempo transcorrido
ele precisava se retirar.
Os
termos utilizados por Miúna nos davam a impressão de que estava sendo feita uma
tradução literal do idioma dele para o nosso, conservando, no entanto, a
estrutura de linguagem do idioma original, pois nem todos os termos proferidos eram
utilizados por nós, como, por exemplo, “descanso após missão diária”, que
significava “dormir”, e “períodos de tempo”, expressão utilizada para indicar
tanto “horas” quanto “dias” ou até mesmo “vezes”, dependendo do contexto em que
estavam inseridos.
Era perfeitamente compreensível a dificuldade dos
extraterrestres em se expressar de acordo com a terminologia utilizada por nós,
pois, além de estarmos vivendo momentos históricos distintos, o tipo de
comunicação não se dava, segundo o meu entendimento, através de “simbiose
energética”, ou seja, através de “fusão de consciências”, em que o “canal” é
capaz de captar e assimilar o conteúdo integral da mensagem e, na medida do
possível, expressá-la de acordo com os termos utilizados por nós, como
acontece, por exemplo, no caso da “telestesia”, que tem como condição “sine qua
non” um nível tanto espiritual quanto cultural bastante elevado do receptor.
Segundo Lay, a comunicação dele através de Bárbara se dava da seguinte forma:
Ele transmitia os seus pensamentos para um equipamento que ele chamava de
“aparelho transmissor”. Esse aparelho, que na nossa opinião já possuía os
registros de memória da Bárbara, fazia a “tradução” e realizava uma
“desaceleração” das ondas vibratórias das mensagens a serem transmitidas,
visando alcançar as ondas mentais de Bárbara (que só atingiam um determinado
nível específico, abaixo do nível do Lay, porém acima do nível da maioria dos
habitantes da Terra).
O método utilizado por Lay para se comunicar através de
Bárbara é apenas um dentre os diversos processos adotados pelos Seres
Extraterrestres. Em geral, os fatores que determinam qual será o processo de
comunicação a ser utilizado entre seres de faixas vibratórias distintas, estão
diretamente relacionados com o nível vibratório, o estágio evolutivo, o
objetivo e a disponibilidade dos envolvidos.
Por isso, mesmo sabendo que há outros grupos ou pessoas na
Terra que mantêm outras formas de contatos com Seres Extraterrestres, vou me
limitar a descrever as experiências vividas pelo nosso grupo e os Seres
Extraterrestres com os quais mantivemos contatos, em especial o auto-intitulado
“Companheiro Lay”, que coordenava os trabalhos em que estivemos envolvidos.
Terminada a reunião, após a despedida de Miúna, Bárbara
demorou uns 2 minutos para recuperar o domínio de suas funções motoras e pelo
menos 5 minutos para coordenar novamente as idéias.
Ao abrir os olhos e se deparar comigo, ela sorriu timidamente
e me deu a impressão de que tinha um profundo receio de ser mal interpretada ou
criticada. Ela me disse que, mesmo achando interessante a comunicação com os
Seres Extraterrestres, conscientemente ela nunca havia procurado manter
entrosamentos com os mesmos, e que, apesar de vez por outra, ela “mentalizar”
solicitando auxílio dos “Seres do Espaço”, ela tinha em mente seres amigos que
habitavam outras dimensões, mas não necessariamente “moradores de outros
planetas”. Ela falou também que no fundo, ela receava que as comunicações
fossem fruto do seu subconsciente.
Mário Sérgio já havia me falado sobre a forma de pensar de
Bárbara, e achava que o fato de eu ser uma pessoa até então “de fora”, e que
entendia bem do assunto, poderia auxiliá-la a tornar-se mais segura quanto à
sua capacidade de “canalizar” informações provenientes de Seres Extraterrestres,
e creio que essa ajuda foi importante para ela, que se admirava com a
quantidade de “canais” que eu já havia estudado, e cujas informações eram
semelhantes às transmitidas por ela. E acima de tudo, nossas conversas faziam
com que ela se sentisse menos anormal, e seguisse canalizando.
Pelo fato de eu ter dedicado parte da minha vida em pesquisas
nesse sentido, com o passar do tempo, eu me senti razoavelmente em condições de
fazer uma análise da situação dos contatos que eram realizados através de
Bárbara.
Bárbara não tinha o hábito da leitura, e o seu envolvimento
intelectual com o assunto era praticamente nenhum, mas mesmo assim as mensagens
transmitidas através dela possuíam riquezas de detalhes que mesmo uma pessoa
com muitos conhecimentos sobre o assunto teria dificuldade em elaborá-las. Além
disso havia uma certa coerência e complementaridade com outras mensagens do
gênero, inclusive obtidas a partir de contatos no plano físico, com seres de
outros planetas, e não apenas as obtidas através de canalização.
