Contatos Extraterrestres
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8 de mai. de 2023
7 de abr. de 2023
9 de jan. de 2023
23 de mai. de 2022
2 de mar. de 2022
7 de dez. de 2021
A MUDANÇA NOS POLOS DA TERRA - E a Transformação Interior.
Esta é uma mensagem do comandante Ashtar Sheran, responsável pela proteção da Terra, e fala da grande oportunidade de reforma interna e externa que estamos vivenciando. Ela se chama “A MUDANÇA NOS PÓLOS DA TERRA” foi canalizada por Marizilda Lopes.
“Este é um período dos mais importantes para
o planeta Terra, é o momento da reavaliação interior e reconstrução da vida.
Quando anunciamos que a espécie humana adentraria nas freqüências do cinturão
de fótons, que alteraria sobremaneira os campos eletromagnéticos do planeta,
essa revelação, para a grande maioria era, em princípio, incompreensível. A
interferência do cinturão já se faz tão forte que altera os ciclos de tempo,
acarretando mudança na vibração das partículas atômicas que constroem a base da
vida. Inicia-se, assim, o descartar do velho para adentrar o novo, ou seja,
indiretamente, a sua espécie vem buscando a sobrevivência humana usando
despreocupadamente os elementos necessários para sua sustentação desde o início
de seu caminhar por este planeta.
Com a
penetração total no núcleo do cinturão, essa interferência acelera o calor no
âmago dos elétrons, forçando a alteração acentuada do fogo, do ar, da água e da
terra, energias indispensáveis para que a vida continue sobre este sistema, já
que o organismo humano é basicamente feito de estruturas de carbono, hidrogênio
e oxigênio. Embora não se perceba que os níveis de hidrogênio já estejam
aumentando dentro dos núcleos atômicos que sustentam a vida orgânica, por muito
tempo ainda o corpo humano necessitará de quantidade razoável da pureza desses
elementos. Exatamente por isso, quanto mais o planeta penetra dentro da
influência dos fótons, haverá, até por volta de 2012, tempo terrestre, a
expansão da consciência humana após o alinhamento do eixo polar. A consciência
se expande pela força do atrito entre partículas; portanto, o conflito da
matéria humana dentro do campo da emoção promove a combustão necessária para
impulsionar a consciência a dar o salto esperado para aquele ciclo determinado.
Assim, movida pela escassez de água potável e energia elétrica, a sua espécie
se vê obrigada, mais uma vez, a aprender pelo conflito. Aprendizado que vem
pela dor, livre escolha dos seres que aqui estão encarnados.
A espécie
humana ainda crê que a criança só aprende quando cai e levanta; são os ciclos
de ir e vir da energia de abundância. A falta produzirá racionamento, mas
ajudará indiretamente a nivelar as classes sociais; afinal, todos, sem exceção,
serão obrigados a economizar e valorizar técnicas alternativas. Diante dessas
evidências, muita coisa que antes era importante será deixada de lado para
abrir espaço a novas teorias, pois a ciência se verá obrigada a pesquisar e
incentivar mais de perto idéias que ajudam a manter o equilíbrio do meio
ambiente. O planeta como ser vivo conquista, finalmente, o direito à vida e à
necessidade de uma sobrevivência mais consciente, dando oportunidade a grandes
descobertas, principalmente nas questões que envolvem projetos
auto-sustentáveis ligados à energia retirada do elemento ar, o que chamamos de
energia livre.
Ao mesmo
tempo, os chamados grupos ambientalistas cada vez mais terão a oportunidade de
oferecer seus projetos alternativos para suprir a defasagem de áreas que ainda
estão sem sustentação. E a humanidade adentrará uma nova consciência em que o
abuso de poder e os desequilíbrios darão espaço para a manifestação da
solidariedade e comprometimento responsável pela vida humana. Vencidos os
primeiros desafios, movidos pelas discussões quase intermináveis, haverá um
transbordar cada vez maior da autonomia consciente da individualidade humana
que na tentativa de superar dificuldades urgentes; romperão fronteiras para dar
vazão a uma só raça, a do amor.
Não mais
separação em pedaços de terra que delimitam territórios, mas uma nação de um só
corpo que atua principalmente pela sincronicidade do equilíbrio entre ação e
responsabilidade. Assim é o crescimento e a ascensão dos seres que se
desprendem cada vez mais dos apegos limitantes da matéria. Ao mesmo tempo, sua
chama interior brilha, fulgurante, marcando seu espaço/tempo, sobressaindo em
meio à noite escura dos mundos mais densos.
E nesse
estágio, estarão prontos para enfrentar o deslocamento dos pólos, alcançando
novos rumos e experienciando outros aprendizados.
