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7 de out. de 2021
26 de dez. de 2020
A História de Jesus Cristo (Sananda) canalizada por Ashtar-Athena
Meus amados, boa noite.
Sou Sananda.
Minhas bênçãos e graças para todos vocês. Esta noite quero passar um tempo com minha família e falar um pouco da minha vida, ressaltando que, na verdade, ela também é a vida de vocês. Como vocês, meus queridos, eu também fui uma criança que tinha uma espécie de véu. Mas era uma criança diferente. Como muitos de vocês, sementes de estrelas, eu tinha pensamentos e sentimentos que nem podiam ser levados em consideração naquela cidadezinha, onde a maioria das pessoas se preocupavam apenas com coisas menores. Para falar a verdade, não éramos muito populares naquela pequena cidade.
À medida que eu crescia e meus dons começavam a se expressar, muitas pessoas daquela cidade procuravam minha família e diziam: “Não sabemos o que fazer com esse seu filho, Yeshua. Talvez vocês devessem encurtar as rédeas dele. Ele fala de coisas que nossos filhos nunca ouviram falar. E dá um mau exemplo…” Mesmo assim, eu não conseguia refrear o poder do amor dentro de mim, a capacidade de ver além do véu e dentro dos corações da espécie humana, que eu parecia ter desde a mais tenra idade. Quando fui ao templo para pedir conselhos aos anciãos, eles também não conseguiram compreender o meu coração. Comecei a sentir, como vocês às vezes sentem, que eu não fazia parte daquilo e que havia algo errado comigo.
A Jornada
Certo dia, uma caravana estava passando por nossa vila. Eu gostava de ficar olhando as caravanas, talvez essa fosse a única emoção numa vida muito comum e monótona. Implorei ao condutor da caravana que me levasse com ele para as terras do leste, pois meu espírito me mandava buscar outras pessoas que tivessem um jeito parecido com o meu. Peguei uma carona, por assim dizer, na caravana e, com as bênçãos de meus pais, parti numa longa jornada de muitos meses, embora fosse um jovem com menos de quinze anos naquela época.
Acabei chegando à terra de Arya Vata, que vocês chamam HOJE de Índia. Reparei que havia muitos indivíduos cobertos de andrajos andando por lá, mas em seus olhos ardia o fogo do propósito, queimava o fogo da visão e da santidade. Fiquei com eles, sendo também tomado por um mendigo, um vagabundo, um andarilho sem vintém. Fui a muitas e muitas daquelas moradias, cavernas, ashrams (local de retiro, na Índia). Sentava-me e escutava. Ouvi inúmeros ensinamentos que, a meu ver, não pareciam verdadeiros.
Eu os questionava e creio que não levou muito tempo, não fui bem-vindo, pois fazia as perguntas erradas. Eu perguntava: “Que ensinamento é esse que diz que se deve reencarnar sem parar? E se alguém errar o caminho é possível nascer como um verme ou um inseto ou um animal?” Esses não pareciam ser os ensinamentos do Pai. Procurei outras pessoas e fazia perguntas em qualquer lugar que eu fosse. Ninguém sabia as respostas; pareciam ter esquecido. Mas, de alguma maneira, os ensinamentos da Luz estavam gravados em minha alma.
Retirei-me para as imensas florestas e orei com todo o coração, pedindo orientação. Senti um redemoinho dentro de mim. Não conseguia explicar a paixão que às vezes tomava conta de mim, e eu estremecia de fervor por compartilhar o amor do Pai.
Tive várias experiências maravilhosas. Um dia, eu estava sentado numa área sagrada do Himalaya, sempre frequentada pelos iluminados. Sentado na caverna, tive uma visão fortíssima e uma grande Luz apareceu para mim. Como muitos, passei a duvidar do que vira e comecei a me perguntar se não seria produto de minha mente ou alguma fantasia. Porém, o sentimento que eu havia experienciado não me abandonava. Ele me mandava prosseguir e compartilhar algumas das introvisões que eu tivera.
Como costuma acontecer, um grande ser apareceu para mim e disse: “Meu filho, você está no caminho certo.Confie em você. Deus o escolheu para uma grande missão. Agora vá, e sorva profundamente do espírito. Nutra-se, pois logo chegará o momento em que você deverá voltar para sua terra natal. E, nesse momento, muita dor estará à sua espera. Mas em meio a essa dor, você será uma fonte de salvação para toda humanidade.”
Em minha mente, pensei: “Como isso é possível? Sou uma pessoa simples. Sou estrangeiro nesta terra. Estes seres parecem tão mais sábios do que eu.” Mesmo assim, algo tocou numa corda do saber dentro de mim.
Fiz como o sábio sugeria: meditei, orei e jejuei. Conversei com os animais, com os pássaros e com as árvores. Comecei a sentir a presença de Deus. Por isso, quando eu caminhava pela Terra, mal ousava pisá-la com muito vigor, com medo de que pudesse ferir o rosto do amado senhor. Com o tempo, conforme fui amadurecendo em minha compreensão e aprofundando minha busca espiritual, tive a sensação de que, na verdade, havia sido chamado para uma grande missão.
Começou a se erguer o véu que todos possuímos, quando chegamos aqui. Senti, em minha alma, que era meu destino ir para minha terra natal e, de algum modo, levar a Luz, pois as pessoas realmente haviam perdido a centelha da alegria, da reverência, do perdão e da benevolência. Tive uma experiência na qual me senti como a alma de tudo que estava vivo. Senti como se a Luz de meu coração emitisse raios que conferiam Luz a tudo que existia. Às vezes, eu ficava vagando naquele estado como um louco.
