Os Sumérios na América – A História que Mudará a Estória
Introdução
Venho estudando os Sumérios e sua 
influência na história da Civilização por alguns anos, inclusive 
organizando trabalhos de campo no interior do Estado de São Paulo para 
identificar a presença deste povo em nosso território. Não tenho feito 
isso de forma aleatória e sim seguindo os rastros de um estudioso autor 
chamado Frei Fidélis, que utilizava o pseudônimo de Peregrino Vidal, e o
 texto que formulei para o blog Ab Origine vem demonstrar as evidências da presença deste povo na América.
Algumas teorias sobre a origem da 
civilização Suméria são muito polêmicas, e este texto vem comprovar que 
estas teorias têm bastante ou todo sentido. Quando falo em polêmicas, 
estou falando de Zecharia Sitchin, escritor que vem sendo atacado pelas 
frentes céticas de desinformação, e que têm levado pessoas a acreditar 
que este senhor é um charlatão, sem ao menos ler uma única palavra dos 
estudos do autor.
A notável capacidade dos Sumérios como
 construtores da primeira civilização conhecida pelo homem vai mais além
 do que possamos imaginar, e tenho a impressão de que esta civilização 
foi formada por pessoas muito mais capacitadas do que simples homens 
primitivos sem qualquer conhecimento técnico, ou simplesmente eram 
homens primitivos que foram auxiliados por seres mais capacitados, e os 
Sumérios acreditavam na segunda opção.
Acredito que esse povo foi responsável
 pelo progresso técnico da época, influenciando e criando civilizações 
por todo globo terrestre. Dezenas de autores como Samuel Noah Kramer e 
Zecharia Sitchin descrevem sobre o notável conhecimento Sumério em 
navegação, sendo que eles possuíam mais de cem verbetes relacionados com
 os tipos de barcos existentes e mais aproximadamente setenta verbetes 
que tratam da construção destes e equipamentos. Outro conhecimento 
importante para navegar grandes distâncias é astronomia, e os Sumérios 
eram especialistas nisso. 
A estória que nos é contada fala sobre
 o “Descobrimento da América” por Cristovão Colombo, o que é ridículo, 
já que a “America” sempre esteve lá e era vastamente habitada. O que os 
“descobridores” vieram fazer aqui foi matar, escravizar, explorar, 
roubar e destruir as civilizações que aqui existiam. Esses 
“descobridores” também foram responsáveis pela destruição de monumentos,
 oráculos e documentos de uma antiga civilização mais brilhante do que a
 modesta européia. Foram responsáveis por modificar antigas histórias 
contadas pelos nativos, transformando-as em mitos cristãos.
Hoje é sabido e pouco divulgado que 
outras civilizações estiveram e colonizaram o ocidente. Os Vikings 
estiveram no Canadá, Os Fenícios em várias partes da América (assunto 
que trataremos), talvez troianos, cartagineses, gregos e uma lista 
infindável de povos.
O conhecimento que a civilização 
contemporânea tem sobre os Sumérios é muito novo, pois ficaram 
totalmente esquecidos até o século XIX, e até este século os 
historiadores acreditavam que o berço da civilização era a Grécia, mesmo
 que Heródoto e outros autores gregos descrevessem sobre a superioridade
 e antiguidade do Egito. Estudos práticos do antigo Egito também 
iniciaram-se no século XIX, o que comprova que sabemos pouco sobre eles.
 
Fuente Magna ou Pedra Rosetta das Américas
 Um grande recipiente/vaso de pedra, nomeado Fuente Magna ou Pedra Rosetta das Américas, foi encontrado na área do lago Titicaca, Bolívia, cerca de 80 km de La Paz,
 na propriedade da família Manjón, por um camponês no final da década de
 50 do século XX. Este achado arqueológico foi resgatado e restaurado 
pelo arqueólogo boliviano Don Max Portugal Zamora, que intitulou o vaso 
como Fuente Magna, e neste objeto foram encontradas inscrições de
 origem Sumério-Acadianas, confirmadas e traduzidas pelo Dr. Clyde 
Winters (PhD).
