8 de mar. de 2013

A Perspectiva do Anjo Sobre Distúrbios Mentais:


A Perspectiva do Anjo Sobre Distúrbios Mentais: 
Bipolaridade, Esquizofrenia e Autismo
Mensagem dos Guias Angélicos
Canalizada por
 Taryn Crimi
03 março 2013
Pediram-nos para dar nossa perspectiva sobre o assunto de distúrbios mentais.
Com certeza há muitos distúrbios mentais para escolhermos.
É nossa intenção esclarecer vários distúrbios mentais e também compartilhar nossa perspectiva de por que a doença mental existe em sua realidade.
Nós falaremos da bipolaridade, esquizofrenia e autismo.
Mas antes de começar, gostaríamos de lhes dar a nossa definição do que é distúrbio ou desordem mental.
Observem a simples decomposição da palavra "DES - ORDEM": colocando bem simplesmente, é a manifestação física da Des-Ordem ou a experiência de uma realidade em Des-Harmonia.
Quando há harmonia e ordem, o equilíbrio é recuperado e mantido.
Como em qualquer "des-ordem", a severidade da experiência individual está diretamente relacionada à desarmonia que é criada.
Nós dizemos "criada" porque todas as desordens são criadas: elas não acontecem para vocês, e sim, elas são criadas por vocês.
Agora, com isto dito, quase sempre ela é criada subconscientemente e ela é uma concordância com a circunstância que a alma escolhe experimentar.
Vamos começar.
Muitos querem saber se a experiência de uma doença mental é uma escolha, e se for, por que vocês escolheriam ter uma doença mental?
Claro, a nossa resposta sempre é a mesma: simplesmente pela experiência.
Podem-se ter muitas lições em qualquer vida que vocês escolhem no seu mundo.
Como declaramos muitas vezes antes, a realidade em que vocês escolheram encarnar é cheia de muitas oportunidades únicas para crescimento que simplesmente não podem ser encontradas em mais nenhum outro lugar
Com certeza a sua realidade é a mais desafiadora que se pode escolher.
Ela não é para o "covarde", de modo algum.
Ela requer muita coragem para entrar na ilusão que os encanta tanto.
Estamos aqui simplesmente para oferecer outra perspectiva da realidade em que vocês vieram jogar: porque não estamos submersos na ilusão,nós podemos oferecer nossa assistência de um ponto diferente de observação.
Começaremos pela doença mental conhecida como distúrbio bipolar.
Esta doença afeta os adultos e as crianças, apesar de raramente se diagnosticar crianças pequenas como portadoras de distúrbio bipolar.
Nós vemos isto como sendo um desequilíbrio químico que se manifesta como oscilações extremas de humor na pessoa afetada.
Apesar de este desequilíbrio químico não ser hereditário, ele é comumente encontrado dentre os membros da família.
Não porque é passada para o filho através das células dos pais, e sim,porque as crenças são passadas e compartilhadas na linhagem genética.
Uma pessoa que "sofre" de distúrbio bipolar pode ser comparada às drásticas mudanças de temperatura que ocorrem num deserto.
Vamos explicar:
Um deserto não tem muitas plantas, árvores ou relva; há uma tremenda quantidade de areia que facilmente absorve os raios solares no calor do dia, e facilmente libera o calor durante o céu noturno.
Por não haver umidade no deserto, ele é suscetível a enormes mudanças de temperatura.
A água serve para equilibrar e manter.
Uma pessoa que experimenta uma enorme oscilação de emoções devido ao desequilíbrio químico conhecido como distúrbio bipolar lhe falta a capacidade do corpo manter e equilibrar a química numa taxa constante e estável.
Um cérebro humano saudável liberará químicas baseado no estímulo que é detectado pelos cinco sentidos físicos.
Por exemplo, quando vocês se depararem com uma experiência que os assusta, seu cérebro enviará um sinal para secretar uma quantidade extra de adrenalina que pode ser necessária para ajudá-los a reagir de uma maneira apropriada.
Entretanto, com uma pessoa que "sofre" do distúrbio bipolar, cérebro não acompanha adequadamente a secreção das inúmeras químicas que são responsáveis pelo seu humor.
Há uma grande correlação entre insuficiência de água no tecido cerebral e sua incapacidade de equilibrar e acompanhar adequadamente a secreção das inúmeras químicas responsáveis por grandes oscilações de humor.
Não estamos sugerindo que apenas simplesmente tomar mais água pura recuperará o equilíbrio e o funcionamento cerebral encontrados nos pacientes com distúrbio bipolar; mas recomendamos muito que aqueles que sofrem desse desequilíbrio bebam pelo menos de oito a dez copos de água por dia.
Só isto geralmente não resolverá o desequilíbrio químico, apesar de que significantemente impactará a severidade de oscilação do humor normalmente associada a essa doença.
Mesmo aqueles que não têm este distúrbio, verão que quando eles negligenciam beber água suficiente durante o dia, seu humor é drasticamente afetado.
Agora, é claro que esta é uma explicação física de por que a pessoa experimenta uma oscilação dramática de humor conhecida como distúrbio bipolar.
Entretanto, como sempre, nada se manifesta no físico antes de se manifestar primeiro nos planos espiritual e emocional de existência.
Há um desequilíbrio a um nível espiritual que então se manifesta de diferentes modos na realidade física.
Desequilíbrio do quê? - vocês podem querer saber.
Estamos falando sobre um severo desequilíbrio de crenças.
Aqueles que experimentam o distúrbio bipolar normalmente se prendem a muitas crenças bastante conflitantes.
As crenças que cada um de vocês tem são o que determina como vocês verão as experiências em sua realidade.
Para lhes dar um exemplo simples disto, suponham duas pessoas, cada uma com crenças bem diferentes sobre o número 13.
Uma pessoa acreditaria que o número 13 seria um incrível mau agouro que preveria que ela experimentaria muito azar; enquanto que a outra pessoa acreditaria que o número seria um incrível bom agouro e que ele preveria que ela teria muita sorte.
Uma esperaria uma experiência muito ruim se manifestar, e a outra esperaria sua sorte chegar.
Uma circunstância muito parecida pode ser vista muito diferentemente dependendo das crenças que vocês têm.
Agora suponham que uma só pessoa acreditaria que o número 13 seria de uma sorte incrível e também de um azar injetasse que alguma coisa muito ruim estaria para acontecer.
Estas duas crenças são conflitantes entre si.
Quando uma pessoa experimenta distúrbio bipolar, ela mantém sistemas de crença extremamente conflitantes.
Isto explica a oscilação muito dramática de seu humor.
A maioria dessas crenças é mantida subconscientemente e a pessoa tem pouco ou nenhum conhecimento consciente dessas crenças conflitantes.
 
Vocês podem querer saber como poderiam se prender a duas crenças opostas.
Vamos lhes dar um exemplo muito comum.
Uma pessoa pode acreditar que o universo é infinito, mas ela ainda tem medo de carência.
Muitos podem querer saber por que a medicação normalmente é usada para equilibrar essas enormes oscilações de humor.
Simplesmente porque o físico é "artificialmente" equilibrado por forçar o cérebro a emitir uma pequena quantidade constante de químicas.
Entretanto, ele não pode equilibrar o problema na fonte.
Isto exigiria um equilíbrio dos corpos espiritual e emocional.
Trabalho com energia seria especialmente útil para esses pacientes e também um forte foco na cura e desintoxicação do corpo emocional.
Nós sugeriríamos a essência floral Red Clover para esses pacientes, pois esta ajudará a desintoxicar e liberar o estresse mantido pelo corpo emocional e físico.
Outra doença mental que gostaríamos de mencionar é a doença conhecida como esquizofrenia.
Este distúrbio é descrito por afetar as faculdades mentais do paciente de vários e inúmeros modos.
Há graus variáveis de severidade em pacientes afetados por este "distúrbio".
Um sintoma muito comum entre a maioria dos que apresentam esta doença é alucinação.
Agora, primeiro vamos explicar que sua realidade é uma realidade baseada na fisicalidade, ela também é uma ilusão.
A realidade que vocês percebem é criada pela sua mente e então percebida pelos cinco sentidos físicos.
Dito isto, cada alma que encarna nesta realidade também concorda perceber algumas ilusões gerais.
Isto atua como um modelo com o qual todos vocês podem concordar perceber como uma realidade similar. 
Isto permite que todos vocês pratiquem juntos o "jogo".
Por exemplo: vocês podem estar ao lado de alguém observando a paisagem e ele terá uma visão similar, ele conseguirá ver o sol, céu, relva, as árvores e assim por diante.
Apesar de isso tudo ser uma ilusão, ela é uma em que vocês precisam ter uma base comum para se usar como um modelo.
Esta realidade é a criação do coletivo como um todo.
Aqueles que sofrem desta doença escolheram se "distanciar" de alguma forma desse acordo de realidade percebida.
Por exemplo, eles podem "ver" pessoas, locais, objetos, etc. que outros não percebem.
Estas, claro, são criações de sua própria mente, entretanto, também o são algumas das coisas que vocês veem em sua realidade.
De nossa perspectiva, sua realidade inteira é uma ilusão: o computador que está na sua frente, a cadeira em que sentam, o espaço em que estão, nada disso é "real".
Então nós lhes perguntamos isto: o que torna alguma coisa real?
São apenas sua crença e sua percepção que dizem que ela é real.
Então estamos dizendo que aqueles que "sofrem" de esquizofrenia simplesmente veem o que os outros não podem ver?
Colocando de forma simples, sim.
Dizem que muitos que têm esta "des-ordem" sofrem de alucinações; entretanto, de nossa perspectiva sua realidade inteira é uma alucinação.
E a maioria de vocês escolheu participar e perceber a mesma alucinação.
Isto faz parte do jogo: vocês não podem jogá-lo se não escolherem aceitar a ilusão como real.
Aqueles que têm esquizofrenia escolheram participar de um jogo todo deles, mas não é uma decisão consciente e como resultado eles normalmente são deixados sentindo-se sozinhos e separados dos outros.
Esses pacientes normalmente têm sentimentos de ressentimento,depressão, irritabilidade, frustração, paranoia, e isto principalmente é o resultado de se sentir não compreendido, separado e louco.
Eles começam a não confiar em sua própria percepção tanto quanto desconfiam da dos outros.
As alucinações que eles criam e então percebem são um reflexo de suas crenças e, portanto, aqueles que começam a ficar paranoicos, nervosos ou temerosos normalmente alucinarão criações "assustadoras", porque esta é a vibração com que eles ressoam.
Esta des-ordem grandemente é criada por causa da absoluta confiança que lhes ensinam a ter em seus sentidos físicos.
A crença inabalável do coletivo de que se pode se perceber pelos olhos, ouvidos, nariz, boca ou tato, então de fato é "real". 
Entretanto, e se seus olhos não viram o que os outros viram?
Quem está certo e quem está errado?
Esta é uma forte crença atualmente mantida pelo seu coletivo.
Assim que vocês começarem a liberar a absoluta confiança no uso e somente no uso de seus sentidos físicos para determinar se algo existe ou não, esta des-ordem finalmente desaparecerá de sua realidade.
A última des-ordem mental que gostaríamos de abordar hoje é o Autismo.
Esta está se tornando uma des-ordem muito comum entre mais e mais em seu mundo.
 