Por fim, retornei à minha terra natal e, lá, eu de fato era um desajustado. Mas, agora, isso não parecia ter muita importância, pois a chama do propósito ardia em meu peito. A missão, que eu sabia ser minha, já me tocara. De início, falei com algumas pessoas simples. Muitas vezes riam e retiravam-se abruptamente no meio de meus discursos. Do mesmo jeito que vocês devem se sentir de vez em quando, eu me sentia tentado a voltar para a terra de Arya Vata (Índia) em meio aos santos, aos poucos iluminados que na verdade encontrei. Contudo, eu sabia que minha tarefa era levar a Luz para a terra em que eu nascera. Aos poucos, comecei a encontrar uma ou duas pessoas que não me consideravam louco.
Passava algum tempo com elas, falando sobre muitas coisas, abrindo meu coração, esperando que elas passassem a sentir o fervor do amor que eu viera partilhar. Paulatinamente, vieram outras pessoas e trouxeram amigos. Depois de algum tempo, alguns realmente seguiam comigo. Unimo-nos como irmãos e irmãs para um único propósito: levar a mensagem do amor e da graça de Deus. Novamente, o número dos que vinham para escarnecer e zombar era bem maior do que o número dos que vinham para escutar. Como vocês, às vezes sentia-me cansado. Perguntava-me se, de algum modo, havia entendido mal aquele chamado para uma missão.
Decodificando A Missão
Inúmeras vezes eu parava e dizia a mim mesmo: “Não posso deixar de falar o que está em meu coração”. Por isso, eu falava. E creio que isso causou muitos problemas a várias pessoas, pois o que eu falava não tinha nada a ver com os ensinamentos que elas estavam acostumadas a ouvir. Essas pessoas questionavam e duvidavam de minha autenticidade e me repreendiam. Muitas vezes fui preso pelas autoridades por causa de algum propósito maquinado, só para me segurarem e para que eu ficasse calado por um ou dois dias.
Mas como não encontravam nenhum motivo para me deter, eu acabava libertado e partilhava de novo a minha mensagem. Comecei a ter recordações, creio que as posso chamar assim, de ter saído de outro lugar para vir a este mundo. Comecei a me lembrar de que tinha estado aqui como um espírito voluntário, acho que seria assim que vocês diriam atualmente. E comecei a decodificar minha missão. Com a decodificação, veio uma capacitação que eu jamais conhecera antes.
Às vezes eu permanecia no deserto e observava o céu e as estrelas, sentindo como se tudo aquilo que existia tivesse explodindo do meu coração em êxtase e amor. Parecia um louco, apaixonado pelo propósito, com um entusiasmo impetuoso. O entusiasmo era tão contagiante que passou a ligar-me a algumas pessoas que começaram a enxergar a visão e também a decodificar a missão. Juntos, encontramos e fundamos um bando de renegados, creio eu.
Muitas vezes precisávamos nos esconder nas cavernas, nas montanhas e na vastidão do deserto para escapar às pedras que os outros costumavam atirar em nós. De vez em quando era difícil conseguir alimentos, pois não éramos bem-vindos na maioria dos lugares. Tornamo-nos conhecidos como desordeiros e agitadores e como uma ameaça aos ensinamentos e comandos consagrados. Sentia-me como vocês devem se sentir às vezes- desencorajado.
Devo confessar que não foram poucas às vezes em que chorei.
Perguntei ao Pai: “Por que eu? Por que eu? Não tenho a força. Não tenho a sabedoria. Não tenho o poder suficiente para enfrentar a ignorância desenfreada destes tempos”. “Creio que as pessoas mais atraídas por mim também eram párias, renegadas, aquelas que não possuíam boa reputação. Eu também adquiri uma péssima reputação, pois gastava meu tempo com essas pessoas. Descobri que, apesar de seu comportamento exterior, elas possuíam corações generosos e abertos à mensagem de Deus e ao amor Dele.
Comecei a decodificar mais a fundo, e ao fazer isso, todo o vestígio de dúvida começou a desaparecer. Passei a ter o conhecimento, vindo de uma profundeza que eu não conseguia explicar, de que aquilo que eu fazia e ensinava era a verdade. À medida que esse conhecimento começou a verter por cada poro de meu ser, passou a chegar cada vez mais gente para me escutar. Em determinado momento, tinha tantos seguidores que era realmente uma ameaça aos poderosos daquela época. Tornei-me consciente, pois minhas habilidades de telepatia, assim como meus outros dons, começaram a aumentar. Descobri que algumas pessoas pareciam se curar na minha presença. Às vezes, eu era chamado às pressas para colocar minhas mãos sobre certos indivíduos.
Várias coisas maravilhosas aconteceram pelo poder do Pai dentro de mim. Muitas vezes eu dizia a essas pessoas: “ Por favor, não comentem nada a esse respeito. Apenas voltem para casa e desfrutem de sua boa saúde”. Mas, obviamente, como é típico das pessoas, elas comentavam. Os rumores, o escândalo e os mexericos cresceram a tal ponto que desejei, com todo o coração, fugir para as montanhas e esquecer tudo aquilo.