Bárbara não obtinha nenhum tipo de vantagem pessoal com esses
contatos, e financeiramente ela só tinha a perder, pois pagava do próprio
salário as passagens de ônibus para ir, a pedido do Mário, às reuniões semanais
às quais, às vezes, ela faltava. A sua personalidade, ao contrário de
exibicionista, era claramente modesta e até insegura, a ponto de encarar o seu
“dom” como um “peso”, devido ao fato de torná-la exposta a críticas. Nos
momentos em que estava “canalizando”, a sua maneira de se expressar mudava
radicalmente: Ora se tornava solene, ora falava em outros idiomas ou com
diferentes sotaques, e às vezes, as suas palavras eram suaves, parecendo uma
melodia que nos fazia quase “flutuar”, fazendo-nos entrar em outros estados
vibracionais. A variedade de sensações físicas provocadas durante alguns dos
contatos é algo impossível de ser descrito através de palavras. Uma profunda
sensação de leveza e de paz é a descrição que mais se aproximaria àquilo que
quero dizer.
Apesar de eu usar a minha racionalidade (lado esquerdo do
cérebro) para analisar a autenticidade daqueles contatos, internamente havia
algo mais forte (lado direito do cérebro) que dizia que as minhas análises
racionais só serviriam para confirmar aquilo que a minha intuição já sabia, ou
seja, que os contatos através de Bárbara eram autênticos e que ela era uma das
raras pessoas encarnadas neste planeta dotadas da capacidade de intermediar
informações entre os diversos planos e dimensões, funcionando como uma espécie
de “rádio transmissor-receptor” com 100% de perfeição, ou seja, com 0% de
interferência do seu mental nas mensagens.
Vários autores afirmam que toda a humanidade da Terra tem
condições de receber informações provenientes de outras dimensões, por processos
que dão os nomes de intuição, “insight”, inspiração, etc. A diferença reside no
fato de o grau de constância e pureza das mensagens variar de pessoa para
pessoa, e oscilar entre 5 a 100%. Segundo o contatado Trigueirinho, devido ao
fato de estarmos habituados a analisar apenas racionalmente as coisas e os
fatos, aquela forma de sabedoria intuitiva, localizada no lado direito de nosso
cérebro, tornou-se atrofiada, necessitando que nós a exercitemos se quisermos
ter uma percepção de mundo mais abrangente do que temos com os nossos atuais 5
sentidos. E essa seria uma maneira de obtermos o equilíbrio entre o nosso eu
interior e o eu exterior, e sermos plenamente felizes.
Ao contrário de mim e do Mário, que pesquisávamos e
procurávamos entender a lógica dos contatos, Bárbara se sentia totalmente
isolada no seu mundo de “channeling”, ora sentindo-se louca, ora achando que os
extraterrestres estavam enganados ao julgarem que ela poderia se tornar uma
espécie de porta-voz deles. Bárbara vivia um grande conflito interior, e só não
chegou a abandonar as reuniões devido ao grande interesse do Mário Sérgio, e
depois ao meu, em continuar com os contatos.
Como Bárbara na época não possuía carro, eu me ofereci para
apanhá-la e deixá-la em sua casa nos dias de reuniões, e aproveitava essas
ocasiões para esclarecê-la sobre algumas coisas que ela desconhecia. Eu
conversava com ela dizendo que centenas de pessoas em todo o mundo possuíam as
mesmas capacidades que ela, que não havia por que temer, pois aqueles “monstros”
que os filmes “pintavam” nada tinham a ver com os extraterrestres, e sim com as
projeções dos próprios medos interiores. E da mesma forma como até alguns
séculos atrás acreditava-se que a Terra era quadrada e guardada por “monstros”
ou “demônios” esses conceitos um dia cairiam por terra.
Quando eu falava essas coisas, percebia um certo “alívio” da
sua parte, porém ela se recusava a ler coisas sobre a temática ufológica, “por
medo de se influenciar”. Ela também achava que o fato dela ser leiga no
assunto, constituía-se em um elemento de “prova para ela mesma” de que os
contatos não se originavam em sua mente. Ela sempre demonstrava a sua admiração
pelo fato de eu e o Mário nos interessarmos tanto pelo assunto.
Muitas vezes deixamos os seus filhos na casa dos avós, antes
das reuniões, para depois apanhá-los, o que facilitava bastante as coisas para
ela. Porém, várias foram as vezes em que tive que “intimá-la” a se reunir
conosco. Eu sabia que não era fácil para ela conciliar a vida de Policial
Militar, dona de casa, companheira e mãe, com a vida de “canal” de Seres
Extraterrestres, mas eu igualmente sabia da importância de trabalhos como esse
e deixava isso bem claro para ela.
EXERCÍCIO
DE SAÍDA DO CORPO FÍSICO
“Tendo sido ‘feitos à imagem e semelhança
de Deus’, as únicas limitações que os seres humanos possuem são aquelas que
eles próprios se impõem.” Extraído do livro
“Paz, Afinal”, que fala das experiências pós-morte
de John Lenon, através de Jason Leen “Fomos
influenciados por “Ets” por muito tempo, e continuaremos sendo no futuro.