Como qualquer outro distúrbio, a severidade dos sintomas variará muito.
Esta des-ordem tem uma variação muito grande e igualmente muitos sintomas únicos que são encontrados entre aqueles que têm este distúrbio.
Frequentemente aqueles rotulados como autistas comumente são descritos como "estando em seu próprio mundo".
Normalmente eles não se comunicam bem pela linguagem falada e também relutam em se unir a situações sociais.
Entretanto, no que eles parecem carecer de habilidades sociais comunicação, normalmente excedem de longe a habilidade do humano "comum" em uma determinada área.
A percepção comum daqueles com autismo é que eles são lentos, ou não tão inteligentes como os outros, mas isto não é exato.
Muitos em seu mundo acreditam que sua capacidade de comunicar seus pensamentos, sentimentos e crenças através da fala de alguma forma determina o nível de inteligência que vocês têm.
Como falamos em nossa última mensagem, "Vocês não se comunicam com palavras", só porque vocês não usam a fala como um vaso para comunicação, não significa que vocês não têm pensamentos inteligentes.
Algumas das mentes mais capazes de sua história registrada teriam sido rotuladas como autistas se tivessem sido "rotuladas/descobertas"com a des-ordem no momento de sua encarnação.
Porque esses portadores deste distúrbio carecem da habilidade de usar a fala para se comunicar da maneira que a maioria dos outros usa e eles normalmente sentem-se mais felizes quando são deixados sozinhos com seus pensamentos, essas pessoas têm uma capacidade maior de canalizar energia dos reinos superiores.
Elas normalmente acham o mundo exterior opressivo, recorrem ao "afastamento" total dele e focalizam-se atentamente em seus próprios pensamentos.
Seus cérebros são projetados para focalizar atentamente em somente uma realidade e eles filtram e eliminam a maioria do que se passa ao seu redor.
Um número infinito de realidades acontece bem na frente de seus olhos, mas sua mente somente percebe o que vocês esperam ver.
Ela não pode perceber muito do que ela não consegue compreender.
O cérebro de um autista é muito mais focado do que o de uma pessoa que não tem este "distúrbio".
Então por que eles têm uma propensão a exceder em uma área particular?
Sua mente é focada como um laser.
Isto lhes permite desenvolver a habilidade de utilizar uma determinadaárea de seu cérebro em capacidade total.
Saibam que as habilidades daqueles que parecem ter dons "super-humanos" que excedem muito o que a maioria pode realizar agora,um dia tornar-se-ão o "normal".
É por isso que vocês veem tantos autistas excederem em várias outras habilidadestal como ter uma memória fotográfica incrível, desenhar e pintar imagens vívidascalcular facilmente de cabeça números enormes.
Os autistas normalmente tendem a ser incrivelmente sensíveis: suas emoções parecem ser mais dramáticas do que as dos outros.
Porque eles não desenvolvem a capacidade de se comunicar com palavras, eles precisam mostrar suas emoções aos outros ao invés de contá-las.
E também, porque não são tão hábeis no uso da linguagem falada, eles mantêm uma maior capacidade de perceber os pensamentos e sentimentos dos outros utilizando telepatia.
Vocês perceberão que normalmente os autistas são naturalmente atraídos aos animais.
Os animais não confiam na linguagem falada e aqueles com este"distúrbio" são capazes de se conectar e compartilhar mais facilmente com amigos animais.
Os animais têm uma capacidade maravilhosa de equilibrar e curar e são grandes companheiros para aqueles que frequentemente se sentem mal entendidos ou pressionados pelo ritmo rápido da vida que muitos levam hoje.
Esta é a nossa explicação do que está ocorrendo num nível físico,entretanto, como vocês sabemtudo primeiro é manifestado em um nível espiritual.
Normalmente esses com este distúrbio tendem a regularmente se separar de seu corpo físico devido ao estresse e à intensa ansiedade que eles sentem quando totalmente "dentro" de seu corpo.
Muitos podem querer saber: para onde eles "vão"?
Não estamos sugerindo que eles deixam seu corpo físico inteiramente, eles simplesmente "transpõem ambos os mundos" com um pé "dentro" e um pé "fora", por assim dizer.
Muitos de vocês fazem isto quando se sentem incrivelmente oprimidos ou em uma experiência muito dramática.
Vocês se separam em alguma extensão para ajudar a aliviar a "dor".
Alguns chamariam isto de não estar ancorado em seu corpo.
Entretanto, aqueles que têm autismo tendem a viver deste modo.
Isto normalmente os deixa sentindo-se um pouco desancorados,separados, não envolvidos e incapazes de totalmente se conectar com o mundo em que eles vivem.
E, claro, isto novamente é uma escolha feita pela alma para ter outra experiência.
Atividades que os ajudam a se engajar em atividades físicas os ajudarão a ancorar sua energia mais firmemente em seus corpos.
E também os animais são fenomenais em "alcançar" aqueles com este distúrbio.
Nós encorajaríamos muito que eles sejam estimulados a interagir com animais em uma base regular ou, se possível, adotar um animal de estimação na família.
Nós esperamos que esta mensagem lhes tenha servido de algum modo e que ela chegue àqueles que mais precisam dela.
No amor e na luz

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1 de mar. de 2013

O Cinturão de Fótons,os Maias e as Plêiades

Ana Paula Andrade compartilhou a foto de Tarologa Ana Paula.
O Cinturão de Fótons,os Maias e as Plêiades


 
Detectado pela primeira vez em 1961, através de satélites, a descoberta do Cinturão de Fótons marca o início de uma expansão de consciência para a parcela da humanidade em evolução, para além da terceira dimensão.
A ida do homem à Lua nos anos 60 simbolizou o início desta expansão, já que antes das viagens interplanetárias era impossível perceber o cinturão.
A cada dez mil anos o Sistema Solar penetra por 2.160 anos no anel/cinturão de fótons (Photon Belt), ficando exposto à energia da estrela central das Plêiades, ALCYONE, carregada pela energia do sol central da Galáxia, Hunab Ku…
 
Thoth3126@gmail.com
 
Esta foi a conclusão dos astrônomos Freidrich Wilhelm Bessel, Paul Otto Hesse, José Comas Solá e Edmund Halley, depois de estudos e cálculos sobre o cinturão de fótons.
 
O nosso Sol é a oitava estrela da Constelação das PLEIÂDES (Também conhecida como Aglomerado Estelar Aberto M-45) – localizada a aproximadamente 28 graus da constelação de Touro, e a cerca de 450 anos luz de distância de nosso sistema solar – e leva 25.920 anos para completar uma órbita ao redor de Alcyone, o Sol Central local do nosso Sistema Solar que fica nas Plêiades, em movimento terrestre também conhecido como Precessão dos Equinócios (mudança do começo das estações a cada 2.160 anos, a partir de 2.013 a PRIMAVERA começaria em torno do dia 21 de AGOSTO para nós do hemisfério sul) 
 
A divisão desta órbita que leva 25.920 anos por doze resulta em 2.160 anos, tempo de duração de cada era “astronômica” (Era de Peixes se iniciou em 148 a.C., a de Áries 2.308 a.C., etc.).
 
Descobriu-se também que Alcyone , o Sol Central das Pleiâdes, tem à sua volta um gigantesco anel, ou disco de radiação, cuja fonte é o SOL (a divindade criadora do nosso universo local) CENTRAL da nossa própria galáxia, em posição transversal ao plano das órbitas de seus sistemas (incluindo o nosso), que foi chamado de Cinturão de Fótons.
 
Um fóton consiste na decomposição ou divisão do elétron, sendo a mais ínfima partícula de energia eletromagnética, algo de que ainda temos pouco conhecimento científico na Terra.
 
 

O nosso sistema solar orbita o Sol Central das Plêiades, Alcyone (a estrela maior e mais brilhante na foto) dando uma volta completa (um ANO SOLAR) a cada 25.920 anos, sendo que a data de 21 de dezembro de 2012, FINAL do Calendário MAIA marca o final de um desses anos solares. Em astronomia também é conhecida como o Aglomerado estelar aberto M-45, as Sete Irmãs, a Constelação das Plêiades, com os sóis/estrelas principais de ALCYONE, Maia, Electra, Taygeta, Atlas, Pleyone, Celaeno, Asterope e Merope.
Detectado pela primeira vez em 1961, através de satélites, a descoberta do cinturão de fótons marca o início de uma expansão de consciência para a parcela da humanidade em evolução, para além da terceira dimensão.
 
A ida do homem à Lua nos anos 60 simbolizou o início desta expansão, já que antes das viagens interplanetárias era impossível perceber o cinturão.
 
A cada dez mil anos o Sistema Solar penetra por 2.160 anos no anel de fótons, ficando exposto à energia de Alcyone, carregada pela energia do sol central da galáxia…
 
A última vez que a Terra passou por ele foi durante a “Era de Leão”, há cerca de doze mil anos.
 
Na Era de Aquário, que está se iniciando, ficaremos outros 2.160 anos dentro deste disco de radiação. Então todas as moléculas e átomos de nosso planeta passam por uma transformação sob a influência dos fótons, precisando se readaptar a novos parâmetros.
 
A excitação molecular cria um tipo de luz constante, permanente, que não é quente, uma luz sem temperatura, que não produz sombra ou escuridão.
 
Talvez por isso os hinduístas chamem de “Era da Luz” os tempos que estão por vir.
 
Desde Agosto de 1987, o Sistema Solar vem entrando gradativamente no cinturão de fótons e a partir de 1998 a sua metade já estará dentro dele, movimento que se completa em 21 de dezembro de 2012, quando então todo o sistema solar estará imerso no Cinturão de Fótons (Luz) durante os próximos 2.160 anos, dando inicio a uma nova Era de Luz.
 
A Terra começou a penetrá-lo em Agosto de 1987 e está gradativamente avançando, até 2012, quando passará a estar totalmente imersa em sua luz, a partir de 22 de dezembro, e sob o efeito de sua enorme energia.
 