Um grande recipiente/vaso de pedra, nomeado Fuente Magna ou Pedra Rosetta das Américas, foi encontrado na área do lago Titicaca, Bolívia, cerca de 80 km de La Paz,
 na propriedade da família Manjón, por um camponês no final da década de
 50 do século XX. Este achado arqueológico foi resgatado e restaurado 
pelo arqueólogo boliviano Don Max Portugal Zamora, que intitulou o vaso 
como Fuente Magna, e neste objeto foram encontradas inscrições de
 origem Sumério-Acadianas, confirmadas e traduzidas pelo Dr. Clyde 
Winters (PhD). O
 magnífico achado não foi mostrado até começarem as investigações, tendo
 ficado desconhecido até o ano 2000 (passaram-se 40 anos!). De forma 
impressionante o sítio arqueológico não foi objeto de investigação até a
 chegada dos arqueólogos Bernardo Biadós Yacovazzo e Freddy Arce, que 
acabaram fazendo mais descobertas.
O
 magnífico achado não foi mostrado até começarem as investigações, tendo
 ficado desconhecido até o ano 2000 (passaram-se 40 anos!). De forma 
impressionante o sítio arqueológico não foi objeto de investigação até a
 chegada dos arqueólogos Bernardo Biadós Yacovazzo e Freddy Arce, que 
acabaram fazendo mais descobertas.
Os dois arqueólogos nomearam o recipiente como Pedra Rosetta das Américas, e segundo relatos do antropólogo Mario
 Montano Aragon o local tem sido investigado com restrições, com 
acompanhamento de dois Prefeitos locais, mesmo o trabalho não tendo 
financiamento estatal.
1-     Estamos lidando com um objeto feito de acordo com as tradições da Mesopotâmia;
2- Eles
 contêm dois textos: um em escrita cuneiforme e outro em língua semítica
 da região do Sinai, de possíveis influências cuneiforme; 
3-  De
 acordo com os símbolos utilizados é um objeto que, evidentemente, 
pertence ao período de transição entre a escrita ideográfica e 
cuneiforme.
4-  Cronologicamente, isto nos leva à 3500/3000 A.C., o período sumério/ acadiano.
Quando 
os investigadores chegaram ao local onde foi encontrado o objeto tiveram
 sérias dificuldades para localizá-lo, pois ninguém conhecia a antiga 
família Manjón, que tivera suas terras trocadas pelo General Armando
 Escobar Uria, para que as investigações de Max Portugal Zamora pudessem
 ser feitas a contento. Fica evidente que na época do achado, Don 
Portugal teve toda a proteção do Estado para que fizesse o seu trabalho.
 Altamente misterioso foi o “abandono” e a “ocultação” dos estudos por 
tantos anos.                                                                                                                        
Para superar as dificuldades contaram 
com a ajuda do ancião Maximiliano de 98 anos, que foi o único a 
reconhecer a foto do vaso que a equipe carregava, ao qual chamou de "El Plato del Chancho".
 O mais impressionante foi o relato do ancião, que disse existirem 
vários pratos com inscrições parecidas que foram retiradas do local. O 
ancião demonstrou o exato local aonde foi extraída a Fuente Magna.