Tudo a seu tempo, no tempo do possível. Quando uma maçã está madura, cai da
árvore uns dias depois. O mesmo vale para o pensamento global.” Erich Von Däniken, autor de “Eram os
Deuses Astronautas?” |
A |
1.Eliminar completamente a ingestão de carne;
2.Não ingerir nenhum medicamento que afetasse o cérebro, ou o
funcionamento cerebral;
3.Evitar qualquer tipo de ansiedade e procurar manter-se
sempre em estado de equilíbrio;
4.Ter objetividade no direcionamento mental;
5.Procurar fazer os exercícios todos os dias, antes de dormir
e ao acordar;
6.Praticar em um lugar reservado e sem que haja interrupção.
O
treino, agora destinado a nós 3, consistia nos seguintes passos:
Deitados,
de forma confortável, com os olhos fechados, deveríamos relaxar o nosso corpo e
a nossa mente o máximo possível, procurando nos desligar de todas as nossas preocupações diárias. Deveríamos
também pedir proteção a Deus, imaginando-nos envolvidos em uma esfera
branca-azulada, sentindo-nos desligados das energias negativas que envolvem o
planeta e permitindo que a nossa “ESSÊNCIA CÓSMICA INTERIOR se reflita na
ESSÊNCIA CÓSMICA SUPERIOR”.
A
seguir, deveríamos visualizar à nossa frente uma espécie de “cordão de luz”
proveniente de um ponto no centro do Universo. Da maneira que nos conviesse,
deveríamos nos sentir atraídos por aquele “cordão brilhante”, e suavemente
“sugados” para o alto, ou levitando em direção ao espaço, ao ponto de origem do
fio luminoso, porém sempre com a consciência voltada para a imensidão do Cosmo.
Segundo Miúna, não deveríamos ter medo de nos projetar para
“acima da atmosfera da Terra”, pois, ao passarmos pelas Camadas Superiores,
estaríamos “limpando” os nossos campos magnéticos, beneficiando não só a nós,
mas a todos que tivessem contato conosco, auxiliando inclusive na cura de males
do corpo físico (doenças). Não deveria haver pressa para “retornarmos”.
Quando nos sentíssemos no Cosmo, deveríamos procurar expandir
ao máximo a nossa consciência e nos dirigir até uma estrela, ou algo parecido,
e mesmo que não a alcançássemos “já
estaremos em altitudes favoráveis” - segundo Miúna.
Após o tempo que julgássemos suficiente, deveríamos iniciar o
nosso percurso de retorno, mas sem nos imaginar como se estivéssemos
“escorregando” para baixo, e sem ficar com anseios ou preocupações nesse
regresso. Para evitar possíveis desconfortos, o retorno deveria ser feito
lentamente, seguindo a mesma trajetória através do “cordão brilhante”.
Miúna falou que, além dessa, há diversas formas de se conectar
com a ESSÊNCIA CÓSMICA - que nós denominamos Deus - e que “dependendo da objetividade, o lançamento será seguro e preciso, e em
curto espaço de tempo observaremos que é o suficiente para percebermos a
purificação energética.”
Por incrível que possa parecer, Bárbara era a menos convencida
da veracidade dos contatos, porém, segundo a psicóloga Gilda Moura, autora do
livro “UFO - CONTATO ALIENÍGENA” - a qual tive a oportunidade de conhecer em um
Congresso de Ufologia realizado em Curitiba, e posteriormente a trouxe para
palestrar em Manaus, a maioria dos “canais” duvida da sua capacidade de “canalizar”,
“devido à anormalidade do fenômeno.” Por isso, nem eu nem Mário Sérgio
estranhávamos quando, em certas ocasiões, Bárbara entrava em “crise” e nos
questionava sobre a hipótese de ela mesma ser a autora, ainda que inconsciente,
das mensagens que transmitia.
Provavelmente devido a essas dúvidas de Bárbara quanto à
autoria das mensagens, Lay nos transmitiu, por aquela época, a informação de
que iríamos contatar de forma direta, ou seja, que ele se faria visível para
nós, oportunamente.
Ele já havia realizado vários “tratamentos” em nossas
estruturas energéticas, com as nossas devidas autorizações, e esses processos
realizados em nós deveriam facilitar o prometido encontro direto.
Lay sempre nos informava que as razões pelas quais ainda não
tinha estado conosco fisicamente deviam-se ao cuidado dele para que não
viéssemos a sofrer qualquer tipo de dano naquilo que ele chamava de nosso “neuropsíquico”.
AS TENTATIVAS DE ENCONTRO DIRETO COM LAY
“Quanto ao fenômeno de vida inteligente,
não duvido que ela exista em algum outro lugar do universo e, muito
provavelmente, em nossa própria galáxia.” Edgard
D. Mitchell. Chefe da expedição Apollo 14 à Lua “É preciso escolher entre dois caminhos: O
do dinossauro ou o do mutante. Os resistentes à transmutação, adeptos da
esclerose do passado e do conhecido, novamente serão soterrados, excluindo-se
da nova civilização. Aos mutantes de consciência será destinada à herança
evolutiva da humanidade.” Roberto Crema, psicoterapeuta, em “Saúde e Plenitude - Um caminho
para o Ser” |
O |
A estrada por onde deveríamos realizar o percurso, a BR 174
(Manaus - Boa Vista), ainda não era asfaltada, e por esse motivo havia trechos
bem precários. Mas felizmente não chegamos a ter nenhum problema ao percorrê-la,
apenas muita demora.