Inúmeras vezes eu parei e disse a mim mesmo que realmente possuía uma mensagem que precisava ser divulgada. Lembrei de minhas experiências com os sábios no Himalaya. Comecei a ter visões (vocês poderiam chamá-las de precognições ). Previ que eu seria severamente perseguido e que sofreria um destino que já se repetira centenas, talvez milhares de vezes naquela época, e que iria acontecer a mim também: a crucificação. Eu sentia medo, como vocês sentiriam. Perguntei-me se a minha mensagem era tão importante a ponto de eu dar minha vida por ela. Orei, chorei e pedi orientação.
A orientação era sempre a mesma: “Você veio para se desincumbir de uma grande lição que será escrita em eras que ainda estão por vir. Sua vida simples e todas as coisas que você está partilhando agora serão como uma Luz para toda a espécie humana.”
Tive uma série de experiências naquele momento, quando estava descansando e imaginava ou sentia presenças recobertas por mantos ao redor do meu leito. Com freqüência, as visões se desvaneciam rapidamente quando eu despertava, e não conseguia retê-las por completo em minha mente. Mas comecei a sentir como se o Pai houvesse enviado acompanhantes para caminhar comigo. Eu também tinha visões estranhas, nas quais parecia estar lá fora, entre as estrelas. Não conseguia explicar isso. Sentia como se estivesse navegando na imensidão do céu. Cada vez que eu tinha essas experiências, sentia-me mais encorajado e seguro quanto ao meu chamado.
Quando, finalmente, tive uma precognição e vi que muito em breve eu seria mesmo levado, ergueu-se dentro de mim um espírito de coragem, de força, de paciência, que só consigo imaginar como uma dádiva do Pai. Quando vocês passam por momentos de grande coação, de grande tragédia, não notam também que um espírito igualmente grandioso se eleva dentro de vocês? Comigo também foi assim.
Uma Merkabah de Luz
Embora eu soubesse que essas pessoas que estavam contra mim não poderiam ser dissuadidas, não importando o que eu dissesse ou fizesse, também sabia que devia concordar. Eu até sabia que alguns de meus seguidores não me seriam fiéis, se dispersariam e logo esqueceriam o que eu lhes havia ensinado. Vi também, em seus futuros, vidas que seriam gastas em sangue derramado na terra. Era como se os véus se tivessem erguido e eu visse o futuro nitidamente. Eu não queria vê-lo. Desejava com toda minha alma que fosse possível mudar o curso do futuro.
Eu Era Verdadeiramente A Luz
Talvez fosse minha imaginação febril. Às vezes, eu não me sentia bem. Sofria de indisposição no estômago e no trato intestinal. Ocasionalmente, isso era acompanhado de febre, Eu pensava: “Talvez seja meu cérebro febril que cria estes pensamentos.” Mas o amor em meu coração e o sentimento de proximidade a Deus, o Pai, era tudo que eu possuía como ponto de referência mais forte.
Quando fui detido e encarcerado, voltei a pensar com cuidado. Como um moribundo, em certo sentido, minha vida inteira passou diante de minha mente. Mas junto com isso vieram, de novo, as visões daqueles que pareciam vir a mim durante a noite e, novamente, as visões de minha estada nas estrelas. Convenci-me de que eu era daquelas estrelas, de que eu possuía um mundo, muito distante, do qual (Sírius) eu viera para esta Terra. Essa visão começou a tomar conta de mim com fervor e, assim, comecei a perceber que não importava o que eles fizessem ao meu corpo, eu não era aquele corpo. Eu era verdadeiramente a Luz que eu tinha visto fluindo da minha essência para todas as coisas.
Depois, fui levado a julgamento e, mais uma vez, aquele poderoso espírito ergueu-se dentro de mim. Só que desta vez ele era tão inexorável, tão ardente, tão apaixonado pelo propósito, que não importava o que me dissessem, era como se visse através do celofane. Conseguia ver claramente e distinguir seus corações. E o que me encorajou muito foi que também consegui ver o futuro deles, ver o momento em que esses corações finalmente se abririam e se libertavam do cativeiro da negatividade.
E assim, mantive-me firme, pode-se dizer, em meditação e oração, fortificando meu espírito, pois sabia que meu tempo na Terra estava chegando ao fim. Percebi, de fato, que iriam me crucificar da maneira mais cruel que pudessem, pois eu dissera várias coisas enquanto estivera em estado de êxtase divino, o espírito fala através da pessoa, não se pode refrear os lábios.
Tudo Parecia Um Sonho
Finalmente, como vocês tem conhecimento em suas histórias, fui de fato levado e posto na cruz. A coisa boa que tenho a lhes dizer é a seguinte: quando aquele dia fatal chegou, eu havia me colocado num tal ponto de consciência, que para mim tudo parecia ser um sonho. Vi as multidões a meu redor. Ouvi o choro de meus companheiros e daqueles com os quais crescera e que havia amado. Vi a confusão e o medo em meus seguidores. Fiz tudo o que pude naqueles últimos momentos para elevar minha energia o mais alto possível para perto de Deus.
Quando me pregaram na cruz, ouvi, como num sonho, o eco das marteladas e nada senti. Não experienciei a mínima dor. Era como se eu estivesse fora de meu corpo e observasse aquele corpo pregado lá, com os cravos enterrados em seus tornozelos e pulsos. Não conseguia me relacionar com ele como se aquele corpo fosse o meu. Parecia uma caricatura minha. Quando levantaram a cruz e a fixaram no pedestal, novamente eu parecia estar acima daquele corpo, sangrando e abatido, sem sentir nenhuma dor.