De acordo com a cosmologia maia e azteca e de outras culturas milenares, 2012 também é o final de um ciclo de 104 mil anos, composto de quatro grandes ciclos maias e de quatro grandes eras aztecas e também é um final de ciclo de 224 milhões de anos, em que toda a Galáxia em que residimos dá uma volta completa sobre seu próprio eixo, quando completa UM ANO GALÁCTICO.
 
 O ano de 2012 encerra vários ciclos dentro de ciclos maiores, dentro de outros ciclos maiores, etc….
 

 
 
Concepção artística do Cinturão de Fótons, uma espiral de energia intensa emitida pelo sol central da Galáxia, via Plêiades e Alcyone, varrendo as trevas em nosso sistema solar e elevando o planeta Terra para novos níveis de consciência.
 
Humbatz Men, autor indígena e um grande Xamã de origem Maia, fala em “Los Calendários” sobre a vindoura “Idade da Luz”. Bárbara Marciniak, autora de “Mensageiros do Amanhecer“, da editora Ground and “Earth”, da The Bear and Company e a astróloga Bárbara Hand Clow, que escreveu “A Agenda Pleiadiana”, da editora Madras, receberam várias canalizações de seres das Plêiades a respeito dessa nova era que se inicia em nosso sistema solar com grandes mudanças ocorrendo em nosso planeta.
 
Sobre o livro “Mensageiros do Amanhecer, acesse seus capítulos aqui: http://thoth3126.com.br/category/pleiades/
 
Essas revelações falam sobre as transformações que estão ocorrendo em nosso planeta e nas preparações tanto física quanto psíquicas que precisamos nos submeter para realizarmos uma mudança dimensional.
 
Segundo as canalizações, as respostas sobre a vida e a morte não estão mais sendo encontradas na terceira dimensão.
 
Um novo campo de percepção está disponível para aqueles que aprenderem a ver as coisas além do mundo da forma.
 
Desde o final da década de oitenta, na verdade DESDE AGOSTO DE 1987 quando a Terra começou a entrar no Cinturão de Fótons, estamos nos sintonizando com outras dimensões e nos preparando no nível de nossas almas para receber a radiação de Alcyone, estrela de quinta dimensão.
 
Zona arquetípica de sentimentos e sonhos, onde é possível o contato com planos mais elevados, a quarta dimensão é atemporal, emocional e não física.
 
As idéias nela geradas influenciam e detonam os acontecimentos na terceira dimensão, plano da materialização, plano em que vivemos nos últimos 2.160 anos, durante a era de Peixes, que teve início em 148 a.C. e que terminou em 21 de dezembro de 2012.
 
Segundo as mensagens recebidas das Plêiades, a esfera da quarta dimensão é regida pelas energias planetárias de nosso sistema solar, daí um trânsito de Marte, por exemplo, causar sentimentos de poder e ira.
 
Para realizar esta transição entre diferentes níveis dimensionais é necessária a expansão de nossa consciência, enquanto indivíduos e a nível coletivo, é preciso fazer uma limpeza, tanto no corpo físico como no emocional, e transmutar os elementais e miasmas da segunda dimensão agregados, em nossos corpos inferiores.
 
Responsáveis pelas doenças em nosso organismo, os miasmas são compostos de energias astrais que carregam memórias genéticas e de vidas passadas, memórias de doenças que ficaram encrustadas e impregnadas devido a antibióticos, poluição, drogas, química ou radioatividade, sentimentos negativos como ódio, luxúria, orgulho, raiva, rancor, etc.
 

Foto da Galáxia de Andrômeda, nossa vizinha mais próxima e muito semelhante à Via Láctea, a nossa galáxia.
O que mantém estes sistemas gigantes em coesão é a imensa energia (luz) que é irradiada do Sol Central (a divindade criadora de todo o sistema) visível no centro do gigantesco corpo galáctico de cerca de 400 bilhões de sóis/estrelas!.
 
Segundo as canalizações, esses miasmas estão sendo intensamente purificados pelo Cinturão de Fótons.
 
Os pensamentos negativos e os estados de turbulência emocional, como o da raiva, também geram miasmas, que provocam bloqueios energéticos em nosso organismo.
 
Trabalhar o corpo emocional através de diversos métodos terapêuticos – psicológicos astrológicos ou corporais – ajuda a liberar as energias bloqueadas.
 
Diferentes tipos de massagens, o uso da acupuntura, homeopatia,  florais, a pratica da meditação, yoga, o tai-chi, danças sagradas, etc, são também técnicas de grande efetividade, pois mexem com o corpo emocional e abrem os canais de comunicação com outros planos universais.
 
As conexões interdimensionais são feitas através de ressonância simpática e para sobrevivermos na radiação fotônica temos que nos afinar com um novo campo vibratório que é o cinturão de fótons.
 
Ter uma alimentação natural isenta de elementos químicos, viver junto à natureza, longe da poluição dos grande centros urbanos e da radioatividade, liberar as emoções bloqueadas e reprimidas, contribuem para uma transição mais pacífica.
 
Ter boas intenções é essencial, assim como estar em estado de alerta para perceber as sincronicidades que se apresentam e captar os sinais vindos de outras esferas.
 
Segundo a Agenda Pleiadiana de Bárbara Hand Clow, o Cinturão de Fótons emana do Sol Central da Galáxia via Alcyone, o Sol Central das Plêiades, que se localiza eternamente dentro do Cinturão de Fótons, ativando sua luz espiralada por todo o quadrante de nossa galáxia ao qual o nosso sistema solar pertence.
 
 

 
 
Mas afinal e nós temos a ver com tudo isso?
 
Nós somos os que podem se beneficiar mais com tudo isto.
 
Todos nós, os seres encarnados na Terra, estão passando por um processo de iniciação coletiva e como almas nós escolhemos estar aqui nessa difícil época de transição de nosso planeta, para aproveitarmos essa excepcional oportunidade de evolução que reverberará por todo o Universo.
 
Os fótons funcionam como purificadores da Alma da raça humana e através de suas partículas de luz, às quais estamos cada vez mais expostos, dentro em breve estaremos imersos nesta “Era de Luz”, depois de 11 mil anos dentro da Noite Galáctica ou Idade das Trevas, como os hindus se referiam a atual era do Kali Yuga, a idade do ferro.
 
Como um sistema de reciclagem do Universo, o Cinturão de Fótons inicia a Era da Luz, finalizando um ciclo planetário de 432.000 anos conhecido como a Idade do Ferro (Kali Yuga) na cultura dos Vedas hindus.
 
Cada partícula vai se alojando em todos os cantinhos de nosso planeta trazendo a consciência (Luz), a Verdade, a Integridade e o Amor Mútuo e incondicional pela vida.
 
Cada um de nós tem um trabalho individual interior para desenvolver que após ser realizado definirá sua posição no trabalho de conscientização da humanidade.
 
As almas cujos corpos não refinarem suas energias não conseguirão ficar encarnadas dentro da terceira dimensão, pois estamos indo para a quinta dimensão e enquanto a quarta dimensão estiver sendo atravessada (até 2032) o processo de limpeza individual e coletivo será muitíssimo acelerado para então ser completado.
 
Este período é o que todos os profetas de todas as religiões viram acontecer, nesse final de ciclo disponível para toda a humanidade.
 
Haverá a separação do joio e do trigo durante esse processo de limpeza.
 
As almas que não conseguirem “superar-se a si mesmas” serão retiradas do planeta para recomeçarem sua história em outras esferas planetárias cujo nível de consciência esteja de acordo com a consciência desses indivíduos.
 
E todos nós redescobriremos a nossa multidimensionalidade e ativaremos nossas capacidades adormecidas enquanto estávamos mergulhados dentro da Noite Galáctica.
 
A inteligência (através daqueles que evoluírem para o novo patamar de consciência) desse momento evolutivo da Terra será catalisada para toda a Via Láctea.
 
Todos estes acontecimentos foram registrados no Grande Calendário Maia, que tem 25.920 anos de duração e terminou no solstício de verão, no dia 21 de dezembro de 2012 d.C., que marcou a entrada definitiva da Terra dentro do Cinturão de Fótons pelos próximos 2.160 anos, será uma nova era profetizada há muito tempo e conhecida como a nova “Idade de Ouro”.
 

 
A partir de 22 de Dezembro de 2012 nasceu uma nova era de Luz…
Consciência é Luz. Luz é Informação, ignorância é escuridão.
 
Na Atualidade desvelam-se histórias e acumulam-se testemunhos que apontam os tempos de hoje como apocalípticos, isto é como tempos de revelação divina de coisas que até agora permaneciam secretamente afetos a profetas escolhidos e que escolheram estar com Deus (e membros de sociedades secretas).
 
Hoje a aproximação das realidades Superiores constitui uma possibilidade para a nossa própria consciência e está ao alcance de todos QUE ASSIM O DESEJAREM.
 
Foram idéias desafiadoras como as descritas anteriormente que me colocaram no trilho da descoberta de realidades que me fizeram viajar por novos conceitos e percepções, entre os quais, o cinturão de fótons.
 
O cinturão de fótons trouxe-me a chave de múltiplas e fascinantes revelações uma vez que para discernir sobre o cinturão de Fótons foi preciso discorrer, entre muitos outros mistérios, sobre a espiral de Alcyone, as Plêiades, os Maias e o calendário Maia.
 
 - O Que são as Plêiades?
- O que é Alcyone?
- Quem são os Maias?
- De onde vêm os Maias?
- O que é o cinturão de fótons?
- Qual o seu impacto nas nossas vidas?
 
Estas perguntas impuseram respostas e á medida que as encontrava presenciava escancaradas múltiplas e enigmáticas janelas da consciência.
As portas do conhecimento franqueavam-me a entrada mas legavam- me a tarefa árdua da responsabilidade de discernir.
Por isso na procura da partilha da síntese desta colheita poderemos apenas desenhar um vislumbre de aproximação.
Tudo começa quando mergulhamos na aventura da descoberta da terra do nunca e daquilo que jamais poderá ser dito ou explicado na expectativa de trazer um pouco desse céu á terra.
 
E foi assim que o sonho ou o fim do sono começou: Deitado de costas na relva, totalmente entregue a contemplação da beleza dum céu estrelado percebemos a terra como um ínfimo pontinho da galáxia onde é possível pressentir a infinitude do universo:
 
- Afinal o nosso querido e amado Sol, apesar de único, é uma entre bilhões de outras estrelas de todo o Cosmos!



 – Como é possível pensar-se o homem como centro do mundo?
 Talvez do nosso?
Talvez nem isso?
- O nosso Sol, a oitava estrela de uma espiral que tem inicio em Alcyone, nas Plêiades! 
- Alcyone a estrela central das Plêiades!
A progenitora de uma das inúmeras espirais estelares da Via Láctea!
 
As Plêiades são um grupo de estrelas na constelação de Touro.
 