As recomendações a nós transmitidas eram de que a nossa
alimentação deveria ser leve e de preferência líquida. Durante a época do
treinamento com Miúna, aliás, eles já haviam feito observações com relação a
determinados tipos de alimentos, enfatizando a necessidade da não ingestão de
carne de nenhuma espécie. Eu já era vegetariana fazia 4 anos e me sentia muito bem.
Mário e Bárbara, por sua vez, desde agosto de 1989, época do reinício dos
contatos, passaram a não consumir carne de nenhuma espécie nem na véspera e nem
nos dias de reunião, sendo que, após o treinamento com Miúna, naquele ano de
1991, Bárbara deixou de comer definitivamente carne vermelha, e Mário Sérgio,
que até então consumia somente carne de peixe, passou a ser vegetariano. Pouco
tempo depois foi a vez de Bárbara deixar de comer também carne branca, e eu me
lembro que isso foi um grande sacrifício para ela.
Segundo os nossos amigos extraterrestres, a carne
(principalmente a vermelha), as bebidas alcoólicas, os medicamentos ou substâncias
que afetam o cérebro, além de sal ou açúcar ingeridos em excesso, e café forte,
dificultam o acesso às Esferas mais sutis.
Outra importante recomendação foi no sentido de que, quando
estivéssemos no local em que deveria ocorrer o contato direto, evitássemos
qualquer tipo de preocupação ou desarmonia e nos sintonizássemos com as Esferas
Superiores, procurando entrar naquilo que poderíamos chamar de “estado de
oração”.
Cerca de 3 horas após termos iniciado o percurso pela BR 174,
o Rinso solicitou, através de Bárbara, que voltássemos os nossos pensamentos
para o “Grande Mestre Jesus Cristo” e
pedíssemos a Sua proteção, pois estávamos bem próximos do local previsto.
Poucos minutos depois ele indicou um ramal à nossa direita, que adentrava na
floresta, como sendo aquele em que deveríamos entrar com o carro, e que, após
estacioná-lo, deveríamos sair do veículo e andar em direção à mata, na nossa
frente.
Entramos então no ramal, que possuía uns 80 metros de
comprimento. Um pouco antes do seu final ele desviava para a esquerda, de modo
que o automóvel, uma vez estacionado, ficaria fora da visão das pessoas que
transitassem por aquela estrada. Ainda permanecemos dentro do carro por alguns
minutos, tentando conter a ansiedade e entrar em um “estado de harmonia
interior”, mas a emoção era realmente grande!
Saímos do carro e rumamos para a frente, andando em direção à
floresta, conforme havia sido orientado por Rinso. Do local onde havíamos
estacionado o carro não era possível ver o que havia à nossa frente, por causa
das árvores. Assim, foi para nós uma surpresa quando, após andarmos um pouco,
nos deparamos com uma área descampada de talvez uns 400m², no meio da qual
havia um poste com fios de alta tensão que conduziam energia elétrica
proveniente da Usina Hidrelétrica de Balbina para Manaus.
Uma inexplicável sensação de “proximidade” com o nosso amigo extraterrestre Lay se tornou muito forte. Era como se estivéssemos
vibratoriamente unidos, e fôssemos parte de um só corpo. Era como se o lugar
fosse “mágico” e estivéssemos respirando uma atmosfera diferente, mais leve,
mais sutil.
Arrumamos as nossas coisas nesta clareira, e quando caiu a
noite, colocamo-nos em “estado de meditação”. Estávamos um pouco receosos, e
qualquer barulho na mata era motivo de apreensão. Para nos tranquilizar,
lembrávamos das palavras do Rinso dizendo que todo o perigo seria afastado, que
nada de mal aconteceria conosco e que havia vários seres, tanto da
Espiritualidade quanto extraterrestres, empenhados no sucesso daquela
empreitada. Pelo que entendi, também naqueles planos havia uma certa
expectativa com o encontro.
Irmão Rinso, amigo da Espiritualidade.
Passavam-se as horas e nada de contato. Quando os ponteiros do
relógio se aproximaram das 21h00, estávamos “batendo o queixo” de frio e de
temor, por estarmos tão expostos, naquele lugar e naquela hora. Decidimos então
voltar para o carro e dentro dele continuarmos a meditar.
Quando se aproximou das 23h00, começamos a sentir uma espécie
de “pressão” forte nos ouvidos e na cabeça, parecida com a que sentimos dentro
de um avião ganhando altitude. Comentamos entre nós esse fato e constatamos que
a referida sensação era geral.