A trajetória
terrena sugere um aprendizado inigualável para todos os seres que escolhem
viver subjugados às leis de causa e efeito neste plano. É nessa lei que
aprendem o real valor das vibrações de energia, como se processam e reagem em
suas mais variadas formas inferiores e superiores de manifestação. Tudo é
energia e, como tal, é necessário envolver-se totalmente, iniciando o
aprendizado a partir da base assim chamada mundos inferiores de consciência,
onde é possível reconhecer a força de coesão máxima trazida pela lei de unidade
da matéria. Unidade da matéria e suas leis que tornam possível a materialização
das partículas de vibração mais densa, somente realizável nas zonas de
refrigeração como é o caso da Terra.
Assim o corpo
físico se faz presente, vivo e alerta neste plano físico, da mesma forma que ocorre
ao colocar-se água na geladeira para fazer gelo. O corpo-luz da origem
primeira, ao se refratar em inúmeros fótons, pacificamente, viaja a distâncias
infinitas somente para ter a oportunidade de, a cada passagem por mundos de
vibrações diferentes, aumentar seu poder de expansão. Por isto afirmamos: a luz
é sempre presente, por mais que penetre em freqüências de vibração mais baixa,
está oculta no âmago inerte de cada partícula. Ela se permite a variação
vibratória na medida que passa por locais com maior ou menor calor. Esta é a
chave da evolução: experienciar, assimilar e governar a si mesmo.
Quando a
partícula sai em viagem, já possui um programa pré-estabelecido que dá, ao
mesmo tempo, oportunidade de crescimento, e assim cumpre a tarefa de germinação
estelar em vários mundos diferentes durante seu estágio.
Portanto, ela
penetra nas leis universais e caminha consciente, pelo bailado cósmico,
dançando no esplendor celeste, passando por vários estágios de retração e
expansão vibratória. Depois de assimilados os primeiros estágios vibracionais
de luz irradiante, penetra em zonas onde possa construir um corpo mais denso,
tomando a forma necessária ao próximo estágio de assimilação da experiência. É
como conduzir sementes à sementeira com condições viáveis à germinação de
plantas que um dia embelezarão um jardim. A Terra é uma sementeira que oferece
as condições adequadas para encapsular partículas de luz e, na força da lei de
coesão, densificar o corpo físico que será utilizado durante determinado período.
É nesse
instante que as partículas de luz são atraídas pela força das leis da matéria,
pois os campos de ilusão, atraentes como são, criam um encantamento maravilhoso
e quase poético. O primeiro ser que ousou penetrar nessa poesia foi um
primogênito da luz, que, com coragem amorosa, usou a inteligência para se
submeter às freqüências mais baixas atraindo milhares de partículas semelhantes
para adentrar nesta zona de menos calor, a Terra. E assim tudo começou; eles
vinham munidos da semente do amor e da inteligência para viver a
individualidade. Na força máxima de coesão, espargem mais formas humanas com
partículas de carbono suficientes para contrabalançar o peso atômico do
planeta. Eis a primeira e mais importante missão.
Quando a
partícula de luz chega nesse estágio, está plenamente consciente de sua
participação na brincadeira virtual da luta entre bem e mal. Eis aqui os pólos
energéticos que todos os seres possuem quando penetram nestas zonas mais
densas. Aqui fazemos referência aos pontos de energia conhecidos por vocês como
chakras, que são consciências a serem vivenciadas durante as encarnações
terrestres.
Quando o
alinhamento destes pontos acontece, o primeiro e o sétimo chakra sofrem uma
inversão polar, dando origem à manifestação de outra dimensão de
consciência-luz. Dessa forma, enquanto não assimilam completamente todas as
experiências dessa polarização, estarão encarnando e desencarnando, ou seja,
transformando a energia constantemente no jogo de materializar e
desmaterializar. A morte e a vida física diferem apenas na forma de
apresentação da energia. Diz-se que o espírito abandona a matéria deixando-a
inerte, mas preferimos dizer que a energia da matéria se transforma em energia
de espírito novamente, voltando a realizar a tarefa de elevação de consciência
depois que assimilou as experiências da vida física. Enquanto não esgotar todo
o aprendizado do sistema ao qual está inserida retorna por própria vontade e
força de atração ao plano físico. Ou seja, a substância espiritual
transforma-se outra vez em matéria densa. Quando o ser já está pronto para sair
deste plano, depois de assimilado todo o aprendizado do sistema de vida,
inicia-se o expurgo, a limpeza profunda, onde fisicamente encarnado, reatualiza
todas as suas experiências já vividas durante todo o processo de encarnações
físicas. Uma experiência marcante causa um impacto profundo em sua consciência
básica, abrindo a visão ilimitada do papel que ocupa diante do cosmos. É nesse
exato momento que o ser espiritual aflora, tornando possível a lembrança
daquilo que é, o que está fazendo aqui e para onde vai. Ele reconhece qual o
papel que ocupou em cada uma de suas passagens anteriores, obtendo as respostas
necessárias para adaptar o ego humano, que é o instrumento que viabiliza a
entrada do espírito na matéria. Sem ele, não haveria condições de manifestação
da personalidade humana. Portanto, a última batalha é travada porque é
exatamente nesse instante que os dois irmãos, espírito e matéria ou ego
superior e ego humano, reconhecem que são frutos da mesma fonte.