São visíveis no hemisfério Norte e Sul e consistem em várias estrelas brilhantes e quentes que foram formadas ao mesmo tempo dentro de uma grande nuvem de gás e poeira interestelar.
 
São ainda conhecidas como Aglomerado Estelar M-45 e como “Subaru” no Japão e eram sagradas e conhecidas por todas as culturas antigas do planeta, como os persas que a chamavam de Soraya,e até pelos índios do Brasil, os Tupinambás que às chamavam de Seichu.
 
Na mitologia Grega as Plêiades eram identificadas como as filhas de Atlas que cansadas de serem perseguidas pelo caçador Órion, pediram a Júpiter para transformá-las numa constelação.
 

 
Ruínas dos templos Maias, no México, acima a Pirâmide da Lua.
 
 
A Bíblia faz-lhes referência no livro Sapiencial de Jó:
O confronto com Deus 9:9 declarando que Deus “criou a Ursa Maior, Órion (KESIL na bíblia); e as Plêiades” que são chamadas de KIMAH em algumas passagens da Bíblia.
 
Na filosofia esotérica hindu as Plêiades são conhecidas como Krittikas, tem um significado oculto relacionados com o SOM e princípios místicos da natureza.
QUEM SÃO OS MAIAS?
 
Como que para enfatizar a importâncias das Plêiades, a segunda maior estrela em brilho dessa constelação se chama MAIA (dai podemos imaginar a origem extraplanetária do povo Maia…) Há quem lhes chame os Observadores Celestiais da Selva Ou os Senhores do Tempo. MAIA, a terceira estrela da espiral de Alcyone!!!
 
MAIAS, uma civilização que viveu e desapareceu na América Central numa atmosfera de mistério, enigma e que ainda hoje apela ao imaginário aventureiro humano.
 
Cidades com seus tesouros incríveis foram abandonados intactos, engolidas pela selva verde e luxuriante: pirâmides que apontavam para o céu, tentando tocar os deuses; monumentos elaboradamente esculpidos e decorados, com a sua história descrita por hieróglifos artísticos cujo significado apagou-se com a poeira do tempo.
 
A mística dos Maias despertou a imaginação e a curiosidade dos Europeus desde que os espanhóis pisaram pela primeira vez a península de Yucatan no México e viram os vestígios das cidades perdidas na selva.
 
Era algo de inacreditável, mas estava ali o testemunho da presença de uma civilização avançada na selva (Teotihuacan, Palenque, Uxmal, Chichén Itzá, Copán são algumas das mais de 50 cidades Maias encontradas na América Central).
 
Primeiro a Erosão depois muita aventura predadora, a caça aos tesouros, a ganância e reações obscurantistas contribuíram largamente para o desaparecimento do patrimônio e conhecimento legado por essa fantástica civilização.
Não obstante e apesar da escrita hieroglífica dos maias estarem ainda longe de ser decifrada a perícia dos investigadores tem obtido sucesso ao comparar as datas inscritas nas pedras com o calendário católico.
 
Então se estimou que cerca de seis séculos antes da chegada dos espanhóis ao continente americano ( em 843 D.C.), por razões misteriosas, os maias abandonaram as suas cidades e deixaram que a selva as engolisse.
 
Mas deixemos a história entregue a si mesma e alinhemos o sentido do mistério que envolve os Maias com aura de povo galáctico e como veículo de revelação de sabedoria Superior susceptível de orientar e acelerar a evolução da humanidade.
Ruínas das cidades Maias
 
 



 
 
A Pirâmide do Sol dos Maias na Avenida dos Mortos em Teotihuacan.
 
A memória da função dos Maias tem vindo a ser reacendida nas ultimas décadas, com o estudo dos vestígios da sua civilização e dos seus 17 calendários sagrados à luz de uma visão cosmológico especulativa que procura ver e apresentar o universo como um reino sagrado, um universo de matéria, energia e informação, mas também um universo povoado de seres espirituais.
 
Nesta visão os Maias, seres oriundos da terceira estrela da espiral das Plêiades, conhecida como a estrela Maia, são os orquestradores do tempo nos vários mundos que se encontram nessa espiral, incluindo a Terra.
 
Vieram ao planeta terra para legar sabedoria cósmica, não permaneceram por muito tempo.
 
Por isso antes do seu misterioso desaparecimento certificaram-se de que os seus calendários estivessem implantados com segurança na terceira dimensão, esculpindo-os em pedra em locais situados por toda a civilização Maia, na península do Yucatán, no México.
 
Sobretudo o calendário que revela o ciclo maior de 25.920 anos correspondente à orbita do nosso sistema solar ao redor de Alcyone, o Sol Central das Plêiades, período que pode ser considerado como UM ANO SOLAR.
 
Os maias acreditavam que a humanidade seria conduzida a uma dimensão mais alta no período de tempo que ora se iniciará em 2012.
 
Eles denominavam o fim do ciclo de seu calendário, como o Fim dos Tempos.
O fim do Calendário Maia foi previsto para o dia de 21 de dezembro de 2012.
O fim do calendário Maia = mudança da Era astronômica de Peixes para Aquário.
 
Veremos mais à frente a importância deste acontecimento astronômico que coincide com a entrada da terra no cinturão de fótons.
 
O QUE É O CINTURÃO DE FÓTONS?
 
O Cinturão de Fótons é um fenômeno astronômico.
Percebido pela primeira vez em 1961, detectado através de satélites.
A descoberta do Cinturão de Fótons marca o início da expansão da consciência além da terceira dimensão.
A ida do homem à Lua nos anos 60 simbolizou esta expansão, já que antes das viagens interplanetárias era impossível perceber o Cinturão.
Sabia-se até então que a Terra move-se à volta do Sol com os outros planetas e luas, que estão todos a girar. Sabe-se agora que cada planeta tem quatro movimentos:
Primeiro: O de rotação – em torno do próprio eixo
Segundo: O de translação – em torno do sol
Terceiro: O de alinhamento do seu eixo com o eixo do sol ( de preferência tornando-se perfeitamente paralelo)
Quarto: O movimento cíclico de aproximação e de afastamento do núcleo da galáxia – neste último caso, o planeta simplesmente acompanha o movimento conjunto de todo o sistema solar que, de tempos em tempos, se acerca do seu Sol Central do seu local na galáxia - Alcyone.
Se considerarmos somente o plano da elíptica, os três primeiros movimentos são percebidos.
Se expandirmos a nossa mente para uma consciência galáctica, surge a compreensão desse movimento em espiral (ascensão) em direção a Alcyone.
Assim teremos consciência de que:
a) O sistema solar gira na espiral de Alcione, a estrela central da constelação das Plêiades.
Um giro completo de todo o nosso sistema solar leva 25.920 anos.
b) As Plêiades giram em espiral dentro da galáxia da Via Láctea ao redor do Grande Sol Central da própria Galáxia .
c) A Galáxia gira em seu próprio eixo…
 

 
Acima: ANAHATA o quarto Chakra, no coração, a sede e local de residência da alma dentro do corpo humano, um Fóton de Luz que emana do criador e que está alojado em uma câmara no interior de nosso coração físico: o nosso ser real.
 
O Cinturão de Fótons no esquema destacado como banda de fótons é então o nome dado a um gigantesco anel de radiação emitido pelo Sol Central de nossa Galáxia (Hunab Ku, como os Maias o chamavam) que passa por Alcyone que é uma fonte secundária, localizado na Constelação das Plêiades, em torno da qual orbita o nosso sistema solar e todos os planetas que o acompanham.
Este movimento do nosso sistema solar em sentido anti-horário ao redor de Alcyone, é um fenômeno cíclico e a cada onze mil anos o Sistema Solar penetra por 2.160 anos no anel de fótons, ficando mais “iluminado” pela luz de Alcyone.
 
Na Era de Aquário, que está se iniciou a partir de 22 de dezembro de 2012, ficaremos outros 2.160 anos dentro deste disco de radiação.
 
ASSIM:


Para cada órbita completa em torno de Alcyone, o nosso sol, a lua e os planetas atuais mergulham por duas vezes nesse anel de micro partículas de radiação de Fótons (luz), uma vez para o norte e uma vez para o sul. ( 25.920 Anos)
 
Durante esse período o nosso sistema solar passa onze mil anos na escuridão ( noite galáctica) por 2.160 anos de Luz (= cinturão de fótons = informação de luz dimensões superiores=Era de luz.)
 

 
Representação do Sol Central da Galáxia, Hunab Ku, da cultura Maia.
Qual a diferença entre viajar na Noite galáctica e no cinturão de fótons?
 
Os corpos que viajam no cinturão de fótons tornam-se menos densos, mais multidimensionais, são menos matéria e mais energia.
A aquisição da luz limpa os corpos emocionais e intensifica as vibrações do corpo físico.
Os sentimentos nesse estado de vibração são impulsos de amor incondicional e não de emoções, o que leva a que todos os seres permaneçam dentro do seu centro.
 
São de quinta dimensão.
 
Já pelo contrário, na noite Galáctica os corpos tornam-se mais densos, materiais e emocionais o que gera experiências com base no carma e por isso em sentimentos duais e emocionalmente complexos. É de terceira dimensão tentar materializar idéias e sentimentos dos arquetípicos da quarta.
 
Agora conforme o previsto no Calendário Maia estamos saindo da noite galáctica.
 
Por isso quem acompanhar o processo vai ficar com corpos cada vez menos densos porque impulsionados pela crescente luz fotônica (transmutação e dissipação de miasmas e sistemas de crenças dos corpos emocionais).
 
Fóton é um quantum de energia (a menor partícula de energia eletromagnética com massa Zero – sem carga elétrica e com uma vida indefinidamente longa)
 

 
Chegou o momento de curarmos a nós mesmos e o planeta Terra.
A terra começou a entrar no cinturão de fótons no equinócio da primavera de 1987 e cada ano avançará cada vez mais até o seu caminho orbital ficar totalmente envolvido por essa grande onda de luz no solstício de verão de 2012.
Por fim todo o sistema solar ficará dentro do cinturão de fótons durante os 2.160 anos seguintes. 
 
No final do Calendário Maia em 2012 D.C., Alcyone, o sistema solar incluindo o planeta Terra unir-se-à ao cinturão de fótons e isso irá sincronizar a humanidade com o centro galáctico (o gigantesco sol central da galáxia-Hunab Ku) e aí um renascimento vai acontecer.
Um encontro sagrado.
Uma expansão de consciência humana iluminada na galáxia…
 
No solstício de verão de 2012, qualquer inteligência biológica da terra que possa ressoar com essa vibração foi disseminada por toda a galáxia.
As dimensões que não conseguirem manter o tom galáctico não terão como permanecer no cinturão. Entre a primavera do ano 1987 ao solstício de verão do ano 2012 viveu-se momentos de oportunidades próprias da preparação para a transição planetária.
 