Em um determinado momento, Bárbara começou a sentir falta de
ar. Eu e Mário, percebendo que ela não estava bem, procuramos acalmá-la e ao
mesmo tempo orar a Deus para que nada de mal acontecesse com ela, pois não tínhamos
a quem pedir ajuda (pelo menos no plano físico) nem como nos deslocar naquela
hora, por aquela estrada, para levar Bárbara a algum lugar para ser socorrida.
Mas nós confiávamos nos amigos da Espiritualidade e nos companheiros
extraterrestres, que demonstravam ter muita cautela no sentido de não quererem
prejudicar o nosso “neuropsíquico”.
A sensação de “pressão” persistia. Eu e Mário Sérgio
procuramos relaxar as tensões e elevar ao máximo as nossas vibrações às esferas
superiores, ao mesmo tempo que dávamos apoio à Bárbara, que nessas alturas
chorava desesperadamente, dizendo: — “Eu vou morrer! Eu vou morrer!... Socorro!
Socorro!” Ela, que estava no banco da frente, pressionava a cabeça com as mãos,
contorcendo-se. O Mário Sérgio ao seu lado, no banco do motorista, e eu atrás,
tentávamos acalmá-la e fazê-la relaxar, pois havíamos sido avisados por Lay
que, para não termos nenhum tipo de problema, nós precisávamos estar com a
mente totalmente voltada para a “Essência Cósmica” ou seja, em estado de oração.
Esse terrível “drama” demorou cerca de 10 “longos” minutos e,
ao cabo disso, tudo voltou à normalidade. Bárbara parou de se contorcer e agora
só chorava baixinho, pedindo para voltar para casa. Infelizmente nós não
podíamos satisfazê-la, pois a estrada estava péssima e seria muito arriscado
voltarmos àquela hora. Retornaríamos a Manaus nas primeiras horas da manhã
seguinte.
A explicação dada por Lay para o mal estar de Bárbara deve ser
analisado com muito carinho por quem tem sintomas de desconforto sem motivo
aparente, pois após o ano de 2012, todo o planeta entrou num campo vibratório
semelhante ao que vivenciamos na floresta, e milhões de pessoas estão sofrendo
desconforto físico provocado por medos, resistência aos campos mais elevados, e
por isso fazem exames e não são diagnosticadas doenças.
Conforme planejado, na manhã seguinte saímos às 5h30 em
direção a Manaus. Durante o trajeto de volta, tratei de anotar todos os
detalhes da estrada, para o caso de um possível retorno, pois não havia GPS,
nem quilometragem na estrada, além disso, as entradas dos ramais eram bem
parecidas.
Sem dúvidas a viagem era sacrificante, mas a atmosfera do
local era tão agradável, e a expectativa de contato tão excitante, que
compensava os pontos negativos.
Nós não tínhamos visto o Lay, mas pudemos ter uma ideia do que
poderia nos acontecer caso ele tivesse se materializado, e agradecemos a Deus o
fato desse nosso amigo se mostrar sempre muito cauteloso com relação ao nosso
bem-estar.
Em uma outra ocasião, eu e Mário Sérgio perguntamos ao Rinso
as razões pelas quais várias pessoas, que não são nem ligadas ao assunto
Extraterrestre, vêem e até viajam em naves, trazem pedaços de objetos de
composição química inexistente na Terra etc. E nós, que conversávamos
periodicamente com eles, recebendo informações específicas, estávamos tendo
tanta dificuldade em vê-los. O Rinso nos explicou que, apesar de o Lay estar
encarnado no planeta Marte, ou seja, apesar de ele ocupar um corpo físico no
seu mundo, a dimensão em que ele vive é bem mais sutil do que a nossa,
ocasionando essa dificuldade de visualização. Ele falou também que muitos dos
contatos que ocorrem no plano físico da Terra são passageiros, e nas poucas
vezes em que há uma continuidade, essa passa a ocorrer geralmente através da
telepatia, e não mais a nível físico, que é muito perigoso e desgastante, mesmo
para os extraterrestres que já estão habituados a trabalhar na nossa atmosfera.
Em nosso caso, o Lay não estava contatando conosco por acaso e nem de forma
temporária. Ele tinha um objetivo definido, que era o de tornar-nos aptos a
trabalhar em parceria com ele nos momentos de extrema dificuldade energética que
o nosso planeta estaria prestes a passar, e por isso não deveríamos nos sentir
“menos privilegiados” do que os outros contatados.
Quando cheguei em casa pela manhã, a primeira pessoa que vi
foi o meu pai, e nessa hora eu me arrependi de no dia anterior ter dito a ele
que nós 3 estávamos indo a um encontro direto com nossos amigos
extraterrestres. Ele estava aguando as plantas do jardim e logo que me viu,
aproximou-se e perguntou como havia sido o encontro, e se eles realmente haviam
se materializado. Após o meu resumido relato sobre o ocorrido, ele, ao
constatar que não tínhamos visto nossos amigos, deu uma gostosa gargalhada, fez
algumas gracinhas, e pareceu ficar aliviado ao concluir que “tudo não passava
de bobagens minhas”.