 Sr. Maximiliano
Monólito de Pokotia
 Uma estátua de quase 2  metros
 foi descoberta por um grupo de pesquisadores (entre eles os arqueólogos
 resgataram a Fuente Magna, Bernardo Biados e Arce Fraddy) em 04 de 
janeiro de 2002. O incrível monólito tem inscrições de origem Sumérias e
 Semíticas, confirmadas e traduzidas pelo Dr. Clyde Winters (PhD)
Uma estátua de quase 2  metros
 foi descoberta por um grupo de pesquisadores (entre eles os arqueólogos
 resgataram a Fuente Magna, Bernardo Biados e Arce Fraddy) em 04 de 
janeiro de 2002. O incrível monólito tem inscrições de origem Sumérias e
 Semíticas, confirmadas e traduzidas pelo Dr. Clyde Winters (PhD)
Foram 
encontradas inscrições na parte da frente e de trás das pernas do 
monólito, sendo que as decifrações sugerem que o Monólito foi utilizado 
como oráculo Putaki (Pai da Sabedoria) pelos habitantes da região do Titicaca, ou talvez por vários povos da América do Sul.
Lembrando a todos os leitores que essa região, mais precisamente a cidade perdida de Tiahuanaco, situada a mais 4000 metros
 de altitude, com blocos esculpidos de arenito de mais de 100 toneladas,
 e um calendário extraordinário chamado Porta do Sol, foi popularizada 
pelo polêmico escritor Erich Von Daniken, no livro Eram os Deuses Astronautas?
O oráculo foi utilizado, segundo o Dr. Clyde Winters, “para adivinhar o futuro, comunicação com os deuses ou ancestrais, ou simplesmente obter notícias e bênçãos.”
Estudos comprovam
As descobertas dos pesquisadores na 
Bolívia vão de encontro a alguns estudos que sugerem a presença dos 
Sumérios e outros povos do antigos Oriente Médio na América do Sul.
1)  Segundo os estudos de A.H. Verril e R. Verril, do livro Americas ancient civilizations (New York: Putnam, 1953), e de J. Bailey Sailing do livro Paradise, (New York: Simon & Schuster, 1994), afirmam que o lago Titicaca pode ter sido chamado de Lago Manu pelos Sumérios.
2)   Segundo
 Verrills Bailey, os Sumérios chegaram aos Andes em busca de estanho. 
Ele sugere que os Sumérios partiram em direção a América a qual chamavam
 de “Terra Tin do Ocidente” ou “Terra do Sol” (lembrando do monumento Porta do Sol). Diz também que Potosi, grande centro na Bolívia, está ligado ao Sumério Patesi ou “sacerdote rei”.
3)  A
 palavra Inca pode ser traduzido para En-ka (Grande Senhor), e pode ser 
referência a En-Ki (Senhor da Terra), epíteto de Ea, o deus das águas 
Sumério (EA/Enki era o 
deus das águas doces, filho de Anu, senhor do céu. Por que água doce? 
Porque água tinha o mesmo significado de sabedoria e conhecimento. Sendo
 assim era muito mais que o deus das águas, era o deus do conhecimento, o
 mais sábio, portando os segredos da vida e da morte, vide a postagem O Mistériodas Serpentes Voadoras).
4) Mario
 Montano encontrou evidências lingüísticas surpreendentes que indicam um
 substrato sumério nas línguas Aymara e Quéchua. Essas línguas são 
faladas no Peru e Bolívia.
5)     Foi publicado no blog que os deuses Sumérios vieram ao Planeta Ki (Planeta Terra) em busca de minérios, incluindo Nazca. (A Origem da Raça Humana – MineirosEscravos na Coleta de Ouro). Evidências lingüísticas apóiam que os Sumérios que estiveram na América do Sul eram mineiros. Cobre em Sumério é urudu, e na língua Aymara é yawri é cobre e ouri significa ouro. A semelhança nos termos sugere que os Sumérios foram os primeiros a explorar metais naquela região.
6)     A presença de termos sumérios na língua Aymara, e escrita sumérias sobre a Fuente Magna e na estátua Pokotia torna óbvio que a civilização suméria era anteriormente difundida na América do Sul.
