19 de dez. de 2012

A lógica por trás da teoria do Fim do Mundo Parte III

A lógica por trás da teoria do Fim do Mundo Parte III 
Por Umaia Ismail

Caso alguém deseje se aprofundar sobre o assunto, Greg Braden é geógrafo e um dos maior estudioso do fenômeno nos Estados Unidos. Braden trabalha a partir da interface ciência-esoterismo e é autor do livro Awakening to Zero Point (Despertando para o Ponto Zero) e de um vídeo de quatro horas sobre o fenômeno e suas possíveis conseqüências para a humanidade. Eu ainda não li o livro dele, nem assisti o filme, mas pelos artigos que li sobre o trabalho que ele faz, ele chega a mesma conclusão que eu, de que sim, estamos entrando no que chamamos cinturão de fótons, e que em algum tempo não muito longe haverá a inversão dos polos da Terra.
De acordo com meus estudos, a aproximação desse momento, chamado por ele, de Ponto Zero, causa muitos estragos, mas devido ao fato de nessas últimas duas décadas a humanidade de nosso planeta ter conseguiu dar um certo salto em seu campo vibratório, possivelmente devido ao intenso trabalho realizado por grupos e igrejas, e também o trabalho dos ambientalistas, que aumentou a nossa conexão com GAIA, é possível que estejamos melhor preparados para passar por isso, sem tanto receio das destruições que estavam previstas.

Abaixo reproduzo parte da página 316 do meu livro C.E.A. Segunda Edição 2011, que mostra a perplexidade dos cientistas com o que vem ocorrendo na Terra nestes últimos 20 anos, e que não pode ser ignorada por nós:

"Sobre a inversão dos polos, tão amplamente anunciada
há décadas por canalizações ao redor do mundo, recentemente
foram detectados enormes buracos no campo magnético
da Terra, sugerindo que os polos Norte e Sul estão se
preparando para trocar de posição, numa guinada magnética.
A velocidade dessas mudanças surpreendeu os cientistas,
dentre eles Nils Olsen, do Centro para a Ciência Planetária da
Dinamarca, um dos vários institutos que analisam os dados.
Este afirmou publicamente ‘que o núcleo da Terra parece estar
passando por mudanças dramáticas’.


No site do National Geographic datado de 4 de janeiro
de 2010 podemos ler:
“O polo norte magnético se deslocou muito pouco desde a
época em que os cientistas o localizaram pela primeira vez em
1831. Depois, em 1904, o polo começou a avançar rumo ao nordeste
num ritmo constante de 15 km por ano.
Em 1989, ele acelerou novamente, e em 2007 cientistas
confirmaram que o polo está agora galopando em direção à
Sibéria a um ritmo de 55 a 60 km por ano. Um deslocamento
rápido do polo magnético significa que mapas do campo magnético
devem ser atualizados com mais frequência para que
usuários de bússola façam os ajustes cruciais do norte magnético
para o verdadeiro Norte”.
Em fevereiro de 2009, 200 baleias piloto e vários golfinhos
ficaram encalhados na ilha de King, no sul das Austrália.
Eles possuem uma espécie de radar natural, e por conta
das alterações magnéticas, ficaram desorientados, assim
como vários outros animais migratórios. Devido a esse fenômeno
um aeroporto da Flórida foi obrigado a repintar as pistas
de pouso."

A seguir uma experiência científica com campo magnético nulo exraída também do meu livro Contatos Extraterrestres na Amazonia. Segunda Edição, 2011. pag.317:

"Valerie Hunt, Ph.D., da Universidade da Califórnia, em
Los Angles (Ucla), construiu uma jaula feita com metal “mu”,
pois este conseguia cancelar campos magnéticos da intensidade
do campo magnético terrestre e também a poluição
eletromagnética que nos rodeia e colocou dois indivíduos
dentro. Eles foram conectados a dispositivos para coleta de
EEG (eletroencefalograma), EMG (eletromiograma, atividade
elétrica dos músculos) e ECG (eletrocardiograma). Apesar
de o corpo humano possuir um componente de campo magnético
gerado pelo próprio corpo, em apenas alguns minutos
eles começaram a chorar conpulsivamente e disseram que
eles sentiam como se estivessem se despedaçando emocionalmente.
Em alguns minutos, eles começaram a perder a
coordenação e controle dos músculos, e ela teve que interromper
a pesquisa para evitar danos permanentes nos dois
indivíduos.


Por meio dessa pesquisa, concluiu-se que uma diminuição
no campo magnético provoca uma menor atividade
molecular e um decréscimo de enzimas causando mal-estar.
Em compensação, um campo magnético mais elevado aumenta
o movimento de elétrons e prótons, e consequentemente
aumenta a atividade molecular. Isso resulta em reações
químicas mais eficientes, e funciona como um catalisador
para melhorar as funções de nosso corpo.
Comenta-se em alguns sites chamados de “dissidentes”,
que ao submeterem alguns astronautas russos ao magnetismo
zero, em um primeiro momento eles se mostraram nervosos,
depois irritadiços, em seguida passaram a discutir, alguns
desmaiaram e outros quase enlouqueceram.

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