Meu pai era o melhor muçulmano que conheci, e costumávamos
conversar muito sobre a minha maneira de ver o mundo, modo esse que ele não
compartilhava integralmente, mas respeitava. Apesar de desejar que eu e meus
irmãos fôssemos muçulmanos, ele, pelo fato de viver em um país com tanta
diversidade como o Brasil, passou a ver a religião como uma forma de “educar”
as pessoas, para que o planeta se tornasse menos violento e mais fácil de se
viver. Ele havia nascido em uma pequena cidade da Palestina, famosa no meio
árabe por possuir bons rezadores e curandeiros, e também tinha o “dom” de curar
as pessoas através da recitação do Alcorão e dos chás de ervas medicinais
amazônicas que ele preparava para os doentes que passavam pelo seu caminho. Ele
também era fascinado pelos efeitos milagrosos do “poder da mente” e adorava
ensinar para as pessoas as técnicas que ele aprendeu nos cursos que toda a
família fez, e que tantos benefícios trouxe para a nossa vida. Ele era uma
pessoa íntegra e querida por todos, e dizia que, apesar de acreditar em Seres
Extraterrestres, não podia crer que eu estava contatando com algum deles, e
muito menos no fato de eles estarem querendo se materializar para nós. Mas eu
não me chateava com isso pois sabia que “santo de casa não faz milagre”. Já
estava acostumada com o descrédito das pessoas, e confesso que isso não abalava
a minha convicção, pois se ao nascermos esquecemos 100% de como é a vidas no
mundo mais sutil, essa amnésia comigo não foi completa, e conforme eu conversava
com o Lay, eu ia relembrando mais e mais como funcionavam as coisas lá “em cima”,
e trabalho hoje para que mais pessoas relembrem também.
Aguardamos ansiosos a próxima reunião, e quando ela chegou,
Lay pareceu tão decidido quanto nós a não desistir do encontro direto, e nos
informou que, utilizando-se de equipamentos adequados, ele pôde fazer uma
avaliação das nossas condições energéticas e que, em função dessa análise, não
deveria haver dificuldades para contatarmos diretamente da próxima vez. Ele falou
que um dos nossos maiores bloqueios (mais especificamente da Bárbara) estava no
medo, e que tínhamos que compreender que, ao contrário do que costumávamos
pensar, o medo não nos dava maior proteção, mas, sim, nos colocava em uma
situação mais vulnerável (informação super importante).
Então, um novo encontro foi marcado, e dessa vez fomos
avisados de que deveríamos permanecer todo o tempo fora do carro, por isso
levamos agasalhos.
Como já sabíamos onde era o local, a tensão da viagem foi
menor, e, após chegarmos lá, permanecemos todo o tempo fora do carro, atendendo
à orientação recebida. Ao anoitecer, elevamos os nossos pensamentos a Deus e,
em um dado momento, um dos tripulantes da nave maior, que havia abrigado a nave
menor que o Lay agora tripulava nos informou, através da Bárbara, que o Lay já
se encontrava em “retrocesso energético” no local onde nos encontrávamos. Ele
também indicou a direção onde a nave do Lay estava pousada e disse que
deveríamos tentar visualizá-lo utilizando o que eles chamam de a nossa “Mente
Cósmica Universal”.
Naqueles momentos de leveza e paz de espírito, tínhamos a
impressão de que, se estendêssemos as mãos, iríamos tocar no Lay. O ar parecia
estar impregnado da sua energia, e isso era mais do que uma autossugestão.
Novamente
Bárbara começou a sentir sintomas de desconforto. Ela avisou que não estava
passando bem e começou a “implorar” para que a levássemos embora dali. O
mal-estar dela era nítido e tínhamos que admitir que um encontro naquelas
condições não seria possível. Lay deve ter percebido, pois até o contato com a
nave maior foi interrompido. Retornamos a Manaus na manhã seguinte, sem termos,
mais uma vez, conseguido o nosso intento.
Apesar do mal-estar de Bárbara ir
diminuindo a cada encontro, começávamos a pensar em desistir de querer ver o
Lay fisicamente, e hoje, ao lermos os contatos transmitidos durante aquele
período, podemos perceber que Lay fazia tudo para induzir a nossa permanência
no local por pelo menos mais 1 dia, para maior adequação energética, contudo nenhum
de nós entendeu isso na época. Talvez a tensão e o cansaço físico causados
pelas 3 horas utilizadas para percorrermos aquela estrada enlameada, cheia de
buracos e abismos, gerasse tensão suficiente para dificultar o nosso encontro,
apesar de já sabermos onde era o local.