Estava num estado de tamanha lucidez que conseguia ver claramente aquilo que o Pai me enviara para fazer. Eu sabia, embora às vezes fosse tentado a entrar numa consciência inferior e a julgar aquilo que acontecia ao meu redor, pois as pessoas me pareciam tão ilógicas, tão cruéis, tão ignorantes. Mas toda vez que sentia isso era arrastado para mais perto do meu corpo. Percebi que se permanecesse naquele estado de consciência, logo voltaria para aquele corpo e estaria experienciando a dor. Então, com muita concentração, mantive meus pranas, meus sopros vitais, na porção mais elevada de minha consciência.
Vivi A Minha Visão
Aquele momento parecia se situar fora do tempo. Não experienciei uma passagem de tempo. Por fim, senti um espasmo abrupto em minha forma física. E dentro de meu corpo sutil, como se eu houvesse estado num balão amarrado a ele e alguém soltado a corda, de repente me senti muito livre e percebi que o corpo morrera. De certo modo, senti-me aliviado, como vocês estariam, pois sabia que não estava mais preso àquela forma, e estava realmente livre.
Fiquei observando quando o corpo foi baixado da cruz e veio alguém, que eu amava muitíssimo e que vocês conhecem como José de Arimatéia, junto com minha amada mãe e outros, e levaram embora meu corpo, chorando. Senti-me muito pesaroso com a tristeza deles. Queria dizer a eles: “Não chorem por mim… Estou vivo. Estou bem. Não chorem. Fiz aquilo que fui chamado para fazer. Eu vivi a minha visão. O que mais se poderia pedir de mim?”
Fiquei olhando eles levarem o corpo e o colocarem na tumba, rolando uma grande pedra para fechar a entrada. Muitos profetas haviam falado de alguém que viria e romperia os grilhões da morte. Realmente, jamais pensei que fosse eu. Preciso lhes dizer a verdade. Nunca me ocorreu que os antigos profetas estivessem falando de minha vida. Quem sou eu? Um simples rapaz judeu. Nada tenho de especial… uma visão… um sonho… algumas experiências do Pai.
Mas percebi que estava rodeado por aqueles mesmos seres maravilhosos que haviam me visitado à noite, só que desta vez estavam me chamando por outro nome. Estavam dizendo que eu precisava me desencumbir de mais uma tarefa. Fiquei imaginando de que modo faria isso. E eles disseram: “Não tenha medo, estamos com você. Estaremos com você e o ajudaremos nessa grande incumbência. É que você… você foi escolhido para representar este grande mistério do futuro que está por vir.”
Fui instruído e ajudado por esses grandes irmãos a entrar em meu corpo, e foi como entrar em algo muito frio e pegajoso, algo muito instável e ferido. Instruíram-me detalhadamente sobre como gerar o fogo sagrado da transfiguração e da ressurreição. Em minha mente, uma lembrança distante voltou e, de repente, eu me lembrei de vidas passadas nas quais eu estivera numa grande escola de iniciação. Eu estivera num grande edifício que vocês conhecem hoje como a Pirâmide de Gizé. Naquela época, eu também estivera numa tumba semelhante. Como iniciado, eu conseguira realizar a viagem da alma a partir de minha forma inerte até me sentar nos Conselhos de Melchizedek, na Estrela /Sol Sírius, na Constelação do Cão Maior. Aquele pensamento começou a tomar conta de minha mente e, à medida que realizava a decodificação de maneira mais completa, lembrei-me de como fazer isso.
Quando fui colocado de volta no corpo, meu espírito brilhou com propósito, com empenho apaixonado. Respirei, como eles haviam me instruído, concentrei-me em meus sopros vitais e fiz a poderosa essência de vida percorrer aquela forma. A forma começou a ter espasmos e a tremer. Começou a exalar um estranho odor que encheu a tumba. Experienciei uma chama ardendo por todo o meu ser e continuei meditando e respirando e difundindo, dispondo-me a voltar à vida.
Eu Sou A Vida Eterna
Bem, alguns de vocês tem uma noção geral do que aconteceu. Queria lhes contar minha experiência. Quando fiz aquilo, subitamente o corpo, por si mesmo, começou a se elevar da tumba. Tive uma experiência dupla, a de estar fora do corpo, olhando para o que acontecia, e a de estar dentro do corpo, simplesmente queimando com energia e Luz e poder. Descobrindo-me de certa forma espantado, de repente o corpo caiu na laje fria sobre a qual eu tinha sido colocado e a Fraternidade materializou-se na tumba comigo e disse: “Não tenha medo. Você pode fazer isso. Nós o ajudaremos. Uma vez mais, concentre-se em sua respiração. Respire. E seja a Vida Eterna.”
E eu repetia para mim mesmo: ”Eu sou a Vida Eterna.”
Quando respirei desta vez, meu corpo se metamorfoseou em Luz radiante de um modo pleno, total e completo. A próxima coisa de que me lembro é que fui de repente elevado pelos ares. Eu estava flutuando. Estava dentro de uma Luz selada. Depois, estava em pé num aposento circular com esses mesmos irmãos.
Disseram-me que minha visão estava quase completada. Eu fizera algo maravilhoso. À medida que falavam, minhas recordações foram voltando cada vez mais. Eu me lembrei deles, e me lembrei de que eles me haviam trazido e me colocado dentro do meu corpo quando eu era criancinha. Reconheci meu pai - ele fora um desses Grandes Anciãos - e minha mãe. E de repente senti-me como o ator de uma peça, que fica tão mergulhado na representação correta de seu papel que se esquece e perde de vista o fato de que, na verdade, tudo aquilo era um teatro. Fui elogiado e cumprimentado. Meu corpo foi regenerado e restaurado na companhia de meus Irmãos. Vi e entendi por que eu tivera aquelas visões de navegar pelas estrelas, pois, de novo, estava navegando por entre as estrelas numa nave de Luz maravilhosa (UMA Merkabah).