Sumé e o Caminho Peabirú
O Caminho Peabirú é uma rede de 
antigas estradas na América do Sul a qual os Incas utilizavam para 
chegar até o oceano atlântico, em território brasileiro. Esse caminho 
vai de Cuzco a São Vicente, sendo que projetos de grandes 
estradas no Estado de São Paulo, como a Castelo Branco, foram 
estruturados por esse caminho. De Potosi (Patesi em Sumério) a Santa Catarina e outras ramificações que passam por Peru, Bolívia, Paraguai e Brasil.
 Segundo os nativos esse caminho foi construído pelo civilizador Sumé ou Xumé,
 ao qual os jesuítas posteriormente alegaram ser São Tomé. A versão 
nativa diz que Sumé era um homem barbudo, branco que veio sobre as 
águas. Os deuses Sumérios e seus reis híbridos são retratados com 
grandes barbas e eram excelentes navegadores. É evidente que o caminho 
não foi construído por um homem e sim por vários, sendo que Sumé 
representa um povo de homens brancos e barbados.
Segundo os nativos esse caminho foi construído pelo civilizador Sumé ou Xumé,
 ao qual os jesuítas posteriormente alegaram ser São Tomé. A versão 
nativa diz que Sumé era um homem barbudo, branco que veio sobre as 
águas. Os deuses Sumérios e seus reis híbridos são retratados com 
grandes barbas e eram excelentes navegadores. É evidente que o caminho 
não foi construído por um homem e sim por vários, sendo que Sumé 
representa um povo de homens brancos e barbados.
Outra evidência é o próprio nome Peabiru, um termo Sumério popularizado por Zecharia Sitchin foi Nibiru ou Nibru. Este termo foi utilizado em muitas tábuas Sumérias, Acadianas, Assírias e Babilônicas. Uma das tábuas que trata do assunto é “Jornada de Enki a Nibru/Nibiru”. 
Outro termo que se encaixaria perfeitamente nos idiomas do Oriente Médio é Habiru ou Apiru
 que era o nome dado pelos Sumérios aos nômades, imigrantes e migrantes 
que saiam de suas terras para trabalhar. Fica óbvio que esta descrição 
se encaixa exatamente com a de trabalhadores mineiros imigrando para 
América do Sul. 
Sem querer fazer qualquer tradução, 
demonstro de forma prática que o nome do caminho é mais uma evidência 
lingüística da ligação entre os nativos do continente americano e os 
Sumérios, mais precisamente entre Incas (En-ka) e Sumérios. 
Obs: Caso queira saber mais sobre o Caminho Peabirú acesse o texto escrito pela minha amiga e colaboradora Diana: http://claringlobal.blogspot.com/2011/07/caminho-do-peabiru-trilhas-e-monumentos.html
Sumérios e seus descendentes no Brasil
Alguns estudos já foram feitos no 
Brasil sobre a influência de civilizações oriundas do oriente médio em 
nosso território. Esses estudos tiveram duas linhas: a primeira linha 
trata da presença de colonizadores Fenícios no norte e nordeste do 
Brasil, estudos feitos por Bernardo de Azevedo da Silva Ramos e Ludwig 
Schwenhagen. A segunda linha é sobre a presença da civilização Suméria 
na América, mais precisamente no Estado de São Paulo, por Peregrino 
Vidal, pseudônimo utilizado por Frei Fidélis.
 O arqueólogo Bernardo de Azevedo coletou mais de 1500 fotos reunidas no valioso, enorme e raro livro Inscrições e Tradições da América Pré-histórica,
 que propunha através de larga análise epígrafe e de inscrições 
rupestres a colonização de Fenícios e Gregos no norte e nordeste 
brasileiro. Os seus estudos se deram principalmente no Estado do 
Amazonas.
O arqueólogo Bernardo de Azevedo coletou mais de 1500 fotos reunidas no valioso, enorme e raro livro Inscrições e Tradições da América Pré-histórica,
 que propunha através de larga análise epígrafe e de inscrições 
rupestres a colonização de Fenícios e Gregos no norte e nordeste 
brasileiro. Os seus estudos se deram principalmente no Estado do 
Amazonas.  