A transição planetária é um período oportuno e auspicioso para a evolução física, mental e espiritual de todos aqueles que estiverem devidamente se preparando para esta passagem, mas poderá ser extremamente destrutivo para todos os que não se sintonizarem (a maioria da humanidade) com a energia de uma consciência mais ampla.
 
Este fenômeno ocorre duas vezes durante o Ano Solar de 25.920 anos terrestres.
Transformações profundas são esperadas e já podem ser observadas acontecendo tanto espiritual, emocional, psíquica, política, econômica e socialmente, quanto física e ecologicamente por todo o planeta.
 
SINTETIZANDO: ONDE ESTAMOS?!
 
1º - Estamos finalizando um ciclo de 25.920 anos de evolução da humanidade (também um ciclo de 104 mil anos e outro de 225 milhões de anos-um giro completo do grande sistema, a Galáxia em que moramos, a Via Láctea).
2º - Estamos sintetizando a aprendizagem do que experimentamos durante a última noite galáctica (11 mil anos).
3º - Estamos sendo impulsionados para um novo estágio de evolução e para definir a intenção daquilo que desejamos criar e ser nos próximos 2.160 anos.
4º - Estamos a explorar a nossa identidade galáctica/divina como uma nova e mais abrangente maneira de pensar.
5º - Estamos começando a dirigir o nosso foco perceptivo para um novo centro – O Sol Central do centro da via láctea e isto nos permite encontrar um novo estágio evolutivo. Estamos a um passo de uma nova Era de Luz e de voltarmos a viver no Agora, no momento presente onde o tempo não existe.
 
Agora é o momento de ESCOLHER o que queremos ser: Tornar-nos Donos Dos Nossos Sentimentos e Destinos ou continuar a sermos conduzidos à mercê de dramas infindáveis de controle e medo no tempo.
 

 
Em breve haverá uma nova Terra para uma nova Humanidade.
Voltemos a ser crianças…
A ESCOLHA É AGORA, HOJE:
 
- Agora podemos reivindicar a simplicidade, pureza e autenticidade dos nossos sentimentos.
- Agora necessário se torna saber o que sentimos e como sentimos a origem dos nossos pensamentos e conhecer os mecanismos da nossa percepção para não continuarmos a sermos empurrados de um lado para o outro e esmagados contra os rochedos do medo e da ilusão em um mundo absolutamente controlado por seres com grande poder brincando de “deuses”.
- Agora é tempo de compreender que os dilemas que nos dividem e dilaceram são de natureza perceptiva e que a nossa percepção tem vindo a ser manipulada por limitações que nos foram impostas e que aceitamos de bom grado durante os últimos milênios.
- Agora é tempo de desafiarmos as forças que têm controlado a nossa realidade nos transformando em atores ativos e atuando com a equipe dos administradores do mundo da Luz;
- Agora é tempo de desafiarmos os nossos sistemas interiores de crenças em relação as imagens que nos passaram dos falsos deuses.
- Agora é tempo de recuperar a coragem e a memória, subir ao palco, cortar os véus, remover as máscaras e representar de acordo com o nosso próprio guia interior, a nossa própria divindade.
- Agora é tempo de deixar de procurar respostas. Agora é o tempo de ”Sermos a nossa própria resposta“.
- Agora é tempo de ver a face do Criador (que sempre esteve DENTRO DE NÓS).
Isto dá no que pensar! Mas mais do que pensar importa Sentir. Sentir antes de pensar primeiro.
Estas são algumas das mensagens recolhidas pelos Pleiadianos.
QUEM SÃO OS PLEIADIANOS?!
 
Um conjunto de energias E AO MESMO TEMPO INDIVÍDUOS que se apresentam como contadoras de histórias e portadoras da mestria do desejo de criar a intenção daquilo que queremos para nos tornarmos (OU MELHOR DIZENDO, VOLTARMOS A SER) multidimensionais ATRAVÉS DO PROCESSO EVOLUTIVO.
 
Por isso prestem muita atenção quando se cruzarem com um estranho contador de histórias ou com um contador de histórias estranhas, pois pode muito bem ser a presença de um deles, você pode estar na presença de alguém cuja Alma não é da terra e sim é proveniente das estrelas, mais especificamente, das PLÊIADES, ALGUÉM QUE JÁ CONHECE A SUA PRÓPRIA HISTÓRIA e quer voltar para “casa”…
 
Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e a citação das fontes.
O Cinturão de Fótons,os Maias e as Plêiades



Detectado pela primeira vez em 1961, através de satélites, a descoberta do Cinturão de Fótons marca o início de uma expansão de consciência para a parcela da humanidade em evolução, para além da terceira dimensão.
A ida do homem à Lua nos anos 60 simbolizou o início desta expansão, já que antes das viagens interplanetárias era impossível perceber o cinturão.
A cada dez mil anos o Sistema Solar penetra por 2.160 anos no anel/cinturão de fótons (Photon Belt), ficando exposto à energia da estrela central das Plêiades, ALCYONE, carregada pela energia do sol central da Galáxia, Hunab Ku…

Thoth3126@gmail.com

Esta foi a conclusão dos astrônomos Freidrich Wilhelm Bessel, Paul Otto Hesse, José Comas Solá e Edmund Halley, depois de estudos e cálculos sobre o cinturão de fótons.

O nosso Sol é a oitava estrela da Constelação das PLEIÂDES (Também conhecida como Aglomerado Estelar Aberto M-45) – localizada a aproximadamente 28 graus da constelação de Touro, e a cerca de 450 anos luz de distância de nosso sistema solar – e leva 25.920 anos para completar uma órbita ao redor de Alcyone, o Sol Central local do nosso Sistema Solar que fica nas Plêiades, em movimento terrestre também conhecido como Precessão dos Equinócios (mudança do começo das estações a cada 2.160 anos, a partir de 2.013 a PRIMAVERA começaria em torno do dia 21 de AGOSTO para nós do hemisfério sul)

A divisão desta órbita que leva 25.920 anos por doze resulta em 2.160 anos, tempo de duração de cada era “astronômica” (Era de Peixes se iniciou em 148 a.C., a de Áries 2.308 a.C., etc.).

Descobriu-se também que Alcyone , o Sol Central das Pleiâdes, tem à sua volta um gigantesco anel, ou disco de radiação, cuja fonte é o SOL (a divindade criadora do nosso universo local) CENTRAL da nossa própria galáxia, em posição transversal ao plano das órbitas de seus sistemas (incluindo o nosso), que foi chamado de Cinturão de Fótons.

Um fóton consiste na decomposição ou divisão do elétron, sendo a mais ínfima partícula de energia eletromagnética, algo de que ainda temos pouco conhecimento científico na Terra.



O nosso sistema solar orbita o Sol Central das Plêiades, Alcyone (a estrela maior e mais brilhante na foto) dando uma volta completa (um ANO SOLAR) a cada 25.920 anos, sendo que a data de 21 de dezembro de 2012, FINAL do Calendário MAIA marca o final de um desses anos solares. Em astronomia também é conhecida como o Aglomerado estelar aberto M-45, as Sete Irmãs, a Constelação das Plêiades, com os sóis/estrelas principais de ALCYONE, Maia, Electra, Taygeta, Atlas, Pleyone, Celaeno, Asterope e Merope.
Detectado pela primeira vez em 1961, através de satélites, a descoberta do cinturão de fótons marca o início de uma expansão de consciência para a parcela da humanidade em evolução, para além da terceira dimensão.

A ida do homem à Lua nos anos 60 simbolizou o início desta expansão, já que antes das viagens interplanetárias era impossível perceber o cinturão.

A cada dez mil anos o Sistema Solar penetra por 2.160 anos no anel de fótons, ficando exposto à energia de Alcyone, carregada pela energia do sol central da galáxia…

A última vez que a Terra passou por ele foi durante a “Era de Leão”, há cerca de doze mil anos.

Na Era de Aquário, que está se iniciando, ficaremos outros 2.160 anos dentro deste disco de radiação. Então todas as moléculas e átomos de nosso planeta passam por uma transformação sob a influência dos fótons, precisando se readaptar a novos parâmetros.

A excitação molecular cria um tipo de luz constante, permanente, que não é quente, uma luz sem temperatura, que não produz sombra ou escuridão.

Talvez por isso os hinduístas chamem de “Era da Luz” os tempos que estão por vir.

Desde Agosto de 1987, o Sistema Solar vem entrando gradativamente no cinturão de fótons e a partir de 1998 a sua metade já estará dentro dele, movimento que se completa em 21 de dezembro de 2012, quando então todo o sistema solar estará imerso no Cinturão de Fótons (Luz) durante os próximos 2.160 anos, dando inicio a uma nova Era de Luz.

A Terra começou a penetrá-lo em Agosto de 1987 e está gradativamente avançando, até 2012, quando passará a estar totalmente imersa em sua luz, a partir de 22 de dezembro, e sob o efeito de sua enorme energia.

De acordo com a cosmologia maia e azteca e de outras culturas milenares, 2012 também é o final de um ciclo de 104 mil anos, composto de quatro grandes ciclos maias e de quatro grandes eras aztecas e também é um final de ciclo de 224 milhões de anos, em que toda a Galáxia em que residimos dá uma volta completa sobre seu próprio eixo, quando completa UM ANO GALÁCTICO.

O ano de 2012 encerra vários ciclos dentro de ciclos maiores, dentro de outros ciclos maiores, etc….




Concepção artística do Cinturão de Fótons, uma espiral de energia intensa emitida pelo sol central da Galáxia, via Plêiades e Alcyone, varrendo as trevas em nosso sistema solar e elevando o planeta Terra para novos níveis de consciência.

Humbatz Men, autor indígena e um grande Xamã de origem Maia, fala em “Los Calendários” sobre a vindoura “Idade da Luz”. Bárbara Marciniak, autora de “Mensageiros do Amanhecer“, da editora Ground and “Earth”, da The Bear and Company e a astróloga Bárbara Hand Clow, que escreveu “A Agenda Pleiadiana”, da editora Madras, receberam várias canalizações de seres das Plêiades a respeito dessa nova era que se inicia em nosso sistema solar com grandes mudanças ocorrendo em nosso planeta.

Sobre o livro “Mensageiros do Amanhecer, acesse seus capítulos aqui: http://thoth3126.com.br/category/pleiades/

Essas revelações falam sobre as transformações que estão ocorrendo em nosso planeta e nas preparações tanto física quanto psíquicas que precisamos nos submeter para realizarmos uma mudança dimensional.