Disseram-me para voltar à Terra, a fim de testemunhar e testificar a imortalidade de toda a humanidade. Eu estava estabelecendo um protótipo que seria consumado dali a milhares de anos. Aparentemente caí numa espécie de sono e, quando acordei, estava na Terra, sob uma grande tamargueira. Levantei-me e me perguntei se sonhara tudo aquilo. Meu corpo parecia bem, mas tinha algumas marcas. Quando observei as marcas, percebi que , de alguma maneira, fisicamente, eu de fato tivera aquela experiência.
Levantei-me e olhei ao redor. Vi que estava na área onde estavam vivendo muitos dos que haviam me seguido, mas eu era como um fantasma. Ninguém parecia ver-me. Eu estava em outra dimensão. Falava em voz alta, mas ninguém me dava ouvidos.
Os Irmãos falavam dentro de minha mente, telepaticamente, e sugeriram novamente aquele mesmo respirar e a concentração de minha energia, dizendo que eu a levasse para as pernas e para os pés. Meu corpo estava um pouco dormente e eu continuava com a sensação de uma existência irreal. Dentro de alguns dias estabilizei-me e fui me encontrar com vários dos que haviam me seguido.
Eles mal conseguiam acreditar que eu era aquele que fora crucificado. Duvidaram de mim. Entrei, ceamos e bebemos suco de uvas. Comi carne de peixe. Permiti que eles tocassem meu corpo e vissem as chagas nos meus pés, no lado, nas mãos. Ainda havia cicatrizes e marcas em minha testa, deixadas pela coroa de espinhos. Chegou o amado José de Arimatéia, que era como um pai. Vocês sabem que meu próprio pai retornara à Fraternidade antes que eu atingisse a maioridade. Então, José disse: “- Venha, meu filho. É tempo de você retornar à Fraternidade de Luz, pois tem muito trabalho a fazer.”
Em seguida fomos para uma imensa floresta e lá nos sentamos em meditação, e comunguei novamente com o Pai. Disseram-me que eu devia ir de novo para as montanhas do Himalaia; lá a Fraternidade esperaria por mim. Eu tinha muito a fazer em muitos territórios estrangeiros. Vejam, minha mente estava de tal maneira que, novamente, como muitos de vocês, as dúvidas continuavam a surgir. Percebi que é por isso que a humanidade tem tantos problemas. A mente é de tal maneira que sempre duvida do miraculoso. Mas ao sentar-me com aquele ser bondoso e querido, que eu amava com toda a alma, comecei a me concentrar uma vez mais em meu propósito. De novo comecei a integrar as energias que inundavam meu ser.
Apareci para muitas pessoas naqueles tempos e algumas conseguiam me ver por causa de sua clarividência, algumas conseguiam me sentir, algumas não me viam de jeito nenhum. Subi uma colina e dois dos Irmãos vieram e cada um deles ficou de um lado. Àquela altura havia um pequeno ajuntamento, outra vez, daqueles que realmente sentiam minha energia e de fato experienciavam a maravilha que recaíra sobre mim. Tive novamente uma sensação de elevação, uma sensação de que a Luz me engolfava. Senti como se cada poro de meu ser estivesse inundado de Luz. Fiquei um pouco zonzo e desorientado e percebi uma voz muito profunda dentro de mim falar:
“Eu Sou A Ressurreição. Eu Sou O Caminho. Eu Sou A Vida Eterna. E Embora O Homem Morra ou Pareça Morrer, Ainda Assim Ele Vive Em Mim”.
Perguntei-me de onde vinha aquela voz e sabia que era do Senhor Deus dentro de mim.
Outra vez, senti que eu subia, subia, subia, junto com os meus amados Irmãos e companheiros. E olhei para o alto e vi uma nuvem maravilhosa que novamente recebia a minha essência. Assim que parei naquela nuvem maravilhosa, achei-me de novo no aposento circular com meus Irmãos. Mais rápido do que pensamos, voamos para dentro da Fraternidade dos Mestres, para o que vocês chamam de Shambhala.
Lá, uma vez mais, dentro da secreta imensidão de seus rostos mais sagrados, encontrei um lar e um povo.
Vivia entre os imortais, descobrindo que eu também era imortal. E o sono de eras, os últimos vestígios dos véus necessários foram erguidos de meus olhos e conheci a mim mesmo, como eu sempre fora conhecido. Na companhia de meus Irmãos, de meus companheiros, aprendi a enviar meu espírito pelo mundo. Materializando-se em forma à vontade. Aprendi (para ser mais exato, talvez devesse dizer “reativei”) minhas capacidades de transcender o tempo, o espaço, a matéria, a dimensão. E atingi a plena consciência, o pleno conhecimento e a plena recordação.