Este estágio
final de completude sugere muita dor e sofrimento, pois os egos se reconhecem
como manifestações divinas. São da mesma origem. Antes desse reconhecimento,
promovem uma luta que expõe emoções, forças mentais e físicas para fora,
provocando uma reviravolta na vida do indivíduo e de quem convive com ele. Isto
é a separação do joio e do trigo que, qualificando energia, expurga de si mesmo
tudo o que não pode mais fazer parte daquela essência. Isso marca o período da
mudança dos pólos do próprio ser, alterando tudo que está à sua volta, reagindo
em seu meio ambiente com força violenta, até aceitação completa de liberar o
velho para adentrar o novo. Com a experiência das forças polares a que se
submete, totalmente assimiladas, ele pára de lutar e se entrega completamente
para o alinhamento ao universo central. Esta experiência o conduz a penetrar em
novos estágios de consciência, e dá a ele a capacidade de ver e reconhecer os
seus mestres, guias e essência estelar à qual pertence. Somente alinhado a este
centro, depois que reconhecer em si mesmo as virtudes superiores, ele volta a
receber o impulso necessário para penetrar e viver em dimensões mais altas de
consciência.
A Terra
abriga em seu seio um número incontável de seres que estão passando por esta
experiência de aprendizado. Como ser vivo, o planeta também possui chakras e
pólos de manifestação energética e está, neste exato momento, procurando seu
alinhamento à fonte central. Quando um ser vivo expande a sua consciência, tudo
que está à sua volta sofre o impacto disso; portanto, quando 20% da consciência
humana alcançar um estágio vibratório de mesma intensidade, automaticamente a
inversão dos pólos do planeta acontecerá e o planeta penetrará em outra
dimensão de consciência. A inversão dos pólos é um movimento cíclico que tem
acontecido com a passagem das eras, tem como referencial os equinócios e soma
aproximadamente 26.000 anos.
Está previsto
para o sistema terrestre quando o planeta alcançar o índice referencial do
ciclo dos 13, que é marcado pela metade da era, ou seja, 13000 anos. Sempre que
um fato desta relevância acontece sobre o planeta, milhares de seres humanos
contatam realidades paralelas para que se lembrem da origem e função
auto-escolhida. São os suportes necessários para ancoragem da força mental
adequada para manutenção do equilíbrio planetário. Você que lê essa mensagem
pode estar sentindo diferenças nos padrões de sono com sonhos muito vívidos,
problemas nos relacionamentos, sistema imunológico alterado que não corresponde
à normalidade principalmente ligada ao pâncreas e à tiróide e a relação do
tempo/espaço que já não mais condiz com os relógios terrestres. Portanto, dores
musculares, enxaqueca, formigamento nas extremidades do corpo, choques
elétricos na coluna, aumento de problemas respiratórios, enjôo e tonturas
freqüentes são sintomas naturais da adaptação do corpo de luz movimentado pelo
cinturão de fótons que já altera o campo magnético do planeta. Não há medicação
que resolva estas sensações, mas muita disciplina e atenção ao corpo que pede
calma e tranqüilidade para se adaptar ao novo ritmo do planeta. É necessário
desenvolver paciência e ter atividades físicas que possam purificar o corpo
possibilitando a abertura dos poros na pele que deve respirar livre. Ampliem a
capacidade respiratória, lembre-se: a Era de Aquário é mental e pede
intensidade no contato com o elemento ar.
Para alguns
humanos, esta linguagem expressa a nova Idade do Ouro, ou seja, a idade da
pureza em que as forças polares não ocupam lugar. Nesse momento, o jardim
florescerá para que a vida seja a plenitude e a abundância. Cada indivíduo que
penetra nesta freqüência é mais uma flor no jardim aonde a borboleta azul, de
quando em quando, vem sorver o pólen perfumado. Despretensiosa nesse ato de
amor, poliniza os campos de paz e prosperidade. Assim se faz a vida de um
sistema planetário que em breve alcançara a vibração e sintonia esperada.
Muito mais
que mudanças no eixo físico planetário provocando ações desastrosas, essa
mudança ocorre dentro de cada ser humano, quando está pronto para tomar novos
rumos de consciência. Quanto mais o homem da Terra tornar-se consciente do
potencial mental que possui, fazendo bom uso de sua inteligência, expandindo
cada vez mais o centro irradiante onde brota o amor, muito rapidamente ele
poderá conduzir essas mudanças sem dor e sofrimento. É o próprio homem que
altera a rota dos acontecimentos, pois a ele foi dado o maior presente de toda
a eternidade: a vida consciente habitante da matéria física, onde a mente
criadora realiza o sonho de tornar-se humana.
Este é o tempo da humanização da vida e só cabe a humildade de aprender com aqueles que certamente já possuem a experiência assimilada em sua prática diária (ser humano: ser um com todos) "Quando o eixo físico terrestre for alterado, com certeza um número incontável de seres humanos já estará pronto para conduzir essa missão com inteligência e alegria."