O austríaco Ludwig Schwenhagen escreveu o livro Antiga História do Brasil – de 1100 a.c. a 1500 d.c.
 . Nele reúne fotos, desenhos e evidências lingüísticas que comprovam a 
presença de Gregos e Fenícios no Norte e Nordeste brasileiro. Pesquisou 
uma área chamada Sete Cidades, a qual disse não ser uma formação rochosa
 e sim uma Fortaleza construída pelo homem. Também comprovou que muitos 
nativos se autodenominavam Caras, Cariri, Cari e etc, eram os Cários brasileiros provenientes da Fenícia e Grécia. Os pagés chamavam os padres brancos portugueses de Cários.
 Outra evidência interessante é a palavra Oka (casa dos índios) é o 
grego Oeka, Oika, que também quer dizer casa. Exemplo a palavra 
Cari-oka, “Casa dos brancos” ou “Casa dos Cários”.
Sabidamente, os Fenícios eram 
descendente da civilização Sumério/Acadiana, assim como todos os povos 
daquela região. Os Sumérios e Acadianos influenciaram largamente a 
escrita, astronomia, religião, construção das cidades, leis, agricultura
 e principalmente a navegação dos Fenícios. Quando os Fenícios apontaram
 como uma potência marítima a civilização Sumério/Acadiana já estava 
perto do fim, ou seja, já tinha longos 4.000 anos.
 Esquecendo
 um pouco dos Fenícios e voltando aos Sumérios, é necessário que falemos
 do grande visionário Frei Fidélis (Peregrino Vidal), nascido na cidade 
de Primiero, Trento-Itália, em 06 de janeiro de 1885, e brasileiro por 
opção. Este homem esteve setenta anos a frente do seu tempo, quando 
afirmou sobre a presença dos Sumérios na América “pré-histórica”. 
Conhecia com perfeição os idiomas Sânscrito, Italiano, Francês, Latim, 
Grego, Aramaico, Hebraico, Tupi, Guarani e Sumério/Acadiano, sendo 
especialista na origem das palavras. Estudou a presença dos Sumérios na 
América e traduziu toda a Bíblia (de forma subjetiva) para o idioma 
Sumério/Acadiano.
Esquecendo
 um pouco dos Fenícios e voltando aos Sumérios, é necessário que falemos
 do grande visionário Frei Fidélis (Peregrino Vidal), nascido na cidade 
de Primiero, Trento-Itália, em 06 de janeiro de 1885, e brasileiro por 
opção. Este homem esteve setenta anos a frente do seu tempo, quando 
afirmou sobre a presença dos Sumérios na América “pré-histórica”. 
Conhecia com perfeição os idiomas Sânscrito, Italiano, Francês, Latim, 
Grego, Aramaico, Hebraico, Tupi, Guarani e Sumério/Acadiano, sendo 
especialista na origem das palavras. Estudou a presença dos Sumérios na 
América e traduziu toda a Bíblia (de forma subjetiva) para o idioma 
Sumério/Acadiano.
Escreveu ao todo 4 livros e fez muitos
 ensaios. Acreditava que América era Atlântida de Platão. Seus estudos 
estavam baseados em evidências lingüísticas. Demonstrou que os nomes de 
algumas cidades do interior de São Paulo são de origem Suméria, 
inclusive o nome do Rio Tietê. 
Três Pedras
André de Pierre, 30 anos
Escritor e pequisador








 
 Os
 relatos de aparições de OVNIS em Quixadá não são poucos nem recentes. 
Só para dar um exemplo bem conhecido, no dia quatro de junho de 1960, a 
escritora
Os
 relatos de aparições de OVNIS em Quixadá não são poucos nem recentes. 
Só para dar um exemplo bem conhecido, no dia quatro de junho de 1960, a 
escritora