Saí de lá e apareci a todos os remanescentes das Doze Tribos de Israel que, àquela altura, tinham se (suas almas) espalhado por todos os continentes e haviam se corporificado em diversas raças e diversos povos DIFERENTES. Cheguei-me a eles e com eles vivi. Passei-lhes os ensinamentos do reino de onde eu viera. Após haver partilhado minha essência durante muitos , muitos anos, finalmente percebi que era hora de me desfazer da vestimenta que eu usara sobre a Terra. Então eu a tirei e a deixei, pois ela havia cumprido o seu propósito. Quando dei partida do veículo físico, eu estava à beira de um lago encantador. Acredito que, hoje, vocês chamam aquela terra de Kashemira (Hoje região da Índia na divisa com o Paquistão, onde existe um túmulo muito antigo de um homem santo venerado com o nome de Santo Issa ).
Uma vez mais, senti a presença dos Irmãos ao meu redor, uma vez mais fui erguido em Luz para uma espaçonave (Merkabah) maravilhosa de Luz. Soube, então, quando completei a missão daquela vida, que eu era comandante estelar daquela nave e que eu havia, pela força divina, conseguido a plena retirada do véu para encenar, como o ator de uma peça, o triunfo sobre a ilusão. Eu tinha de fazer isso a partir de dentro da ilusão, exatamente como vocês.
Aquele estranho nome pelo qual me chamavam, que me soava tão estranhamente familiar, Sananda, é o nome pelo qual sou conhecido, e descobri que eu era filho de um grande Rei e de uma grande Rainha, e que eu viera de uma poderosa linhagem de Kumaras. De fato, eu era Sananda Kumara. E mais, eu era uma multiplicidade de seres, um dos quais era chamado de Sanat Kumara, Sanaka Kumara e Sananda Kumara.
E assim, descobri dentro de mim que eu era mais do que jamais sonhara. Veio a mim, outra vez com grande assombro, o redescobrimento, a lembrança e o reinado de meu pleno conhecimento e de minha plena qualidade de ser.
Compromisso Com A Libertação De Todas As Almas
Olhei para trás, na direção da Terra, e soube com toda minha alma que estava comprometido com a Ascensão e Liberdade de todas as almas daquele planeta. Fiz o firme Voto de que voltaria sempre, na verdade eu nunca iria embora, pois parte de minha essência permanecia em Shambhala, mesmo que eu vivesse nas espaçonaves. Com minha visão clarividente, previ a época em que todo um povo se elevaria em vida Eterna e na Luz mais gloriosa que vocês consigam imaginar, exatamente como eu me elevei, e proclamei a Glória de Deus e da Vida Eterna.
Contei-lhes esta história porque queria chamar atenção para o fato de que, exatamente como vocês, eu estava toldado por véus, tinha uma vaga lembrança das minhas saídas do corpo. Eu decodifiquei. Despertei e escolhi cada passo do caminho.
Escolhi a graça, a confiança e o perdão, a gratidão e a exaltação de Deus Todo-Poderoso; e, além disso, escolhi o Amor.
Aquilo que eu fiz, continuamos a fazer agora, nesta era. Isto é maior do que o que eu fiz, porque vocês o estão fazendo em grupo. Vocês o estão fazendo por intermédio da Cooperação, numa camaradagem que eu não conheci na minha época. Por isso, Eu Os Saúdo e os Aplaudo e os Amo com toda a minha Alma.
Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.
http://www.thoth3126.com.br/
Os Anos Misteriosos de Jesus.
Segundo o artigo abaixo, após sua Ascenção, Issa, ou Yuz Assaf, foi morar na Índia, onde passou sua juventude. Lá casou e deixou descendência.
Ele morreu aos 80 anos e foi enterrado na Caxemira. Ficou conhecido como santo Issa.
Os Anos Misteriosos de Jesus

Os Anos Misteriosos de Jesus, o CRISTO
Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
Os Anos Misteriosos de Jesus Cristo, ele é idolatrado por milhões como o mais importante Cristo do Ocidente – “O ungido com o Espírito” – e da história.
Philippe Piet Van Putten e Gilberto Schoereder
Hoje em dia, cerca de pouco mais de um bilhão de pessoas acreditam sem a menor parcela de dúvida que Jesus ou Yeshu’a, em aramaico, foi uma legítima manifestação da divindade entre os homens, venerado por místicos e religiosos como um exemplo das maiores e melhores virtudes do homem.
Os cristãos normalmente o qualificam como o messias salvador e algumas correntes sustentam que ele voltará ao mundo na transição para o terceiro milênio com o propósito de conduzir os justos a uma nova era de paz, amor e fraternidade (Cristo/Krishna voltará novamente).

Todavia, apesar de sua vida e obra terem sido descritas no Novo Testamento, os estudiosos da vida de Cristo têm se deparado com várias interrogações. Por exemplo, onde ele teria obtido sua educação? Onde teria passado sua adolescência? Por não apresentar nenhuma referência sobre sua vida dos 12 aos 30 anos, a Bíblia abriu espaço para uma série de especulações e pesquisas históricas, algumas sérias e muito bem fundamentadas.
A grande controvérsia começou, na verdade, em 1894, quando o historiador russo Nicolas Notovitch publicou The Unknown Life of Jesus (A Vida Desconhecida de Jesus). Notovitch dizia que, durante sua viagem por Ladakh, Pequeno Tibete, em 1887, encontrou um antigo manuscrito no mosteiro Hemis (ou Himis), no qual havia referências explícitas sobre a passagem de Jesus pela região, onde ficou conhecido como Issa. O manuscrito era intitulado A Vida de Santo Issa: O Melhor dos Filhos dos Homens.
Isso bastou para causar um rebuliço entre historiadores, teólogos e pesquisadores, cada qual defendendo energicamente seus pontos de vista e, quase sempre, classificando a obra de Notovitch como pura ficção. Em alguns casos, o russo chegou a ser acusado de fraude por jamais ter viajado a Ladakh.