Segundo as canalizações, as respostas sobre a vida e a morte não estão mais sendo encontradas na terceira dimensão.

Um novo campo de percepção está disponível para aqueles que aprenderem a ver as coisas além do mundo da forma.

Desde o final da década de oitenta, na verdade DESDE AGOSTO DE 1987 quando a Terra começou a entrar no Cinturão de Fótons, estamos nos sintonizando com outras dimensões e nos preparando no nível de nossas almas para receber a radiação de Alcyone, estrela de quinta dimensão.

Zona arquetípica de sentimentos e sonhos, onde é possível o contato com planos mais elevados, a quarta dimensão é atemporal, emocional e não física.

As idéias nela geradas influenciam e detonam os acontecimentos na terceira dimensão, plano da materialização, plano em que vivemos nos últimos 2.160 anos, durante a era de Peixes, que teve início em 148 a.C. e que terminou em 21 de dezembro de 2012.

Segundo as mensagens recebidas das Plêiades, a esfera da quarta dimensão é regida pelas energias planetárias de nosso sistema solar, daí um trânsito de Marte, por exemplo, causar sentimentos de poder e ira.

Para realizar esta transição entre diferentes níveis dimensionais é necessária a expansão de nossa consciência, enquanto indivíduos e a nível coletivo, é preciso fazer uma limpeza, tanto no corpo físico como no emocional, e transmutar os elementais e miasmas da segunda dimensão agregados, em nossos corpos inferiores.

Responsáveis pelas doenças em nosso organismo, os miasmas são compostos de energias astrais que carregam memórias genéticas e de vidas passadas, memórias de doenças que ficaram encrustadas e impregnadas devido a antibióticos, poluição, drogas, química ou radioatividade, sentimentos negativos como ódio, luxúria, orgulho, raiva, rancor, etc.


Foto da Galáxia de Andrômeda, nossa vizinha mais próxima e muito semelhante à Via Láctea, a nossa galáxia.
O que mantém estes sistemas gigantes em coesão é a imensa energia (luz) que é irradiada do Sol Central (a divindade criadora de todo o sistema) visível no centro do gigantesco corpo galáctico de cerca de 400 bilhões de sóis/estrelas!.

Segundo as canalizações, esses miasmas estão sendo intensamente purificados pelo Cinturão de Fótons.

Os pensamentos negativos e os estados de turbulência emocional, como o da raiva, também geram miasmas, que provocam bloqueios energéticos em nosso organismo.

Trabalhar o corpo emocional através de diversos métodos terapêuticos – psicológicos astrológicos ou corporais – ajuda a liberar as energias bloqueadas.

Diferentes tipos de massagens, o uso da acupuntura, homeopatia, florais, a pratica da meditação, yoga, o tai-chi, danças sagradas, etc, são também técnicas de grande efetividade, pois mexem com o corpo emocional e abrem os canais de comunicação com outros planos universais.

As conexões interdimensionais são feitas através de ressonância simpática e para sobrevivermos na radiação fotônica temos que nos afinar com um novo campo vibratório que é o cinturão de fótons.

Ter uma alimentação natural isenta de elementos químicos, viver junto à natureza, longe da poluição dos grande centros urbanos e da radioatividade, liberar as emoções bloqueadas e reprimidas, contribuem para uma transição mais pacífica.

Ter boas intenções é essencial, assim como estar em estado de alerta para perceber as sincronicidades que se apresentam e captar os sinais vindos de outras esferas.

Segundo a Agenda Pleiadiana de Bárbara Hand Clow, o Cinturão de Fótons emana do Sol Central da Galáxia via Alcyone, o Sol Central das Plêiades, que se localiza eternamente dentro do Cinturão de Fótons, ativando sua luz espiralada por todo o quadrante de nossa galáxia ao qual o nosso sistema solar pertence.





Mas afinal e nós temos a ver com tudo isso?

Nós somos os que podem se beneficiar mais com tudo isto.

Todos nós, os seres encarnados na Terra, estão passando por um processo de iniciação coletiva e como almas nós escolhemos estar aqui nessa difícil época de transição de nosso planeta, para aproveitarmos essa excepcional oportunidade de evolução que reverberará por todo o Universo.

Os fótons funcionam como purificadores da Alma da raça humana e através de suas partículas de luz, às quais estamos cada vez mais expostos, dentro em breve estaremos imersos nesta “Era de Luz”, depois de 11 mil anos dentro da Noite Galáctica ou Idade das Trevas, como os hindus se referiam a atual era do Kali Yuga, a idade do ferro.

Como um sistema de reciclagem do Universo, o Cinturão de Fótons inicia a Era da Luz, finalizando um ciclo planetário de 432.000 anos conhecido como a Idade do Ferro (Kali Yuga) na cultura dos Vedas hindus.

Cada partícula vai se alojando em todos os cantinhos de nosso planeta trazendo a consciência (Luz), a Verdade, a Integridade e o Amor Mútuo e incondicional pela vida.

Cada um de nós tem um trabalho individual interior para desenvolver que após ser realizado definirá sua posição no trabalho de conscientização da humanidade.

As almas cujos corpos não refinarem suas energias não conseguirão ficar encarnadas dentro da terceira dimensão, pois estamos indo para a quinta dimensão e enquanto a quarta dimensão estiver sendo atravessada (até 2032) o processo de limpeza individual e coletivo será muitíssimo acelerado para então ser completado.

Este período é o que todos os profetas de todas as religiões viram acontecer, nesse final de ciclo disponível para toda a humanidade.

Haverá a separação do joio e do trigo durante esse processo de limpeza.

As almas que não conseguirem “superar-se a si mesmas” serão retiradas do planeta para recomeçarem sua história em outras esferas planetárias cujo nível de consciência esteja de acordo com a consciência desses indivíduos.

E todos nós redescobriremos a nossa multidimensionalidade e ativaremos nossas capacidades adormecidas enquanto estávamos mergulhados dentro da Noite Galáctica.

A inteligência (através daqueles que evoluírem para o novo patamar de consciência) desse momento evolutivo da Terra será catalisada para toda a Via Láctea.

Todos estes acontecimentos foram registrados no Grande Calendário Maia, que tem 25.920 anos de duração e terminou no solstício de verão, no dia 21 de dezembro de 2012 d.C., que marcou a entrada definitiva da Terra dentro do Cinturão de Fótons pelos próximos 2.160 anos, será uma nova era profetizada há muito tempo e conhecida como a nova “Idade de Ouro”.



A partir de 22 de Dezembro de 2012 nasceu uma nova era de Luz…
Consciência é Luz. Luz é Informação, ignorância é escuridão.

Na Atualidade desvelam-se histórias e acumulam-se testemunhos que apontam os tempos de hoje como apocalípticos, isto é como tempos de revelação divina de coisas que até agora permaneciam secretamente afetos a profetas escolhidos e que escolheram estar com Deus (e membros de sociedades secretas).

Hoje a aproximação das realidades Superiores constitui uma possibilidade para a nossa própria consciência e está ao alcance de todos QUE ASSIM O DESEJAREM.

Foram idéias desafiadoras como as descritas anteriormente que me colocaram no trilho da descoberta de realidades que me fizeram viajar por novos conceitos e percepções, entre os quais, o cinturão de fótons.

O cinturão de fótons trouxe-me a chave de múltiplas e fascinantes revelações uma vez que para discernir sobre o cinturão de Fótons foi preciso discorrer, entre muitos outros mistérios, sobre a espiral de Alcyone, as Plêiades, os Maias e o calendário Maia.

- O Que são as Plêiades?
- O que é Alcyone?
- Quem são os Maias?
- De onde vêm os Maias?
- O que é o cinturão de fótons?
- Qual o seu impacto nas nossas vidas?

Estas perguntas impuseram respostas e á medida que as encontrava presenciava escancaradas múltiplas e enigmáticas janelas da consciência.
As portas do conhecimento franqueavam-me a entrada mas legavam- me a tarefa árdua da responsabilidade de discernir.
Por isso na procura da partilha da síntese desta colheita poderemos apenas desenhar um vislumbre de aproximação.
Tudo começa quando mergulhamos na aventura da descoberta da terra do nunca e daquilo que jamais poderá ser dito ou explicado na expectativa de trazer um pouco desse céu á terra.

E foi assim que o sonho ou o fim do sono começou: Deitado de costas na relva, totalmente entregue a contemplação da beleza dum céu estrelado percebemos a terra como um ínfimo pontinho da galáxia onde é possível pressentir a infinitude do universo:

- Afinal o nosso querido e amado Sol, apesar de único, é uma entre bilhões de outras estrelas de todo o Cosmos!



– Como é possível pensar-se o homem como centro do mundo?
Talvez do nosso?
Talvez nem isso?
- O nosso Sol, a oitava estrela de uma espiral que tem inicio em Alcyone, nas Plêiades!
- Alcyone a estrela central das Plêiades!
A progenitora de uma das inúmeras espirais estelares da Via Láctea!

As Plêiades são um grupo de estrelas na constelação de Touro.

São visíveis no hemisfério Norte e Sul e consistem em várias estrelas brilhantes e quentes que foram formadas ao mesmo tempo dentro de uma grande nuvem de gás e poeira interestelar.

São ainda conhecidas como Aglomerado Estelar M-45 e como “Subaru” no Japão e eram sagradas e conhecidas por todas as culturas antigas do planeta, como os persas que a chamavam de Soraya,e até pelos índios do Brasil, os Tupinambás que às chamavam de Seichu.

Na mitologia Grega as Plêiades eram identificadas como as filhas de Atlas que cansadas de serem perseguidas pelo caçador Órion, pediram a Júpiter para transformá-las numa constelação.



Ruínas dos templos Maias, no México, acima a Pirâmide da Lua.


A Bíblia faz-lhes referência no livro Sapiencial de Jó:
O confronto com Deus 9:9 declarando que Deus “criou a Ursa Maior, Órion (KESIL na bíblia); e as Plêiades” que são chamadas de KIMAH em algumas passagens da Bíblia.

Na filosofia esotérica hindu as Plêiades são conhecidas como Krittikas, tem um significado oculto relacionados com o SOM e princípios místicos da natureza.
QUEM SÃO OS MAIAS?

Como que para enfatizar a importâncias das Plêiades, a segunda maior estrela em brilho dessa constelação se chama MAIA (dai podemos imaginar a origem extraplanetária do povo Maia…) Há quem lhes chame os Observadores Celestiais da Selva Ou os Senhores do Tempo. MAIA, a terceira estrela da espiral de Alcyone!!!

MAIAS, uma civilização que viveu e desapareceu na América Central numa atmosfera de mistério, enigma e que ainda hoje apela ao imaginário aventureiro humano.