Na última tentativa de contato direto com o Lay aconteceu algo
extraordinário: Na hora prevista para a materialização dele, sentimos alguém
“caminhando” nas proximidades. A sensação era tão forte, que em determinado
momento, Mário Sérgio lançou o foco da lanterna em uma certa direção,
procurando ver alguma coisa. O Rinso nos disse que o Lay havia saído de sua
nave e estava ali, materializado em nossa dimensão, e que para o vermos, só
precisávamos elevar um pouco nossas vibrações. A sensação que eu tinha era a de
que sua energia estava impregnada em todos os átomos daquele local. Algo que é
difícil de explicar. E mesmo com todas as orientações do Rinso para que nos
interiorizássemos e procurássemos vê-lo, isso não aconteceu. De vez em quando o
Mário focava a lanterna onde sentíamos a passagem de alguém, mas nada víamos. Talvez
a ansiedade que dominava a nós três, nos tenha feito sair da frequência dele. E
por este motivo, como veremos adiante, ele optou por uma forma mais fácil de fazer
Bárbara acreditar na sua existência.
Na manhã seguinte, eu e Bárbara não nos conformávamos de não
termos visto nada e fomos buscar algum sinal visível do nosso “visitante”
noturno. Não foi preciso andarmos muito: O lugar onde havíamos estado durante
toda a noite, e onde havíamos dormido, estava cercado por “pegadas estranhas”
que não pareciam nem de gente nem de animal. É difícil descrever ao que elas se
assemelhavam, mas vou tentar: Era como se alguém calçasse algo cuja sola
tivesse a forma de duas pirâmides invertidas, uma na parte posterior da sola e
outra na parte anterior da mesma, e que ao pisar na areia ficasse a marca
perfeita de 2 “vês” de, no máximo, uns 10 centímetros de comprimento e uns 4 de
profundidade, cada um. E, para completar a nossa surpresa, as marcas vinham do
local onde Reman, um dos colegas da equipe do Lay, nos informara que a nave
utilizada por Lay estava estacionada. As marcas davam a volta em torno do local
onde havíamos estado e retornavam por onde haviam chegado.
Eu e Bárbara ficamos convencidas de que o nosso amigo Lay
quisera dar uma prova visível da sua permanência entre nós. O Mário Sérgio não
fez qualquer tipo de comentário, mas a sua mentalidade de advogado lhe dizia
que aquilo poderia ser até um bom indício, mas que não provava nada.
Um dos aspectos positivos daquelas nossas idas e vindas foi o
fato de percebermos que o Lay tinha “sentimentos” e se importava conosco, a
ponto de ter se submetido, assim como nós, a “sacrifícios” em prol de uma maior
aproximação nossa. Afinal de contas, não deve ser nada confortável entrar em um
nível dimensional mais denso e limitado do que aquele ao qual se está habituado
a viver.
Por aquela época, o Mário, que até então divulgava os
primeiros contatos com o Lay através de duas apostilas, conseguiu, com recursos
pessoais, transformar a primeira delas em livro, e marcou o lançamento para o
dia 17 de outubro de 1992.
Cerca de 2 semanas antes do evento, embarquei para a Bolívia
com a minha irmã Sumaia, para participar de um Congresso Internacional do Grupo
Avatar, ligado à GRANDE FRATERNIDADE BRANCA. Neste evento, pessoas das 3
américas se reuniriam para a realização de práticas de limpeza energética do
planeta, com vistas a suavizar os acontecimentos catastróficos previstos por
Nostradamus e vários livros sagrados, cuja causa não é religiosa como se pensa
sobre a Terra, mas altamente científica. Segundo os Mestres Ascencionados da Grande
Fraternidade Branca, a cada cerca de 13.000 anos, toda nossa galáxia atravessa
uma área do espaço sideral que possui uma gama vibratória muito acelerada, e aí
permanece por um período de 2.000 anos. Para a população dos planetas avançados,
esse é um acontecimento muito positivo, pois significa expansão energética. Mas
para planetas como a Terra, cuja população sequer tem consciência de que todo o
Universo é habitado, e que se atrasaram em suas expansões energéticas, a
entrada nessa área denominada Cinturão de Fótons pela NASA, esse acontecimento
já foi responsável pelo destruição de vários planetas e estava segundo os
estudos extraterrestres, iria causar sérios danos à estrutura geofísica da
Terra. Esse era o motivo por que Lay e outros seres extraterrestres haviam sido
convidados pela administração espiritual da Terra a ajudar o planeta, e eles,
por sua vez, estarem buscando voluntários para esta espécie de “Cruz Vermelha
Intergaláctica”.
O Congresso na Bolívia durou uma semana, e eu aproveitei os
poucos dias que restavam antes da data do lançamento do livro para levar minha
irmã até o sul do Peru, para a região de Puno, Cuzco, Machu Picchu, que eu
conhecia muito bem por já ter morado lá. Entretanto, ao chegar em Manaus no dia
16, que para mim era a véspera do lançamento, fui surpreendida com o fato de
que, devido a um contratempo relacionado com a agenda do local onde ocorreria o
evento, o Mário Sérgio fora obrigado a antecipar a data em 2 dias, ou seja,
para o dia 15 de outubro, e não teve como me avisar.