A crítica que mais pesou contra ele veio do professor de línguas européias modernas e filologia comparativa da Universidade de Oxford, F. Max Müller, o mais famoso “erudito” orientalista da época e editor crítico da escritura indiana Rig Veda.
Controvérsia Interminável
Para provar que Notovitch inventara o texto sobre Jesus, alguns pesquisadores chegaram a viajar até Ladakh, como foi o caso do professor do Government College, em Agra, Índia, J. Archibald Douglas. Em Himis, o lama do mosteiro lhe afirmou não ter conhecimento de que Notovitch estivera ali ou da existência de qualquer documento sobre a passagem de Jesus pelo Tibete e Índia.

Posteriormente, outros viajantes obtiveram declarações exatamente opostas, confirmando a narrativa do historiador russo, o que jogou a questão em um verdadeiro limbo. A névoa começou a ser ligeiramente afastada em 1922, através de Mestre Abhedananda, um erudito de Calcutá, discípulo de Ramakrishna e profundo conhecedor de inglês, sânscrito, das literaturas oriental e ocidental, além de amigo pessoal de F. Max Müller.
Nesse ano, Abhedananda fez uma viagem de Cachemira ao Tibete e registrou sua jornada na obra Kashmir O Tibbate, onde diz que ouviu dos próprios lamas que a história de Notovitch era verdadeira. Mais que isso, ele afirma ter visto pessoalmente o antigo manuscrito sobre Issa, traduzido com a ajuda de um lama. O livro com o relato e a tradução foi publicado em 1929, e se torna ainda mais interessante se considerarmos que Abhedananda tinha reservas quanto à veracidade da história de Notovitch.
Outra fonte que confirma a passagem de Jesus pelo Tibete também surgiu em 1929, na obra de outro russo, Nicholas Roerich. Ele era um dos cientistas e estudiosos mais respeitados do mundo na época, reunindo inúmeros talentos, o de arqueólogo, antropólogo, diplomata, poeta, místico, pintor e um explorador dos mais conhecidos. Roerich realizou uma expedição à região de Ladakh – entre outras – que durou de 1924 a 1928 e resultou numa série de livros, inclusive o diário de viagem Altai-Himalaia (1929) – repleto de referências à permanência de Jesus Cristo em Cachemira – e Heart of Asia (1929), onde apresenta reflexões sobre a disseminação desse fato por toda a região.
Roerich também diz que viu pessoalmente uma série de documentos dos lamas com textos referentes à passagem de Issa pela região. Ao contrário de outras pessoas que visitaram Ladakh e o mosteiro Himis, Roerich não dependeu de um lama para a tradução dos manuscritos, já que seu filho, George Roerich, também na expedição, falava vários dialetos tibetanos e era especialista em documentos antigos.

Mas então, misteriosamente, os tão comentados documentos desapareceram. Mestre Pajnananda, discípulo de Abhedananda, disse que, anos depois de tê-los visto em Himis, o Mestre pediu para vê-los novamente. Foi quando lhe disseram que eles não estavam mais lá, que tinham sido recolhidos não se sabe para onde, por quem ou por quê.
Dos 12 aos 30 anos
Mais recentemente foram publicadas algumas obras paracientíficas que também chamaram a atenção de pesquisadores sérios e que dão novo impulso para se verificar com mais profundidade o que realmente teria acontecido durante o obscuro período de dezoito anos na vida de Jesus. Alguns títulos – como Jesus Vivió y Murió en Cachemira (1976), de Andreas Faber-Kaiser; Jesus in Heaven on Earth, de Al-Haj Khwaja Nacir Ahmad e Jesus Viveu na Índia (Jesus Lebte in Indien, 1983), do teólogo alemão Holger Kersten – não podem ser considerados livros “inspirados”, nem obtidos em “canalizações” e muito menos através de estranhas mensagens celestes.

O livro pode ser obtido através desse
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São estudos empíricos, embasados em ampla bibliografia e pesquisa séria. Eles sugerem que Jesus realmente esteve no Oriente, onde se tornou conhecido como Issa, “um grande profeta”, “Filho de Deus”. Realmente, admitam ou não os cristologistas eruditos, antigos manuscritos orientais realmente falam de um iluminado menino chamado Issa, que teria chegado à região do Indo proveniente de terras distantes. Ele esteve no Pundjabe estudando entre os jainistas e em Jagannath, onde foi instruído por sacerdotes brâmanes.
Aprendeu a ler, tendo estudado a fundo os textos védicos. Após muitos anos em Jagannath, Benares, Rajagriha e outras cidades santas, Issa foi obrigado a fugir, pois estava dando instrução védica às castas inferiores e disseminando que a divisão social por castas não havia sido ordenada por Deus. Os brâmanes, membros da casta mais elevada, não gostaram e passaram a discriminá-lo agressivamente.
Issa partiu então para o Nepal, onde se dedicou ao estudo das escrituras budistas por vários anos. Depois, começou a viajar para o oeste e tornou-se famoso por seu apoio às minorias sociais mais carentes e por denunciar a hipocrisia da classe sacerdotal. Quando chegou à Pérsia, entrou em confronto com os sacerdotes e, mais uma vez, foi expulso. É quando ele se dirige à Palestina e lá deixa claro sua origem a todos que lhe perguntam: “Sou israelita”.