Cidades com seus tesouros incríveis foram abandonados intactos, engolidas pela selva verde e luxuriante: pirâmides que apontavam para o céu, tentando tocar os deuses; monumentos elaboradamente esculpidos e decorados, com a sua história descrita por hieróglifos artísticos cujo significado apagou-se com a poeira do tempo.

A mística dos Maias despertou a imaginação e a curiosidade dos Europeus desde que os espanhóis pisaram pela primeira vez a península de Yucatan no México e viram os vestígios das cidades perdidas na selva.

Era algo de inacreditável, mas estava ali o testemunho da presença de uma civilização avançada na selva (Teotihuacan, Palenque, Uxmal, Chichén Itzá, Copán são algumas das mais de 50 cidades Maias encontradas na América Central).

Primeiro a Erosão depois muita aventura predadora, a caça aos tesouros, a ganância e reações obscurantistas contribuíram largamente para o desaparecimento do patrimônio e conhecimento legado por essa fantástica civilização.
Não obstante e apesar da escrita hieroglífica dos maias estarem ainda longe de ser decifrada a perícia dos investigadores tem obtido sucesso ao comparar as datas inscritas nas pedras com o calendário católico.

Então se estimou que cerca de seis séculos antes da chegada dos espanhóis ao continente americano ( em 843 D.C.), por razões misteriosas, os maias abandonaram as suas cidades e deixaram que a selva as engolisse.

Mas deixemos a história entregue a si mesma e alinhemos o sentido do mistério que envolve os Maias com aura de povo galáctico e como veículo de revelação de sabedoria Superior susceptível de orientar e acelerar a evolução da humanidade.
Ruínas das cidades Maias







A Pirâmide do Sol dos Maias na Avenida dos Mortos em Teotihuacan.

A memória da função dos Maias tem vindo a ser reacendida nas ultimas décadas, com o estudo dos vestígios da sua civilização e dos seus 17 calendários sagrados à luz de uma visão cosmológico especulativa que procura ver e apresentar o universo como um reino sagrado, um universo de matéria, energia e informação, mas também um universo povoado de seres espirituais.

Nesta visão os Maias, seres oriundos da terceira estrela da espiral das Plêiades, conhecida como a estrela Maia, são os orquestradores do tempo nos vários mundos que se encontram nessa espiral, incluindo a Terra.

Vieram ao planeta terra para legar sabedoria cósmica, não permaneceram por muito tempo.

Por isso antes do seu misterioso desaparecimento certificaram-se de que os seus calendários estivessem implantados com segurança na terceira dimensão, esculpindo-os em pedra em locais situados por toda a civilização Maia, na península do Yucatán, no México.

Sobretudo o calendário que revela o ciclo maior de 25.920 anos correspondente à orbita do nosso sistema solar ao redor de Alcyone, o Sol Central das Plêiades, período que pode ser considerado como UM ANO SOLAR.

Os maias acreditavam que a humanidade seria conduzida a uma dimensão mais alta no período de tempo que ora se iniciará em 2012.

Eles denominavam o fim do ciclo de seu calendário, como o Fim dos Tempos.
O fim do Calendário Maia foi previsto para o dia de 21 de dezembro de 2012.
O fim do calendário Maia = mudança da Era astronômica de Peixes para Aquário.

Veremos mais à frente a importância deste acontecimento astronômico que coincide com a entrada da terra no cinturão de fótons.

O QUE É O CINTURÃO DE FÓTONS?

O Cinturão de Fótons é um fenômeno astronômico.
Percebido pela primeira vez em 1961, detectado através de satélites.
A descoberta do Cinturão de Fótons marca o início da expansão da consciência além da terceira dimensão.
A ida do homem à Lua nos anos 60 simbolizou esta expansão, já que antes das viagens interplanetárias era impossível perceber o Cinturão.
Sabia-se até então que a Terra move-se à volta do Sol com os outros planetas e luas, que estão todos a girar. Sabe-se agora que cada planeta tem quatro movimentos:
Primeiro: O de rotação – em torno do próprio eixo
Segundo: O de translação – em torno do sol
Terceiro: O de alinhamento do seu eixo com o eixo do sol ( de preferência tornando-se perfeitamente paralelo)
Quarto: O movimento cíclico de aproximação e de afastamento do núcleo da galáxia – neste último caso, o planeta simplesmente acompanha o movimento conjunto de todo o sistema solar que, de tempos em tempos, se acerca do seu Sol Central do seu local na galáxia - Alcyone.
Se considerarmos somente o plano da elíptica, os três primeiros movimentos são percebidos.
Se expandirmos a nossa mente para uma consciência galáctica, surge a compreensão desse movimento em espiral (ascensão) em direção a Alcyone.
Assim teremos consciência de que:
a) O sistema solar gira na espiral de Alcione, a estrela central da constelação das Plêiades.
Um giro completo de todo o nosso sistema solar leva 25.920 anos.
b) As Plêiades giram em espiral dentro da galáxia da Via Láctea ao redor do Grande Sol Central da própria Galáxia .
c) A Galáxia gira em seu próprio eixo…



Acima: ANAHATA o quarto Chakra, no coração, a sede e local de residência da alma dentro do corpo humano, um Fóton de Luz que emana do criador e que está alojado em uma câmara no interior de nosso coração físico: o nosso ser real.

O Cinturão de Fótons no esquema destacado como banda de fótons é então o nome dado a um gigantesco anel de radiação emitido pelo Sol Central de nossa Galáxia (Hunab Ku, como os Maias o chamavam) que passa por Alcyone que é uma fonte secundária, localizado na Constelação das Plêiades, em torno da qual orbita o nosso sistema solar e todos os planetas que o acompanham.
Este movimento do nosso sistema solar em sentido anti-horário ao redor de Alcyone, é um fenômeno cíclico e a cada onze mil anos o Sistema Solar penetra por 2.160 anos no anel de fótons, ficando mais “iluminado” pela luz de Alcyone.

Na Era de Aquário, que está se iniciou a partir de 22 de dezembro de 2012, ficaremos outros 2.160 anos dentro deste disco de radiação.

ASSIM:


Para cada órbita completa em torno de Alcyone, o nosso sol, a lua e os planetas atuais mergulham por duas vezes nesse anel de micro partículas de radiação de Fótons (luz), uma vez para o norte e uma vez para o sul. ( 25.920 Anos)

Durante esse período o nosso sistema solar passa onze mil anos na escuridão ( noite galáctica) por 2.160 anos de Luz (= cinturão de fótons = informação de luz dimensões superiores=Era de luz.)



Representação do Sol Central da Galáxia, Hunab Ku, da cultura Maia.
Qual a diferença entre viajar na Noite galáctica e no cinturão de fótons?

Os corpos que viajam no cinturão de fótons tornam-se menos densos, mais multidimensionais, são menos matéria e mais energia.
A aquisição da luz limpa os corpos emocionais e intensifica as vibrações do corpo físico.
Os sentimentos nesse estado de vibração são impulsos de amor incondicional e não de emoções, o que leva a que todos os seres permaneçam dentro do seu centro.

São de quinta dimensão.

Já pelo contrário, na noite Galáctica os corpos tornam-se mais densos, materiais e emocionais o que gera experiências com base no carma e por isso em sentimentos duais e emocionalmente complexos. É de terceira dimensão tentar materializar idéias e sentimentos dos arquetípicos da quarta.

Agora conforme o previsto no Calendário Maia estamos saindo da noite galáctica.

Por isso quem acompanhar o processo vai ficar com corpos cada vez menos densos porque impulsionados pela crescente luz fotônica (transmutação e dissipação de miasmas e sistemas de crenças dos corpos emocionais).

Fóton é um quantum de energia (a menor partícula de energia eletromagnética com massa Zero – sem carga elétrica e com uma vida indefinidamente longa)



Chegou o momento de curarmos a nós mesmos e o planeta Terra.
A terra começou a entrar no cinturão de fótons no equinócio da primavera de 1987 e cada ano avançará cada vez mais até o seu caminho orbital ficar totalmente envolvido por essa grande onda de luz no solstício de verão de 2012.
Por fim todo o sistema solar ficará dentro do cinturão de fótons durante os 2.160 anos seguintes.

No final do Calendário Maia em 2012 D.C., Alcyone, o sistema solar incluindo o planeta Terra unir-se-à ao cinturão de fótons e isso irá sincronizar a humanidade com o centro galáctico (o gigantesco sol central da galáxia-Hunab Ku) e aí um renascimento vai acontecer.
Um encontro sagrado.
Uma expansão de consciência humana iluminada na galáxia…

No solstício de verão de 2012, qualquer inteligência biológica da terra que possa ressoar com essa vibração foi disseminada por toda a galáxia.
As dimensões que não conseguirem manter o tom galáctico não terão como permanecer no cinturão. Entre a primavera do ano 1987 ao solstício de verão do ano 2012 viveu-se momentos de oportunidades próprias da preparação para a transição planetária.

A transição planetária é um período oportuno e auspicioso para a evolução física, mental e espiritual de todos aqueles que estiverem devidamente se preparando para esta passagem, mas poderá ser extremamente destrutivo para todos os que não se sintonizarem (a maioria da humanidade) com a energia de uma consciência mais ampla.

Este fenômeno ocorre duas vezes durante o Ano Solar de 25.920 anos terrestres.
Transformações profundas são esperadas e já podem ser observadas acontecendo tanto espiritual, emocional, psíquica, política, econômica e socialmente, quanto física e ecologicamente por todo o planeta.

SINTETIZANDO: ONDE ESTAMOS?!

1º - Estamos finalizando um ciclo de 25.920 anos de evolução da humanidade (também um ciclo de 104 mil anos e outro de 225 milhões de anos-um giro completo do grande sistema, a Galáxia em que moramos, a Via Láctea).
2º - Estamos sintetizando a aprendizagem do que experimentamos durante a última noite galáctica (11 mil anos).
3º - Estamos sendo impulsionados para um novo estágio de evolução e para definir a intenção daquilo que desejamos criar e ser nos próximos 2.160 anos.
4º - Estamos a explorar a nossa identidade galáctica/divina como uma nova e mais abrangente maneira de pensar.
5º - Estamos começando a dirigir o nosso foco perceptivo para um novo centro – O Sol Central do centro da via láctea e isto nos permite encontrar um novo estágio evolutivo. Estamos a um passo de uma nova Era de Luz e de voltarmos a viver no Agora, no momento presente onde o tempo não existe.

Agora é o momento de ESCOLHER o que queremos ser: Tornar-nos Donos Dos Nossos Sentimentos e Destinos ou continuar a sermos conduzidos à mercê de dramas infindáveis de controle e medo no tempo.