Apesar de não estar presente, fiquei bastante feliz em saber
que o acontecimento tinha sido um grande sucesso. O Mário Sérgio havia
divulgado através dos jornais locais que no dia do lançamento do seu livro, e
desde que houvesse condições propícias, haveria um contato com um
Extraterrestre através da Bárbara. Esse foi com certeza um dos fatos que fez
com que uma pequena multidão se aglomerasse dentro e fora da agência da Caixa
Econômica Federal - CEF no Amazonas Shopping Center, onde o lançamento ocorreu.
Na opinião do Mário, algumas pessoas foram ao evento por mera
curiosidade, e outras talvez até com o intuito de ridicularizar, mas a maioria
deve ter comparecido para poder usufruir da rara oportunidade e para procurar
entender como os contatos se processavam.
Meses antes do lançamento do livro, o Mário Sérgio consultou o
Lay no sentido de saber se ele aceitaria ou não contatar durante o evento, e
ele concordou. Porém, instruiu o Mário Sérgio no sentido de que fosse formado
no local algo como uma espécie de “cordão energético de isolamento”, em
posicionamento triangular, e que fosse composto por pessoas capazes de
compreender a importância daquilo que iria ocorrer. Elas deveriam elevar seus
pensamentos o máximo possível a Deus, procurar se sintonizar com as “Esferas
Superiores” e assim criarem condições favoráveis para o contato. Por esse
motivo, Mário Sérgio convidou algumas pessoas ligadas a atividades espirituais
para comporem o “campo de energia”, e todas elas foram instruídas sobre como
deveriam proceder.
Em uma reunião ocorrida posteriormente ao evento, o Mário
perguntou ao Rinso porque o Lay tinha demorado mais de meia hora após o início
da concentração de Bárbara, durante o lançamento do livro, para começar a transmitir
a sua mensagem, demonstrando dificuldade para o contato ocorrer. Rinso
respondeu que a transmissão só tinha sido possível por causa de 3 pessoas que
estavam presentes no local e que realmente estavam conectadas com as Energias
Cósmicas. Se não fosse pela “sustentação” dada pelas mesmas, que viemos a saber
que eram duas mulheres e um homem, a comunicação provavelmente não teria
acontecido. E nesta hora sim, lamentei não estar presente, pois havia chegado bastante
abastecida, e sabia que poderia dar uma boa sustentação energética ao contato.
Infelizmente, não conseguimos descobrir quem eram aquelas pessoas para
agradecê-las.
Mário Sérgio sabia que ele e Bárbara tinham corrido um grande
risco de caírem no ridículo caso o contato não tivesse ocorrido, mesmo
considerando que, ao divulgar o evento através da imprensa, Mário Sérgio
deixara claro que o contato só ocorreria “se houvesse condições favoráveis no
local”. Mas o importante é que a comunicação aconteceu e que as pessoas
presentes puderam, inclusive, fazer perguntas para o Lay.
De qualquer forma foi uma grande lição saber que somente
pessoas realmente conectadas internamente viabilizam contatos com as esferas
superiores.
No próximo capítulo, Bárbara é levada até a nave do Lay...
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Sumário
Reflexões........................................................................................................ |
VII |
Prefácio........................................................................................................... |
IX |
Início dos contatos...................................................................................... |
1 |
Reativando os contatos com
Lay............................................................. |
9 |
Exercício
de saída do corpo físico............................................................ |
21 |
As tentativas de encontro direto com
Lay............................................ |
25 |
Bárbara é Levada até a nave do
Lay....................................................... |
35 |
Ida ao “Vale
Sagrado”................................................................................ |
47 |
Conhecendo os
Intraterrenos.................................................................. |
57 |
Extraterrestres na BR
174........................................................................ |
81 |
Viagem a
Mérida.......................................................................................... |
95 |
Bárbara vê Maciel na
nave........................................................................ |
115 |
Bárbara, Maciel e Rinso visitam o planeta
Marte................................ |
123 |
Viagem às montanhas geladas na Colômbia......................................... |
133 |
Extraterrestres
intrusos........................................................................... |
161 |
Sobre a questão da
desconfiança............................................................ |
167 |
Contato com a mãe de
Bárbara............................................................... |
187 |
Lay volta a
contatar.................................................................................... |
207 |
Um natal com os mestres......................................................................... |
217 |
Um documento para o
Presidente........................................................... |
229 |
Um milagre na floresta.............................................................................. |
235 |
Viagem à
França........................................................................................... |
239 |
A espiritualidade pergunta........................................................................ |
247 |
A nova sala de
reuniões............................................................................. |
255 |
Visita dos intraterrenos Ambrós e
Mato............................................... |
261 |
Viagem para o
futuro................................................................................. |
267 |
Transformação: início dos tempos.......................................................... |
277 |
Momento de
decisão.................................................................................. |
289 |
Última viagem para a encantadora “Gran
Sabana”.................................... |
301 |
Outras mensagens
Extraterrestres......................................................... |
321 |