O Significado do nome Jesus Cristo em grego:
X e P letras gregas X=chi e P=rho (com Alpha (α, o princípio) e Ômega (ω o fim) incluídos no símbolo), iniciais em grego do nome Cristo. In Hoc Signo Vinces em latim significa: Sob este sinal Vencerás. Em Grego, Jesus Cristo (Cristo significa Ungido, Messias) escreve-se como Ιησος Χριστος, ou de um modo mais completo, o nome que as primeiras comunidades cristãs Lhe atribuíam em Grego: Ιησος Χριστος Θεου Υιος Σωτηρ, Iesus Christus Theos Uios Soter=Jesus Cristo Salvador Filho de Deus. As Iniciais em grego desta frase ΙΧΘΥΣ (ICHTIUS) significam Peixe em grego.
Não Morreu na Cruz ?
Um aspecto altamente polêmico das pesquisas sobre Issa diz respeito a seu retorno para o norte da Índia, onde era chamado de Yuz ou Yuz Assaf. O já citado teólogo Holger Kersten, que também escreveu os livros O Buda Jesus e A Conspiração Jesus – ambos em parceria com Elmar R. Gruber, baseados em documentos antigos, monumentos, lendas e tradições – acha que Jesus pode ter sobrevivido à crucificação e voltado às terras que percorreu em sua juventude. Na Índia, território onde paracientistas supõem ter acontecido muitas das passagens relembradas na Bíblia, até podem ser localizados os túmulos que, teoricamente, guardam os restos mortais de Moisés e de Jesus.
Em Cachemira, no centro da cidade antiga de Srinagar, em Anzimar, os interessados podem visitar uma construção denominada Rozabal (tumba do profeta) que abriga o túmulo de Issa. Curiosamente, a sepultura está orientada no sentido leste-oeste, conforme o costume judaico, enfraquecendo a hipótese dos descrentes de que o santo seria muçulmano ou hindú.

ΙΧΘΥΣ (ICHTIUS): Ιησος Χριστος Θεου Υιος Σωτηρ, Iesus Christus Theos Uios Soter=Jesus Cristo Salvador Filho de Deus. As Iniciais em grego desta frase ΙΧΘΥΣ (ICHTIUS) significa Peixe. Os primeiros cristãos usavam o símbolo do peixe (o símbolo da era astronômica iniciada em torno de 148 a.C., a era de Peixes que terminou em 21 de dezembro de 2.012 a.D., quando então começa a Era Astronômica de Aquário) para se identificarem mantendo a discrição, buscando evitar sua delação para as tropas romanas durante a perseguição do império romano aos cristãos dos primeiros séculos.
Uma lápide que decora o túmulo retrata os dois pés do homem santo com uma cicatriz em cada pé. Yuz Assaf, diz a tradição, tinha os estigmas da crucificação à qual ele mesmo contou ter sobrevivido. O profeta viveu na Índia até os 80 anos de idade ou mais. Lá ele se casou e teve filhos. Uma família local, famosa por sua longa linhagem de curadores, possui o esquema de uma árvore genealógica que chega até Yuz Assaf e também acredita que seu ancestral era mesmo Jesus.
No livro Jesus, A Verdade e a Vida, do professor Fida Hassnain, existe referência a uma carta enviada ao autor por Kurt Berna – o pesquisador que chamou a atenção de cientistas e estudiosos do mundo inteiro sobre as impressões de Jesus no Santo Sudário, insistindo que ele não estava morto quando foi envolvido pelo manto. Nessa carta, ele diz que durante a pesquisa científica do Sudário descobriu-se que o pé esquerdo daquela pessoa havia sido preso sobre o direito na cruz, exatamente como o homem enterrado em Srinagar, indicando que ambos são a mesma pessoa: Jesus Cristo.
Não é improvável que o sábio e humilde homem de Nazaré, que tanta gente imaginou ter se elevado aos céus, tenha permanecido por muito mais tempo ao nosso lado trabalhando por aquilo em que acreditava.
Vídeo no Yutube sobre a Tumba de Jesus em Shrinagar, na Caxemira, Índia, produzido pela BBC Research Documentary de Londres pode ser visto a seguir:
Outras Viagens?
Fala-se também que as viagens de Jesus Cristo o teriam levado ainda mais longe do que a Índia e o Tibete. Tomando como base passagens do Evangelho de João, alguns afirmam que Jesus esteve na Grécia, onde chegou atravessando as montanhas Carmel, e depois, por navio. Teria passado por Atenas e se reunido com eruditos gregos num anfiteatro. No entanto, são poucos os que defendem essa versão, uma vez que não foram encontradas evidências dessa viagem.
Fala-se também que Jesus teria acompanhado José de Arimatéia à Grã-Bretanha, até Glastonbury, depois de ter retornado da Índia e Tibete. José de Arimatéia era um rico negociante e tio de Maria, de onde pesquisadores concluíram que ele também seria guardião (Tio avô) de Jesus. Gildas, tido como o primeiro historiador britânico (516-570), escreveu que Jesus esteve na ilha durante o auge do reinado de Tibério, que governou entre 14 e 37 d.C. e teve seu apogeu entre 25 e 27 d.C.
Ainda que essas evidências não sejam suficientes, muitos afirmam que as lendas sobre a presença de Jesus na Grã-Bretanha perduram por dois mil anos. Para grande número de estudiosos, no entanto, é muito difícil identificar sua fonte – elas podem ter surgido durante o avanço do cristianismo pelo mundo, quando cada nação desejava garantir a presença de Cristo em seu território
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