Em breve haverá uma nova Terra para uma nova Humanidade.
Voltemos a ser crianças…
A ESCOLHA É AGORA, HOJE:

- Agora podemos reivindicar a simplicidade, pureza e autenticidade dos nossos sentimentos.
- Agora necessário se torna saber o que sentimos e como sentimos a origem dos nossos pensamentos e conhecer os mecanismos da nossa percepção para não continuarmos a sermos empurrados de um lado para o outro e esmagados contra os rochedos do medo e da ilusão em um mundo absolutamente controlado por seres com grande poder brincando de “deuses”.
- Agora é tempo de compreender que os dilemas que nos dividem e dilaceram são de natureza perceptiva e que a nossa percepção tem vindo a ser manipulada por limitações que nos foram impostas e que aceitamos de bom grado durante os últimos milênios.
- Agora é tempo de desafiarmos as forças que têm controlado a nossa realidade nos transformando em atores ativos e atuando com a equipe dos administradores do mundo da Luz;
- Agora é tempo de desafiarmos os nossos sistemas interiores de crenças em relação as imagens que nos passaram dos falsos deuses.
- Agora é tempo de recuperar a coragem e a memória, subir ao palco, cortar os véus, remover as máscaras e representar de acordo com o nosso próprio guia interior, a nossa própria divindade.
- Agora é tempo de deixar de procurar respostas. Agora é o tempo de ”Sermos a nossa própria resposta“.
- Agora é tempo de ver a face do Criador (que sempre esteve DENTRO DE NÓS).
Isto dá no que pensar! Mas mais do que pensar importa Sentir. Sentir antes de pensar primeiro.
Estas são algumas das mensagens recolhidas pelos Pleiadianos.
QUEM SÃO OS PLEIADIANOS?!

Um conjunto de energias E AO MESMO TEMPO INDIVÍDUOS que se apresentam como contadoras de histórias e portadoras da mestria do desejo de criar a intenção daquilo que queremos para nos tornarmos (OU MELHOR DIZENDO, VOLTARMOS A SER) multidimensionais ATRAVÉS DO PROCESSO EVOLUTIVO.

Por isso prestem muita atenção quando se cruzarem com um estranho contador de histórias ou com um contador de histórias estranhas, pois pode muito bem ser a presença de um deles, você pode estar na presença de alguém cuja Alma não é da terra e sim é proveniente das estrelas, mais especificamente, das PLÊIADES, ALGUÉM QUE JÁ CONHECE A SUA PRÓPRIA HISTÓRIA e quer voltar para “casa”…

Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e a citação das fontes.

20 de fev. de 2013

DE OLHO NO CAMPO MAGNÉTICO DA TERRA

CARJ - Clube de Astronomia do Rio de Janeiro.
DE OLHO NO CAMPO MAGNÉTICO DA TERRA

16 de Fevereiro de 2013•14h37

Projeto Swarm: de olho no campo magnético
 
Projeto europeu pretende desvendar os mistérios do campo magnético que protege a Terra da radiação cósmica e partículas vindas do espaço. A razão principal do projeto é desvendar por que essa defesa tem se enfraquecido.

A Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) concentra esforços para estudar o campo magnético da Terra e compreender sua estrutura. Isso ajudará a entender como funciona esse fluxo magnético que protege nosso planeta, além de tentar compreender como ele se altera com o passar do tempo.

Para isso, foi criado o Projeto Swarm. Com o intuito de observar a Terra, o projeto vai lançar, em 2013, três satélites idênticos, como foi mostrado pela edição do Futurando desta semana. Além disso, os dados coletados servirão para analisar a influência dos raios solares sobre a atmosfera terrestre.

Os satélites serão lançados no segundo semestre. A tarefa deles é coletar dados para que se possam medir com exatidão os sinais magnéticos emitidos pelo núcleo da Terra, assim como o manto, a crosta terrestre e os oceanos, além da ionosfera e magnetosfera. Essa investigação se fez necessária a partir do momento em que cientistas deram-se conta de que o campo magnético terrestre parece estar enfraquecendo.

Entendendo o campo geomagnético

O magnetismo ainda é um dos grandes mistérios da Terra. Sabe-se que esta força invisível está dentro e ao redor do planeta e causa impactos diretos no meio ambiente. Além de manter todos os seres vivos e objetos "firmes" na superfície terrestre, o magnetismo funciona como uma enorme bolha – o campo geomagnético – protegendo o planeta da radiação cósmica e de partículas vindas do espaço. Sem essa proteção, a atmosfera terrestre não seria como conhecemos e provavelmente a vida no planeta seria impossível.

O que preocupa os cientistas é a variação do campo magnético. A Terra funciona como um grande imã que atrai todas as coisas ao seu redor. Mas é importante compreender que não existe realmente um imã no centro do planeta, pois um imã ou uma rocha magnética perde sua magnetização em altas temperaturas, a partir de 500ºC, sendo que no núcleo terrestre a média é de 5.000ºC.

A hipótese mais aceita atualmente é que essa força vem do dínamo da Terra – a teoria do geodínamo. De acordo com tal teoria, existe um fluído eletricamente condutor em constante movimento no núcleo externo. O fluxo interage com o campo magnético da Terra, gerando correntes elétricas que formam um campo secundário. Este tem a função de reforçar ou diminuir a intensidade do campo original. Como o campo magnético da Terra é criado e como funciona a variação do campo secundário são mistérios que o Swarm irá tentar desvendar.

O projeto

A missão será coordenada pelo Centro Europeu de Operações Espaciais (ESOC, na sigla em inglês), situado em Darmstadt, na Alemanha, através de uma estação de solo em Kiruna, na Suécia. Esta será a primeira constelação de satélites da ESA para observação terrestre e terá a duração de pouco mais de quatro anos. Tempo necessário para que os satélites possam registrar as mudanças de intensidade no magnetismo terrestre.

A tecnologia dos satélites foi desenvolvida em parceria entre a Europa e o Canadá. O formato trapezoidal é incomum para a maioria dos satélites, porque foi o resultado da necessidade de compactá-los para que os três pudessem ser lançados ao espaço com o mesmo foguete.

O lançamento acontecerá na base russa de Plesetsk. A viagem e o posicionamento no espaço levarão três dias. Então os equipamentos passarão por novos testes, durante três meses, para que os especialistas tenham certeza de que tudo está funcionando corretamente. Ao final desse processo, terá início o período de coleta de dados.

Além de estudar o funcionamento da Terra a partir do campo magnético, o projeto inclui um estudo sobre a influência do Sol sobre o planeta. Para isso serão analisadas as correntes elétricas na magnetosfera e a ionosfera. O Projeto Swarm também tentará compreender os impactos dos raios solares nas camadas superiores da atmosfera.

Fonte: Terra
Foto: Revista Galileu
DE OLHO NO CAMPO MAGNÉTICO DA TERRA

16 de Fevereiro de 2013•14h37

Projeto Swarm: de olho no campo magnético

Projeto europeu pretende desvendar os mistérios do campo magnético que protege a Terra da radiação cósmica e partículas vindas do espaço. A razão principal do projeto é desvendar por que essa defesa tem se enfraquecido.

A Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) concentra esforços para estudar o campo magnético da Terra e compreender sua estrutura. Isso ajudará a entender como funciona esse fluxo magnético que protege nosso planeta, além de tentar compreender como ele se altera com o passar do tempo.

Para isso, foi criado o Projeto Swarm. Com o intuito de observar a Terra, o projeto vai lançar, em 2013, três satélites idênticos, como foi mostrado pela edição do Futurando desta semana. Além disso, os dados coletados servirão para analisar a influência dos raios solares sobre a atmosfera terrestre.

Os satélites serão lançados no segundo semestre. A tarefa deles é coletar dados para que se possam medir com exatidão os sinais magnéticos emitidos pelo núcleo da Terra, assim como o manto, a crosta terrestre e os oceanos, além da ionosfera e magnetosfera. Essa investigação se fez necessária a partir do momento em que cientistas deram-se conta de que o campo magnético terrestre parece estar enfraquecendo.

Entendendo o campo geomagnético

O magnetismo ainda é um dos grandes mistérios da Terra. Sabe-se que esta força invisível está dentro e ao redor do planeta e causa impactos diretos no meio ambiente. Além de manter todos os seres vivos e objetos "firmes" na superfície terrestre, o magnetismo funciona como uma enorme bolha – o campo geomagnético – protegendo o planeta da radiação cósmica e de partículas vindas do espaço. Sem essa proteção, a atmosfera terrestre não seria como conhecemos e provavelmente a vida no planeta seria impossível.

O que preocupa os cientistas é a variação do campo magnético. A Terra funciona como um grande imã que atrai todas as coisas ao seu redor. Mas é importante compreender que não existe realmente um imã no centro do planeta, pois um imã ou uma rocha magnética perde sua magnetização em altas temperaturas, a partir de 500ºC, sendo que no núcleo terrestre a média é de 5.000ºC.

A hipótese mais aceita atualmente é que essa força vem do dínamo da Terra – a teoria do geodínamo. De acordo com tal teoria, existe um fluído eletricamente condutor em constante movimento no núcleo externo. O fluxo interage com o campo magnético da Terra, gerando correntes elétricas que formam um campo secundário. Este tem a função de reforçar ou diminuir a intensidade do campo original. Como o campo magnético da Terra é criado e como funciona a variação do campo secundário são mistérios que o Swarm irá tentar desvendar.

O projeto

A missão será coordenada pelo Centro Europeu de Operações Espaciais (ESOC, na sigla em inglês), situado em Darmstadt, na Alemanha, através de uma estação de solo em Kiruna, na Suécia. Esta será a primeira constelação de satélites da ESA para observação terrestre e terá a duração de pouco mais de quatro anos. Tempo necessário para que os satélites possam registrar as mudanças de intensidade no magnetismo terrestre.

A tecnologia dos satélites foi desenvolvida em parceria entre a Europa e o Canadá. O formato trapezoidal é incomum para a maioria dos satélites, porque foi o resultado da necessidade de compactá-los para que os três pudessem ser lançados ao espaço com o mesmo foguete.

O lançamento acontecerá na base russa de Plesetsk. A viagem e o posicionamento no espaço levarão três dias. Então os equipamentos passarão por novos testes, durante três meses, para que os especialistas tenham certeza de que tudo está funcionando corretamente. Ao final desse processo, terá início o período de coleta de dados.

Além de estudar o funcionamento da Terra a partir do campo magnético, o projeto inclui um estudo sobre a influência do Sol sobre o planeta. Para isso serão analisadas as correntes elétricas na magnetosfera e a ionosfera. O Projeto Swarm também tentará compreender os impactos dos raios solares nas camadas superiores da atmosfera.

Fonte: Terra
Foto: Revista Galileu